Esses dias estava voltando da casa de uma amiga, estava muito cansada.
O ônibus estava meio vazio e eu estava com um vestido até que comportado, rs.
Sempre percebo muitos olhares sobre meu corpo, principalmente nas tetas e dessa vez
não foi diferente. Mas de tão cansada acabai dormindo. Dormindo tenho vários sonhos
eróticos, mas dessa vez parecia mais real. Um pouco sonolenta começo a acordar e percebo
uma movimentação. As duas tetas estão de fora e tem um homem em cada uma.
Ao seu redor estão mais três homens e o ônibus parado, provavelmente na garagem.
Percebo que eles ficam meio apreensivos, mas carinhosamente acaricio cada um deles e pergunto
- Tá gostoso??
- HUMMM, muito.
- Então mama. Não é isso que vcs querem? Toma leite direto da vaquinha.
- Isso vagabunda.
- MUUUU. mama com força! Maltrata as tetas dessa vaca.
E começam a mamar mais e mais forte. Noto que já acordei encharcada e
com a buceta exposta. Ou seja, eles já tinham começado a certo tempo.
- Vcs vão ficar ai parado? provoco os três que estão em pé.
Súbito que todos vem em cima. Um mamando a buceta e dois já colocam o pau na minha boca.
E no meio daquele tesão só me restar gemer, mugir e gozar. Eles ficam doidos.
Ofereço o cu para todos, que se entreolham e revezam. Parecem não acreditar.
Meu cu está cada vez mais flexível, ou melhor estou arrombada mesmo.
As tetas balançavam cada vez mais, acho que os bicos crescem ainda.
Eles nem parecem cansados de trabalhar o dia todo. Depois descubro que dos cinco são:
motorista, cobrador, despachante e dois passageiros amigos deles.
Súbito que o motorista liga o ônibus e começa a andar. E faz paradas, deixando apenas alguns homens entrarem.
Não sei ao certo quanto entraram, mas foi maravilhoso.
E ali exposta, aberta, gozada e humilhada. Suava como uma porca, gozava como uma vaca, gritava como uma cadela.
Por um momento achava que o cu ia rasgar e que ia perder as tetas.
Foi muita surra de rola. Me largaram na entrada da rua. Ainda andei toda esfolada e gozada
por parte da rua. O vestido parcialmente rasgado, mas segurava as tetas.
Andei o mais rápido que pude. Notei que alguns vizinhos me observavam...
Entrei, no escuro. Fui devagar até um quarto. Ainda no escuro, acendi a luz e me virei para o espelho.
Nunca me achei tão linda. Devia estar anestesiada. Meu vestido estava quase que
todo rasgado, as duas tetas apareciam, a bunda quase toda. No corpo havia uma mistura de suor e gozo.
Tirei a roupa, as tetas marcadas, quase roxa uma delas. Fiquei vendo o estrago na buceta e no cu.
Jurava ser capaz de enfiar uma garrafa na buceta sem problemas.
Ainda conseguir bater uma siririca antes de dormir.
delicia de contos safada, poderia colocar umas fotos suas.
Adoro seus contos.
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