Gaby vaca - Virei a vaquinha da empresa.

Me chamo Gabriela. Sou bem baixinha, gordinha. Pareço ser mais nova que sou.
A principal característica física minha são minhas tetas. Elas ão bem grandes,
bem caídas, bicudas e rosadas. O que era motivo de vergonha se tornou motivo de orgulho
e o fetiche mais explorado. Já fui feita de vaca inúmeras vezes na vida.

Continuando a historia anterior...

Quando tiraram a venda tomei um susto enorme. Não estavam apenas os dois.
Tinham ao todo 8 homens e 2 mulheres da empresa.
Entre os homens estava meu chefe, um rapaz de outro setor, dois que trabalhavam comigo
e o restante da equipe que tinha pouco contato. As meninas não iriam participar, mas queriam ver.

E eu estava ali, nua, amarrada. A Fábio deixou que meu chefe começasse.
Ele balançava as tetas, me dedava, me xingava. As mulheres que estavam com eles
me xingavam. Uma delas levantou veio bem perto de mim e me cuspiu.

Todos riram. Fiquei mais e mais molhada. E sendo alteranadamente ordenhada e
humilhada. Minhas tetas já doíam de tanta puxada, tapa.
Ainda amarrada o chefe foi o primeiro e me fuder. Começou a socar na buceta.
Não demorou muito e gozou dentro da buceta. Em seguida vieram outros.
Cada um gozava em uma parte diferente. O segundo gozou nas costas.
O terceiro quase simultaneamente na minha cara. Nas costas, nas coxas.
Aquilo não parava. Eu continuava amarrada e já gemia e mugia como louca.

Eles me desamarraram, me levaram para o banheiro masculino e limparam
todo o excesso de porra mijando. E nova sessão de ordenha comigo solta.
Foram horas assim. Eu estava toda aberta, colando, cansada e perdi as contas
de quantos orgasmos tive. Ao final pude tomar um banho e me recompor.

Meu chefe disse que ia reestruturar alguns setores, para me preparar.
Disse que em hipótese nenhuma meu marido poderia saber, todos concordaram.

A partir daquele dia fui trabalhar em uma sala onde só alguns funcionários
tinham permissão de entrar. As regras eram bem claras. Seria usada para aliviar
a tensão dos funcionários mais estressados ou como bônus dos mais produtivos.
Dentro da sala jamais poderia usar calcinha e sutiã e deveria andar sempre
com as tetas a mostra.
Tinha uma bancada que simulava um escritório dentro da sala, mas era um lugar
na verdade tinha cama, frigobar e uma mesa de sinuca. Quando não tivesse
ninguém eu poderia fazer o que quisesse, mas teria de servir sempre que tivesse alguém.

No início praticamente as mesmas pessoas frequentavam. E as vezes apareciam no horário do
almoço, no início do expediente, depois de uma reunião exaustiva.
De vez em quando me vestia e frequentava os ambientes comuns. Sempre
andando com muita vergonha e tesão.

Aos poucos também entravam clientes e outros funcionários.
E tudo isso mantendo as aparências. Eu saia de casa sempre bem vestida e comportada.
Todos na empresa a essa altura deviam saber. Aquilo me enchia de tesão.

E assim se passaram algumas semanas, meses. De vez em quando vinham
em grupo. Era quando mais gostava. Comemoração de final de projeto.

Uma pena que a empresa foi adquirida por um grupo maior e teve que
se reestruturar. Ainda falo com o Fabinho e mais alguns poucos.

Felizmente fiz uma boa rede de relacionamentos e hoje me encontro
ganhando bem e muito bem empregada, rs.