NOSSO PECADO, NOSSO MÁXIMO PECADO - PARTE 2


Ela manteve-se aberta para min, passando o dedo indicador em seus clitóris, a protuberância rosa e brilhante e úmida que se destacava em sua fenda e eu desci para provar a essência da minha tia. Eu chupe seu clitóris a outra mão eu seus seios explorando sua carne macia e volumosa, suguei as dobras da sua buceta entre meus lábios, lambendo-a para fazê-la suspirar, gemer e suspirar de novo.

Então com um grito de surpresa da minha tia, eu a fiz mudar de posição para ficar de joelhos em cima da cadeira. Ela girou a cabeça para trás para olhar para min
.
“Levante sua bunda”, eu rosnei, o jeans escorregando pelas minhas pernas.

“Você vai acabar com isso, suspirou tia Carol, a excitação brilhando em seus olhos.

“Ainda não”, eu disse enquanto ela mudava de posição.

Ela estava agora ajoelhada com a cabeça apoiada no encosto da cadeira, os quadris levantados ao máximo que ela podia devido as restrições ao encosto vertical da cadeira. Ela estava ansiosa, perto de implorar para que comesse a buceta que ela oferecia.
“Foda-me agora se é isso que você quer” tia Carol engasgou perto de um grito. “Estou pronta prá caralho! Vou gozar rápido prá caralho!”
“Ainda não”, eu repeti, girando meu pau enquanto me acomodava atrás da minha tia.
Ela gemeu e, e, seguida, soltou uma risada baixa e sombria, após um suspiro emitido.
Minha tia resmungou: “Ah, você é sujo, não é?”

Eu estava atrás dela, separei sua bunda com a ponta dos meus dedos, e alcancei com minha língua, o que minha mãe chamava com muito prazer, de buraco sujo. Estava começando a se tornar uma coisa minha. Eu chupei seu clitóris, lambi os lábios pegajosos da sua buceta antes de mover minha língua para lamber seu cuzinho.
Nunca pensei em pedir a Jake para fazer isso”, gemeu tia Carol. “Porra, é simplesmente divino. Não pare Toni, por favor continue... ah!! Que delícia!!!
Eu não parei. Eu investiguei e lambi, passando minha língua em seu períneo molhado antes de contorce-la mais uma vez no cú da minha tia; desta vez usando meus dedos em seu clitóris, sondei a entrada da sua buceta lisinha e agradável ao toque.
“Oh merda, eu quero tanto você dentro de min agora,” tia Carol soluçou. Ela pôs os dedos na buceta quando eu me levantei.
Resistindo a tentação de deslizar meu pau duro naquela buceta apetitosa, eu me despi, acariciando meu pau enquanto observava minha tia brincando com a buceta com seus próprios dedos,

Deslizei minha mão em todo meu pau e olhei para forma feminina de minha tia, suas costas esguia e bronzeada até onde sua cintura se curvava na forma arredonda de seus quadris e bunda e aqueles saltos, que como uma provocação ainda estavam em seus pés.
Ela fez uma pausa na buceta, virou-se para olhar para min por cima do ombro. Seus seios de lado, os olhos cheios de prazer e eu aproveitei para dizer enquanto ela mantinha os olhos em min: “Eu quero que nossa primeira vez seja com amor. Podemos fazer sexo, podemos foder mais tarde”, acrescentei, eu quero lhe comer, enfiar meu pau em você, enfatizando minhas palavras mais picantes por que isso me excitava. “Mas só temos uma primeira vez, tia Carol e eu quero que isso seja sobre amor.
Minha tia olhou para min, a expressão mudando de necessidade, para surpresa e para algo muito terno.
“Oh, você é simplesmente maravilhoso”, ela suspirou enquanto se levantava da cadeira. “Isso é uma coisa maravilhosa de se dizer a uma mulher”
Estávamos ambos nus, ela estava mais alta por causa dos saltos, sua frente pressionada contra a minha, minhas mãos em sua cintura enquanto nos beijávamos.

“Então vamos para a cama”, murmurou tia Carol quando o beijo terminou. “Faça amor comigo na minha cama.

Eu segurei sua mão para impedir que ela se afastasse.

“Eu te amo”, eu disse, beijando-a novamente.

“Oh, querido, eu te amo também”, disse minha tia, com os olhos nublados e um suspiro.

“Amor adequado ao nosso parentesco?” Insisti

Mm-hmm, Amor de verdade, ela afirmou.

Tia Carol acenou com a cabeça quando insisti: “Como homem, não como como seu sobrinho”

“Ambos”, ela murmurou. Vamos, quero te levar para cama. Eu quero fazer amor com você
.
Segui minha tia pela cozinha, onde ela fez uma pausa e se virou para oferecer outro beijo. Depois, seguimos em frente pelo corredor em direção à porta da frente, passando pela sala de estar no caminho. Olhei enquanto passávamos, esperando ver minha mãe e Jake lá, mas a sala estava vazia.
Beijei minha tia mais uma vez no topo da escada. Deixei minhas mãos vagarem pelo seu corpo ela segurava meu pau enquanto sua língua deslizava na minha. Interrompeu o beijo para dizer sorrindo: “Estou feliz em ver que você parece com seu pai em alguns aspectos.
“Eu não quero ouvir sobre ele,” eu disse, um redemoinho de emoções corrosivas na boca do meu estômago.
“Oh, tudo bem”, murmuro tia Carol. “Desculpe. Eu não vou. Eu só quis dizer que você parece muito mais sensível. As coisas que você disse sobre o amor... bem, seu pai e mais sobre...”

