Gaby vaca - Folia de uma vaca

Meu nome e Gabriela, mas sou conhecida como Gaby. Me considero simpática e tímida. Tenho 27 anos, sou bem baixinha de 1,45m. Sou branquinha e gordinha, com 60kg. Tenho as tetas bem grandes, caídas, pontudas e rosadas e a buceta bem gorda.

Posso dizer que vivo um vida dupla. Sou casada e meus fetiches mais intensos não são bem aceitos pelo meu marido. Eu sou fascinada por ser uma chamada vaca humana.

Carnaval de 2014, RJ. Estava solteira ainda e resolvi curtir os bloquinhos do RJ.
Adoro carnaval e o clima envolvido. Estava com mais três amigas, todas as quatro assumidamente bem putas.
A gente só escolheu fantasia provocativa. Enfermeita, Eva, Fadinha, Diabinha, Coelhinha, etc.

Foi uma farra sem fim. Perdi as contas com quantos fiquei. Cheguei a ficar com grupos inteiros de amigos.
Na Lapa enquanto um beijava, tinha algumas mãos pelo corpo. Acho que sou uma gordinha bem atraente.

Na multidão sempre tinha alguém que se aproveitava. Na praça Mauá, de dia, no tumulto um desconhecido
começou a mamar na minha teta. Minhas amigas apontavam e riam. Eu bebada, deixava. Foi rapido, mas gostoso.
Acho que atraio, rs. Até dedinho no cu levei. Esse clima nos deixava taradas.

E cada uma tinha um fetiche diferente. A Isabela adorava fazer boquete. A menina mamava da Lapa ao Catete. Ela loirinha, cara de patricinha, magrinha.
Eu achava ela doida, mas ela devia achar o mesmo de mim. A Marina, morena, alta, era mais convencional. Gostava da tensão de
estar em público, de quase ser pega. Ela era a rainha do antigo Dito e Feito. A Luciele com uma cara de santinha tinha tara por anal.
Ela gostava mais de anal do que qualquer outra coisa. Eu gosto de tudo isso, mas o fraco é mexer com minhas tetas.

Eu gozo so dando de mamar. Sempre tive muita sensibilidade. Só que devido a estimulação os bicos estavam cada vez maiores
e de tempos e tempos eu começava a produzir leite. Alguns homens não gostavam ou estranhavam, porém os que gostavam
ficam ensandecidos. E assim nós fomos nos aventurando.

Isabela parecia que chupava mais que beijava. Mal ela ficava com um menino, já iam para algum canto.
Ela voltava as vezes suja, tomava uma cerveja e seguia em frente. Marina era a mais quietinha, agia mais na noite e sumia,
depois aparecia. Eu e Luciele ficávamos mais juntas. Assim terminamos o sábado de carnaval na Lapa quase amanhecendo.
Era um grupo de 5 amigos e nós duas. Combinamos que seriam dois para cada e um ficava de tocaia e depois trocavam.

Até hpje não acredito, eles arrancaram a parte de cima e mamavam e ordenhvam e ela do meu lado dando o cu e chupando.
Depois dei a buceta e o cu tbm e ficamos nessa. As vezes paravamos pq passaava alguém, ou mudavamos de rua.
Estávamos tão alucinadas que nem ligávamos mais para o pessoal da limpeza urbana que passava.

Foi tanta loucura que nem me dei conta que voltei quase metade do caminho para casa com as tetas parcialmente de fora.

Infelizmente o destino separou essas amigas. Isabela hoje está casada e mora em SP. Eu nunca mais vi a Marina.
Luciele virou evangélica e parou de falar comigo. Eu casei, mas desconfio que não mudei tanto assim.