Gaby vaca - Uma vaca no cinema pornô.

Me chamo Gabriela. Sou bem baixinha, gordinha. Pareço ser mais nova que sou.
A principal característica física minha são minhas tetas. Elas ão bem grandes,
bem caídas, bicudas e rosadas. O que era motivo de vergonha se tornou motivo de orgulho
e o fetiche mais explorado. Já fui feita de vaca inúmeras vezes na vida.

Tudo começou com um namorado. Assim, a lista foi aumentando. Desde amigos,
desconhecidos, até o filho desse meu primeiro namorado, por força do destino.

Sempre tive curiosidade de explorar alguns lugares e um dia o pessoal do trabalho comentava sobre os cinemas pornos.
Aquilo me deixou muito excitada. Fiquei sabendo que hoje em dia eram considerados lugares
decadentes. No trabalho tenho uma postura mais recatada, de forma que não participei ativamente da conversa.

Entretanto, resolvi que um dia iria entrar nesse cinema. Em uma sexta-feira, dia
que as pessoas trabalham de forma mais casual, fui trabalhar de vestido.
Resolvi que iria na hora do almoço. Saí do escritório, almocei bem rápido e
no restaurante mesmo fui no banheiro e tirei o sutiã e a calcinha.

No caminho a adrenalina subia e quase que desisto. Resolvi entrar sem pensar muito.
O rapaz que estava no guichê quase não acreditava que queria entrar e sozinha.

Entrei... estava muito escuro. Não tinha muitas pessoas. Tinha um cheiro
fortíssimo de urina, suor e gozo. Ainda estava tentando entender como aquilo funcionava
e senti uma mão apertando com muita força uma das minhas tetas soltas no vestido.
Em alguns segundos já tinha várias outras mãos percorrendo meu corpo.

Sentia mais de uma mão enfiando alguns dedos na buceta e no cu.
E arfando e xingando estava sendo apalpada por alguns homens. Dava para sentir
que não eram novos e muitos nem muito limpos.

Aquilo me deu um pouco de ânsia e tesão. Em pouco tempo estava sendo fudida em
todos os meus buracos. Eles gozavam e se revezavam. Sempre me apalpando e xingando.

Não mais só gemia como mugia. Mal dava para ver o rosto deles. A cada gozada eu tentava me limpar um pouco.
E tudo retornava do começo. Devemos ter ficado mais de uma hora nisso.

Para sair tive que empurrar. Mal conseguia colocar o vestido. Ia colocando, e eles passando a rola
por onde conseguiam. Apertando as tetas, enfiando dedos. Até que enfim, do jeito que consegui sai.

Saí do cinema ajeitando o vestido. Felizmente resolvi usar vestido maior.
As pessoas na rua me olhavam encarando. Pelo reflexo do vidro de uma loja
percebi que tinha gozo no cabelo e rosto. Não poderia voltar para o trabalho assim.

Peguei um táxi e fui para casa. Liguei inventando uma desculpa qualquer.
O taxista obviamente percebeu meu estado. Resolvi contar minha aventura para ele.
Quanto mais contava, mas ele ficava perplexo. Pela aventura e por estar contando
de forma tão natural. Ele perguntou se fizera outras vezes, se tinha outros fetiches.
E fui contando. A medida que contava abria as pernas para ele ver como aqueles tarados
haviam fodido minha boceta e cu.

No final combinamos que ele me ajudaria a entrar rápido em casa sem levar suspeitas
e não pagaria a corrida, desde que ele também tivesse a sua cota.
Como ainda era cedo e demoraria para meu marido chegar tudo ocorreu sem maiores problemas.
Ele me fodia pedindo para narrar o que tinha acontecido. Saí antes do meu marido chegar e
ainda consegui me desfazer das roupas e dos indícios.

Meu marido chegou, aleguei um mal estar. Falei que precisei sair mais cedo do trabalho.
Passei o final de semana escapando dele e relembrando da situação.

Na segunda estava no escritório revisando de forma concentrada um documento.
Chega do meu lado o Fabinho e aproveitando que estava mais vazio naquele momento fala :
-Então a Gabriela curte um cineminha pornô!

O Fábio era desses caras casados que vive indo em puteiros, tem amantes,
e conta para quem quiser ouvir.

Gelei da cabeça aos pés. Fingi não entender.

-Oi?

-Você entendeu bem! Eu sabia que você era uma vagabunda, mas não tanto!
Você sempre sai para fuder assim?

-Do que vc está falando?! - repliquei.

-Calma, isso pode ser nosso segredinho. Quer dizer, eu vc e o Jonas. Sabia que ele estava lá também?

-Lá onde Fábio? Me deixe em paz, tenho trabalho para fazer.

-Lá no cinema sua puta cínica. Você nem sabe para quem deu né?
Eu e ele fodemos você tbm lá. Alias, que cu vc tem hein!
E que tetas hein. Você tirou o sutiã depois de sair do escritório.
Tem vergonha de balançar as tetas aqui dentro?

Olhei para ele e perguntei:

-Vc persegue as pessoas na hora do almoço?

-Foi uma coincidência piranha. Eu e o Jonas de vez em quando vamos lá.
Tem ficado cada vez pior. Mas as vezes surpreende. Já pagamos puta para nos
acompanhar e dividir com o pessoal. Mas você foi épico.
A gente tinha acabado de entrar quando vc entrou. A gente te reconheceu e
vc não viu a gente. Ficamos perto e aproveitamos quando foi possível.

- Eu não acredito nisso! Você contou paara alguém?

- Calma puta! Eu cosnigo segurar a onda...

E falando isso apertou uma das tetas com força q dei um gritinho e afastei a mão dele.

- Aqui não!

- De acordo, de acordo. Eu te dou o meu silêncio e vc me dá o que tem de melhor.
Alias para mim e para o Jonas, ele tb faz parte disso.

- Só para vocês dois e só uma vez hein!

- Claro, claro. Mas o tempo que quisermos.

- Ok.

Combinamos um dia. Ele me tratava como sempre na empresa. Marcou em um galpão
da empresa que estava vazio em um sábado de manhã. Eu diria para meu marido que iria fazer
uma inspeção. Chegando lá ele e o Jonas tirou minha roupa, me vendou e me amarrou.

Quando tiraram a venda tomei um susto enorme. Não estavam apenas os dois.
Tinham ao todo 8 homens e 2 mulheres da empresa.
Entre os homens estava meu chefe, um rapaz de outro setor, dois que trabalhavam comigo
e o restante da equipe que tinha pouco contato. As meninas não iriam participar, mas queriam ver.
Mas isso é história para outro momento...