Certo dia estava tomando um café numa padaria e foi dado uma voz de assalto.
Eram 4 homens armados e todos com medo. Eles limparam a caixa registradora e escolheram
uma das pessoas para ser refém ou fazer um sequestro. Eu fui a azarada.
Assim entramos no carro e começou a fuga. Eram dois no banco da frente e dois nobanco de trás.
No meio da fuga um deles solta.
- Caraho, olha as tetas dessa puta.
O que estava atrás começa a apalpar.
- Caralho, caída p caralho. Quantos anos vc tem sua puta?
- 28.
- Pela cara parece menos, mas pelo corpo. Aposto que tem a buceta toda arregaçada.
- Tenho mesmo, respondo, abrindo as pernas e afstando a calcinha.
Eles foram a loucura com a visão do bucetão enlarguecido.
- Mermão... olha isso. Cabe a mão ai. E no meio da fuga eles começam a xingar e passar a mão.
Em pouco tempo já estão metendo. Enchendo minha bunda, cara e tetas de tapa.
E era cuspe na cara, dedada, xingamento. A humilhação era demais. Acho que eles
nunca fuderam uma mulher tão vagabunda quanto eu.
Até que parecem ter despistado a polícia e os da frente revezam com os de trás.
Foi aí que eles erraram... A polícia nos alcança e somos flagrados na seguinte situação.
Eu com a cara toda gozada, as tetas vermelhas de tanto puxão. E dois bandidos tentando forçar meu cu.
Toda a ação se deu rápido e eu lá pelada, gozada, humilhada e ... feliz.
Aqueles bandidos me foderam muito. Eles nem reagiram direito a prisão.
Ainda voltei com os policiais na viatura. Fiz questão de voltar peladinha e algemada.
E levando rola o caminho todo.
Me levaram até minha casa.
Eu me achei linda ao olhar para o espelho. Acho que cabi um copo no meu cu. A buceta pulsava...
As tetas vermelhas, algumas partes roxas, o cabelo bagunçado e colado. Cheirava a gozo e suor.
Sentei no sofá, como estava, abri a janela, sabia que o vizinho iria ver. Apaguei vendo televisão...
Acordei no outro dia quase colada no sofá, havia escorrido gozo não sei mais onde.
Fui enfim, tomar banho. Ainda hoje gozo pensando nesse dia...
Meu marido viajando a trabalho, só voltaria uma semana depois. Ainda fui tratada como heroina.
E durante um bom tempo os policiias iam me visitar a pretexto de saber como eu estava.
E sempre iam em dois ou três e me deixavam extasiada.