Gaby vaca - A vaca vai ao sítio [ordenha e humilhação]

Meu nome é Gabriela, mas sou conhecida como Gaby. Me considero simpática e tímida
Tenho 27 anos, sou bem baixinha de 1,45m. Sou branquinha e gordinha, com 60kg.
Tenho as tetas bem grandes, caídas, pontudas e rosadas e a buceta bem gorda.

Durante um bom tempo fiquei ponderando sobre a proposta do meu tio.
Eu adorava ser vaca, mas no meio da família dava um pouco de receio. Mas sempre que parava
para pensar naquele dia ficava toda molhada. Resolvi ligar para meu tio e confirmar minha ida.

Ele ficou muito feliz e falou que ia chamar meu primo também. Meus pais ficaram super felizes que
estava me dando bem com a família. Meu pai super conservador e ciumento ficaria doido se soubesse
que estava indo para ser quase uma escrava sexual do irmão dele.

A vida as vezes é curiosa. Meu pai gostava do irmão, mas dizia que tinha sorte, pq não teve que trabalhar tanto que nem ele e nem era casado.

Coloquei alguns poucos sutiãs e roupas mais compridas na mala só para não levantar suspeitas, mas estava decidida a andar bem a vontade mesmo.

No meio da viagem já tirei a calcinha e sutiã. Meu tio foi me buscar com meu primo de carro na rodoviária.

Mal entramos no carro eles já passavam a mão pelo meu corpo. Meu tio falou:

- Mas essa vaca da minha sobrinha ta cada vez mais tetuda. Não é verdade ?

- As vacas desenvolvem rápido tio. disse meu primo.

- Olha os ubres dela. e num movimento feroz puxa o bico q estica e solta.

- MUUUUUU. era a única coisa q conseguia responder.

Confesso que molhei ao falar ubres. Ele já me enquadrava cada vez como vaca.
Chegando no sítio ele pegou minha mala, tirou o restante da minha roupa e trancou em um quarto.
Segundo ele vaca nao precisa de roupa. Achei exagerado, mas gostava da forma que ele falava.
Nesse primeiro dia eles me ordenharam e foderam. Eu sempre pelada.
Quando achava que eles tinham cansado vinha meu primo e com tapa forte de baixo
para cima na teta começava tudo de novo. Dormi pelada na cama e durante a noite
eles acordaram para me foder.

No café da manhã quando tomava leite eles riam. Uma vaca tomando leite de vaca.
Eu tbm ria e estava bem descontraída. Meu pai me ligou para saber se estava tudo bem.
Ao saber que era meu pai, eles abocanharam cada um uma teta e com as mãos enfiavam nos meus buracos.
Foi díficil falar sem gemer, mas deu um tesão danado.

Ainda estávamos conversando na mesa do café da manhã quando de repente entra em peão
desses bem chucros do nada. Tomei um susto e gritei!
- oia, não se espanta Dona vaca que to acostumado aqui no sítio. pode ficarambem despreocupada.

Eu tentei sair, mas meu tio e primo impediram. Eles não me falaram que teria mais gente.
Eu já estava toda envergonhada, quando entrou mais um peão. Ele entrou quase
dando uma relinchada. Meu tio falou

- Gabyzinha, esses são meus peões de confiança. Tudo que eles mais estão acostumados é cuidar das vacas.
A gente vai desenvolver um treinamento aqui para vc dar bastante leite.
Eles vão ajudar.

- não quero!, respondi com medo.

- Uai vc não tem querer não. E além disso, tenho certeza q vc quer. Levem ela.

Os peões me levaram pelo braço pelada pelo sítio. Eles tinham a mão grande, cheio de calos
e não conversavam. Me levaram para o celeiro e lá me amarraram.

- fique tranquila que vamos fazer nada de mal p senhora vaca não. só o que o patrão mandou.

e acabou de dizer isso já apertava as tetas, mas como se estivesse examinando.
ele parecia me ignorar e falava p outro peão.

- essa daqui dá litro hein. a teta ta quase seca de leite e é enorme.
- é mesmo. imagine prenha!
- será q n ta prenha já?
- tem que conferir Tião.

Eles enfiaram aquela mão enorme e suja dentro da minha buceta.
Meu primo e tio chegaram nessa hora. Eu no feno com aqueles dois chucros
enfiando a mão dentro de mim. Eles olharam um para o outro e riam.
Os peões falam:

- ta prenha não patrão! essa vaca é das boas, vai dar mais de litro de leite.

eles me explicariam minha rotina. Durante minha estadia lá teria uma rotina fixa.

pela manhã bem cedo teria algo que eles chamariam de ordenha estimulatória. Depois
injetariam hormônio para auxiliar na produção de leite. Teria um momento
de descanso e depois uma janela de algumas horas onde qualquer um dos quatro
iria me fuder como quisesse.
Na parte da tarde teria outra sessão longa de ordenha com janela para fuder depois.
Dormiria no feno, sempre pelada. Se fizesse frio me dariam coberta, mas nunca roupa.

De vez em quando ligava para meu pai e minha mãe, sempre na hora da ordenha.
Eles diziam que era para lembrar quem eu era. De dois em dois dias eles conferiam
se estava prenha. Eu sentia a buceta cada vez mais larga.

No início a mudança de temperatura e mosquito me incomodava, depois me acostumei.

Fiquei quase um mês com eles nessa rotina. As vezes eles me liberavam um dia para estar
na casa. Eu engordei e as tetas ficaram maiores e mais inchadas, com bastante leite.
Quando me olhei no espelho me achei muito mais bonita que quando cheguei.

Quando voltei para a casa dos meus pais demorei para me adpatar à rotina.
Ainda produiza muito leite e tinha que esconder isso. Passava parte do dia
me masturbando e fazendo uma auto ordenha para nao vazar na blusa.

Quando saía nos finais de semana eram muito intensos. Acho que vivi em plenitude
o tesão de vaca. Vivia molhada. Aos poucos fui controlando a produção de leite.
E mal podia esperar novas oportunidades para ir no sítio.

Fui mais umas duas vezes, depois meu tio se endividou e teve de vender.
Meus pais nunca entenderam o porquê de eu ter ficado tão triste.