Uma vaquinha na puteiro.

Meu nome e Gabriela, mas sou conhecida como Gaby. Me considero simpática e tímida
Tenho 27 anos, sou bem baixinha de 1,45m. Sou branquinha e gordinha, com 60kg.
Tenho as tetas bem grandes, caídas, pontudas e rosadas.

Tenho ficado cada vez mais descarada e com vontade de inovar.
Um certo dia estava conversando com um dos meus amigos e eles
contavam da experiência dele em puteiros.

Eles falavam principalmente dos piores inferninhos.
Aqueles que a mulher já os recebe pelada e cobra muito pouco.
Aquilo me encheu de tesão e falei:
-Acho que gostaria de conhecer.
-Ah dúvido. Lá é pauleira Gaby.
-E vc duvida?
-Duvido, fala da boca p fora.
-Ah é. Estarei lá na segunda.

Chego cedo, é um daqueles lugares que funciona a luz do dia.
Realmente o lugar é terrível. É úmido, fede, as pessoas são grosseiras e
boa parte do dinheiro fica para a casa. Mas não estava pelo dinheiro, então tanto fazia para mim.

Chega a hora do atendimento. Coloco a minha roupa. Uma calcinha minúscula que
servia para separar minha buceta em duas bandas.
Me sobe um nervosismo que não tive no cinema pornô, mas encaro o desafio.

Percebo que a maior parte dos cientes vai para bolinar as meninas, as vezes tomar uma cerveja e só
As meninas de lá são bem diretas e a competição acirrada.
Eu por ser nova ali e ter as tetas bem enormes e caídas fui preterida.
Melhor assim eu penso.

Uma decepção é que os clientes estão mais interessados em gozar rápido.
Percebo que as tetas que atraem alguns, afastam outros.

Está perto da hora do almoço e já tinha sido comida por seis clientes.
Estava sentada no colo de um senhor idoso (que já tinha me dado sozinho mais do
que tinha ganhado com os outros clientes somado) que ficava brincando com os mamilos
quando vejo um grupo chegando. Eram meus amigos. Novamente uma vergonha me aflora.

Já tinha sido ordenhada e trepado com todos ali. Mas aquela situação era mais tensa e
mais prazerosa. Eles sentam perto e começam a beber e conversar.
Esperam pacientemente até que o velho saia (o que demorou um bom tempo) e sentam na mesma mesa.

- E eu não acreditava.
- Não falei, eu cumpro o que prometo. Nessa hora a calcinha já estava toda torta e me sentava bem aberta.
- É. Taí uma coisa que é verdade.

E eles começam a me apalpar, ora ordenhar, dedar. Acabei sendo a atração daquele dia.
Estavam em quatro e depois de um tempo todos me levam para o quarto.

O maior quarto ainda era pequeno. A luminosidade baixa.
Eles pagaram por duas horas e nessas duas horas fizeram tudo que podiam.
Ainda pagaram mais duas meninas que entraram juntas comigo.
Que experiência intensa e maravilhosa.

No final do dia saí de lá e me encontrei com esses mesmos amigos no bar.