Tia Carol fez uma careta ao se calar

“Porra, desculpe, disse ela., “Vamos, está na hora. Eu quero você dentro de min.”

Chegamos finalmente ao quarto, um lugar onde eu nunca tinha estado antes. Eu conhecia casa da minha tia muito bem, mas não tinha estado em seu quarto antes. Porque eu deveria. Eu nunca tive negócios lá antes.

Esqueci minha mãe e o que ela e Jake poderiam estar fazendo quando minha tia fechasse a porta do quarto. Ela a fechou com um estalo anunciando que agora estávamos no nosso mundo privado. As emoções aumentaram quando a vi olhando para min.

Tia Carol sorriu para min e disse. “Quer que eu fique calçada ou descalça?

Eu acariciava meu pau, os ovos perto de chocar com a excitação. “O que você preferir”, eu disse suspirando.
Seus olhos brilharam com uma maldade lasciva. “Tudo bem. Calçada, então. Acho que você gosta deles”

Engoli em seco e revirei os olhos em uma demonstração de desejo, minha mão trabalhando mais rápido. Elas são muito quentes suas pernas...”
“Beije-me de novo. Como se você me amassa.

“Sim,” eu disse e me aproximei.

Beijei minha tia, meu pau ereto e comprimido entre nós, de modo que deixou uma mancha prateada da minha excitação em sua barriga quando nos libertamos um do outro. Eu estava ofegante na boca aberta de da minha tia. Emocionado por ter sua bunda em minhas mãos durante o beijo.

“Vou dar um beijo no seu pau”, disse minha tia. Ela estava sentada ao pé da cama, a mão entre as pernas enquanto mexia na buceta. “Traga ele aqui.”
Tia Carol fez uma pausa e olhou para min. “Sua mãe fala assim com você?”, disse ela, com uma sobrancelha arqueada. Ela fala assim com seu primo, ela diz coisas muito pervertidas e sacanas”

“Uh-huh,” eu disse, balançando a cabeça. “Ela faz isso comigo também.”

“A outra sobrancelha de minha tia se ergueu formando dois arcos de indagação. “Você gosta? Esse tipo de conversa?

Eu dei de ombros, concentrando-me mais no corpo da minha tia do que nas peculiaridades pervertidas da minha mãe e na sua maneira sacana de falar durante o sexo. “Acho que sim”, disse eu.

“Você quer que eu seja sua vadia?

Engoli em seco com desejos sombrios crescendo dentro de min quando vi o jeito como ela estava olhando para min. “Eu suponho que sim tia Carol” eu disse, as sensações disparando dentro de min.

“Vou te mostrar uma coisa”, ela me disse
.
Soltei uma objeção quando minha tia deixou a cama. Segurei meu pau e disse: “achei que você ia...?”

Mas ela estava a caminho das pequenas gavetas de três andares na cabeceira da cama.

“Apenas me observe fazer isso”, disse tia Carol enquanto caminhava para o guarda-roupa. “Mas não bata muito. Não goze ainda”

Quando ela abriu a porta do guarda-roupa para revelar o closet, vi um espelho de corpo inteiro na parte interna da porta. Eu observei, perplexo, mas curioso antecipando-me a sensação e apertando minhas entranhas com o que ela planejava me mostrar.

Eu perguntei: “O eu você vai fazer?”

Tia Carol virou o rosto para min, enquanto colocava um vibrado com uma ventosa no espelho.

“Eu vou te mostrar como eu me masturbo as vezes”, disse ela, o sorriso cheio de uma graça perversa

Eu olhei ansioso enquanto minha tia acariciava o vibrador como se fosse om pau de carne e osso. “Sua tia Carol vai te mostrar algo realmente pessoal, porra, disse ela, respirado fundo, os olhos vidrados.

Então, enquanto eu gemia de surpresa, choque e deleite, ele se virou e inclinou a cintura, dobrando-se e girando para agarrar o vibrador para espalhar a luxuria da sua buceta sobre o eixo e a cabeça moldada do pau, a visão dele ali no espelho antes de se estabelecer como uma coisa que a invadia para seu prazer.
“Oh merda,” tia Carol gemeu enquanto empurrava a buceta na saliência da coisa.

Eu assisti

Bati no me pau absorvendo os detalhes do corpo da minha tia, o rosto contorcido de uma careta de alegria agonizante enquanto ela se empalava com vigor e gosto na pica de borracha. Foi quase inacreditável. Eu pensava que minha mãe fosse a mulher mais depravada viva, mas menos de uma semana depois, percebo que sua irmã, minha linda, maravilhosa e imunda tia era sua igual na corrupção e depravação.

