Gaby vaca - Como me tornei uma vaca na família

Meu nome e Gabriela, mas sou conhecida como Gaby. Me considero simpática e tímida
Tenho 27 anos, sou bem baixinha de 1,45m. Sou branquinha e gordinha, com 60kg.
Tenho as tetas bem grandes, caídas, pontudas e rosadas e a buceta bem gorda.

No último conto contei minha primeira experiência como vaca para mais uma pessoa.
As aventuras com meu ex e seus amigos chegaram ao fim. Entrei numa fase que engordei muito. Isso contribuiu para ficar mais parecida com uma vaca fisicamente.

Já não tinha mais tanta vergonha do corpo e passei a ser bem promíscua. Era notória e minha mudança. Em menos de seis meses deixei de ser uma menina
gordinha e recatada para ser gorda e bem vagabunda. Minha família já percebia isso e se contrariavam.

Não me importava muito com isso mais. Nessa época já estava na faculdade, cursando engenharia, e aproveitava muito as festas nos campus.
Apesar dessa vida sexual bem ativa, nunca mais fui ordenhada ou tratada como uma vaca. A humilhação existia, afinal era uma gorda de tetas caídas e peluda (foi uma fase que não me depilei em parte alguma) que dava literalmente para qualquer pessoa.

O que não esperava era que uma festa de família fosse me proporcionar meu regresso ao fetiche de ser feita de vaca. Foi um churrasco que por falta
de coisa melhor para fazer acabei indo. Contrariando meu pai e mãe que pareciam ter vergonha de mim. Fui com um shortinho e uma blusa mais soltinha.
Resolvi não provocar muito e dessa vez estava de sutiã.

No churrasco fiquei conversando com um primo que não via há anos.
Eu lembro que quando eramos mais novos ele não tirava o olho das minhas tetas. Bebemos muito, ele faz farmácia na faculdade da cidade dele.

Em dado momento entrei na cozinha para pegar algumas coisas. Quando estou pegando as coisas na geladeira, sinto alguem por tras apertando bem forte as minhas tetas. No susto e no impulso, eu acabei mugindo. Ouço uma gargalhada e meu primo falando:

- EU SABIA que vc era uma vaca! só não imaginaava que tanto!

Aquela sensação de tesao e vergonha que sentia outrora voltou. e cnada disse, apenas soltei outro mugido. De forma bruta ele nada perguntou e começou a tirar a sua e minha roupa.

- Alguém pode ver, eu disse.

- Que se foda! ele disse.

- Aqui não, tentei argumentar.

Ele pareceu nem escutar. ja atacava as duas tetas. uma com a mão e outra com a boca.
as vezes parava e dedava meu cu e buceta. ele parecia advinhar minha carência. ele puxava pelos bicos que as vezes parecia q ia arrancar. nessas horas eu urrava de tesão.
Ficou nessa brincadeira por um tempo. Depois sem nada falar, me colocou de quatro e meteu direto no meu cu. Eu estava adorando, mas ficava me perguntando como ele supos que seria tão puta. Será que já estava tão descarado assim?
Ele metia com força e parecia não se cansar. De repente a porta se abre. Era um tio procurando pela gente. Eu naturalemente me assusto, mas meu primo enfim fala:

- Vem tio, fode ela tbm. Essa vagabunda tá no cio.

Meu tio nem pensa duas vezes e já mete a rola totalmente dura na minha boca. Meu primo soca mais forte e se abaixa pegando as tetas que balança e puxando com muita força. Eu só consigo mugir o mais alto que consigo. Meu tio vai a loucura, começa a gozar e enche minha cara de porra. Sem falar nada eles trocam de posição metem até gozar de novo.A gente se arruma como pode para tentar não levantar muitas suspeitas.

Meu tio convida eu e meu primo para passar uns tempos em um sítio que ele tem.
Ele fala de forma bem maldosa que lá tem bastante capim e feno.

Na volta meu tio só faz elogios para meus pais. Parece que a relação familiar foi
bem restabelecida.