Gaby vaca - Uma vizinha vaca

Meu nome e Gabriela, mas sou conhecida como Gaby. Me considero simpática e tímida. Tenho 27 anos, sou bem baixinha de 1,45m. Sou branquinha e gordinha, com 60kg. Tenho as tetas bem grandes, caídas, pontudas e rosadas e a buceta bem gorda.

Posso dizer que vivo um vida dupla. Sou casada e meus fetiches mais intensos não são bem aceitos pelo meu marido. Eu sou fascinada por ser uma chamada vaca humana.

Antes de casar morei um tempo sozinha em um apartamento em Copacabana. Estava empregada, formada e morando sozinha.
Investi em muitos brinquedos. Consolos, sino, plug anal, foi uma época e tanto.
Já não me importava com a fama de puta, fazia barulho mesmo. Era divertido ver as pessoas julgando, certamente inveja.

Andava sem roupa pelo apto e quando saía, saía sempre bem soltinha. Algumas pessoas do prédio passaram a ficar
mais a vontade. Os porteiros me devoraram com os olhos. Um deles, o Seu Daniel foi até um pouco mais longe.

Um dia, a pretexto de me ajudar a colocar algumas caixas no elevador, roçava a mão nas minhas tetas.
Ele nem precisava fazer aquilo tudo, mas deixei para me divertir. As vezes no elevador sozinha, deixava cair uma alcinha
só para deixar o porteiro animado. Um dia deixei uma teta a mostra e quando chego na portaria está o porteiro e mais
alguns moradores vendo a telinha. Aquilo mexeu comigo.

Passei a ficar mais abusada. Recebia entregador as vezes sem a parte de cima, colocava roupa na corda pelada.
Alguns vizinhos passaram a falar mais comigo.

Um dia toca a campainha e é um vizinho dos mais quietos, casado. Atendo de short e blusa larguinha.
Ele inventa uma história qualquer. Eu pergunto da mulher dele, ele diz que ela viajou.
Ele fala que adora me ver colocando roupa no varal. Percbei que é mais que não gosta de perder tempo.

Eu pergunto provocando:

- e sua mulher, gosta tbm?

- ela acha um absurdo! - ele responde

- o que ela diz?

- deixa pra lá.

- fala!

- ela reclama.

- ela fala que não tenho vergonha? do que ela me chama?

- se quer mesmo saber, ela te chama de vaca

- muuuuuuuuu! hahahha

- vc gosta? ele pergunta

- ADOROOOO!!!

- Sério??? minha mulher não gosta nem que mame nela. cheia de cri cri.

- Ah ela n sabe como é gostoso

- será que eu... bem..., tenta ele meio reticente

- quer tentar? rs

- quero!

- Fecha a porta e fica a vontade. se quiser pega uma cerveja na geladeira. eu já volto, ok?

- Tá.

Vou me trocar. Pela primeira vez me visto inteira como vaquinha. Coloco sinos no pescoço, um plug no cuzinho.
E espero um tempo para criar um clima. Ele está tomando uma cerveja um pouco nervoso no sofá.

Apareço de vaquinha, mugindo, de 4 na direção dele. Ele arregala os olhos!
Chego mais perto e dou uma mugida bem alta. Ele nãp se contem a começa a ordenhar de forma atrapalhada e deseperada.
sai um pouco de leite, ele diz espantado:

- e tem leite!!!!

- prova! aproveita que sua mulher viajou.

Ele gozou só me ordenhando, confesso que eu tbm. Descobri que era um fetiche dele que nunca fez e sempre teve vontade.
Ele ficou aqui em casa o final de semana inteiro. Alternando entre ordenhas e trepadas. Quando cansávamos,
paramos para ver TV ou cozinhar com ele sempre mamando. Tinha tempo que não curtia tanto assim.

Sempre que a mulher dele viajava ele dava um jeito de aparecer aqui. Aos poucos parte do condmínio ficou sabendo.
Era comum de vez em quando aparecer um vizinho. Uma vez apareceu até um adolescente. Um moleque abusado.
Mal abri a porta ele ja abaixou a blusa e caiu de boca. Se nao entrasse rápido seríamos vistos por uma senhora que vivia a espreita.
Entrei com aquele moleque nem conhecia agarrado na teta, passando mão em mim. A raiva deu lugar ao tesao.

Infelizmente essa atividade encurtou meu tempo naquele apartamento. O lugar passou a não permitir vacas nos apartamentos.