De vez em quando eu lacto muito. Isso devido à constante estimulação.
Amamentar e ser ordenhada com leite é muito mais gostoso.
Uma dessas épocas de muita lactação coincidiu com um trabalho voluntário que
participava de levar alimento a pessoas que moravam na rua.
Íamos no almoço, às vezes à noite. Numa dessas idas à noite no centro da cidade
estava com uma roupa mais decotada e quando fui dar a sopa um dos homens tentou abaixar a blusa
falando que queria tomar leite de vaca.
Susto e tesão de forma simultânea.
-Quero leite de vaca!!
-Calma senhor, tem sopa.
-Sopa é o caralho, não aguento mais essa merda.
-Não, por favor, não...
-Olha sua puta. Vc sempre vem aqui com essas tetas que chegam a vazar leite.
Faz o seguinte. Vc deve estar com vergonha. Volta mais tarde. Ouviu?
Não respondi e sai. Voltei no carro e ponderei se voltava ou não.
Cheguei na porta do meu prédio e nem subi. Sabia que poderia desistir.
Fui no bar mais próximo e pedi a bebida mais forte. Tomei umas duas doses, coragem e um taxi.
Tinha passado um pouco mais de uma hora que tinha saído. Assim que cheguei, o sujeito falou para
os que estavam perto:
-A vaca voltou! hoje vamos tomar todos leite de vaca!!! hahahah
-Todos?! (Eram 6, todos sujos e bem brutos)
-Sim, todos!
-Mas aqui? e se me verem?
-Ninguem repara em nós sua vaca. Mas para mostrar que sou bonzinho tem
um cobertor ali.
Como que quase em um transe hipnótico em alguns segundos estava amamentendo dois.
Saía muito leite e eles mamavam fazendo muito barulho. Nesse dia parecia que meu leite não acabaria.
Eles revezavam as mamadas. Às vezes passava gente pela calçada e eles nem se davam conta mesmo
do que estava acontecendo. Eu dando de mamar no meio da rua para vários homens ao mesmo tempo.
Não teve sexo, e eles conseguiram secar as tetas. Sai de lá, fui para casa e tomei um banho rápido.
De vez em quando ia em horários não coincidentes com o pessoal da sopa. Um dia, entretanto,
alguém levanta o cobertor. Era um dos amigos da campanha da sopa, o Luiz, que andava desconfiado.
Ele tinha uma certa queda por mim, mas nunca lhe dei muita confiança.
Ele me viu de pernas abertas, com o bucetão escancarado, as duas tetas sendo abocanhadas e um
me dando com o pau semi duro na cara.
Sai correndo me ajeitando, pondo as tetas dentro da blusa, abaixando o vestido. Ele gritava e ameaçava contar tudo para meu marido, família, o diabo.
Os moradores da rua rindo.
O Luiz só sossegou quando concordei em fazer tudo o que ele queria.
puro tesão