Eu poderia dizer que ela tinha feito isso antes porque, enquanto trabalhava com sua buceta no vibrador conseguia manter a porta travada no esbarro de borracha que se projetava no chão sem que ela se movesse muito. Tia Carol passou por isso em etapas, as pernas travadas na altura dos joelhos com aquela leve inclinação para frente. Suas pernas pareciam algo excelente, coxas magras, firmes e tonificadas, panturrilhas tensas enquanto os saltos nos pés lhe davam a altura que ela precisava. Ela começou devagar e trabalhou seus movimentos para cima, voltando para um deslizar lento para frente e para trás enquanto ela gemia e suspirava, às vezes om os dedos mexendo em seu clitóris. A bunda achatando-se contra o espelho enquanto sua buceta acomodava todo comprimento da obscenidade grudada no vidro. Ela foi devagar novamente por um curto período de tempo e depois começou a se movimentar mais e mais rápido, soluçando e grunhindo enquanto olhava para min.

“Eu vou gozar”, disse ela, resmungando. As palavras saíram coaguladas e espessas com sua necessidade óbvia. “Me dê um beijo, gemeu tia Carol. Ela acenou-me. “depressa”, ela engasgou, “Estou tão perto”.
Ela enganchou os dedos sobre meus ombros, a pélvis angulada para facilitar a entrada do vibrador em sua buceta, seus suspiros saindo como um trem a vapor enquanto me olhava.

“Oh porra, me beije”, minha tia gemeu, os olhos fechados.
Era mais como como se ela apenas lambesse minha língua enquanto avançava em direção ao seu gozo. Tia Carol estava selvagem, grunhindo e gemendo, seus gritos direcionados à minha boca, as unhas de uma das mãos cravando-se na minha pele como agulhas no meu ombro enquanto ela esfregava seu clitóris com todo vigor.

Então ela me puxou para mais perto, me abraçando quando os espasmos do seu gozo tomaram de conta e eu segurei tia Carol chocado ao ver o vibrador balançar quando ela caiu para frente e seu comprimento escorregou para fora da sua buceta.

“Oh, oh merda,” tia Carol murmurou, os dentes cerrados enquanto olhava para meu rosto com o que parecia ódio em sua expressão. “Se pau, eu vou chupar”, ela rosnou.

Ela se inclinou para baixo, pegou meu pau, sacudiu e o levou a boca franzindo os lábios sobre a cabeça e o engoliu até perto da metade dele. Retirou em um som gorgolejante babando todo seu comprimento.

Eu não podia evitar que ele apenas crescesse mais e ficasse mais rígido. Tudo que eu testemunhei no quarto da minha tia, tudo que vi ela fazer, pareceu se transformar em porra prestes a explodir do meu pau.

Eu a avisei que meu gozo estava perto e ela conseguiu pegar os primeiros jatos de porra dentro da boca ofegante. Vi seu rosto com todo meu esperma, e mais outro jato foi para seus seios. Um outro bocado agarrou-se aos seus cabelos emaranhando-os e os deixando brilhosos.

Quando a coisa quente a atingiu, minha tia se encolheu. Sua postura e jeito de fazer, me lembrou minha mãe quando ela chupou meu pau na semana anterior, uma risada borbulhando dela enquanto ela continuava a me ordenhar com a mão.

“Suponho que tenha pedido isso”, disse tia Carol quando meu orgasmo esfriou. Ela enxugou o rosto com a palma da mão, examinando as manchas da minha porra enquanto acrescentava: “Eu deveria saber que isso aconteceria.”

“Sinto muito”, eu disse, preocupado que ficasse com raiva por que havia muita porra espalhada pelo tapete do quarto.
“Não se desculpe”, disse tia Carol com uma risada. “Vou tomar isso como um elogio também. Acho que fiquei um pouco excitada e empolgada demais. Não tinha intensão ir tão longe.

A luxúria borbulhou renovada enquanto eu engasgava: “Foi fantástico!”

“Então você pode manter isso duro como sua mãe disse?”

Ela estava olhando meu pau, a porra em suas bochechas, a mancha brilhante em seu cabelo.

“Sim”, eu disse, excitado ao ver minha tia salpicada de porra.

Então, vamos fazer amor ou...?

“Ambos”, eu disse, agarrando sua cintura.

Foi o que fizemos. Eu agarrei minha tia, gritando e rindo. A levei para cama. Então eu subi lá também, movendo-me sobre seu corpo enquanto ela se mexia, as pernas se abrindo enquanto eu me acomodava sobre ela, com os braços esticados.

“Nós só temos uma primeira vez”, eu respirei.

“Tudo bem, tudo bem. Eu entendo.”

Minha tia assumiu o controle do meu pau enquanto cruzava as pernas na altura dos joelhos, os calcanhares no ar como a lâmina de um assassino.

“Olhe para min”, rosnei, lembrando-me de como tinha sido com minha mãe. “Quero ver seu rosto quando entrar."

“Mm, você realmente é bom nisso”, murmurou tia Carol. “Você sabe o que dizer.”

Ela parou com a cabeça do meu pau na abertura da buceta, senti o calor de dentro dela. Os olhos dela nos meus.

Eu balancei a cabeça quando ela perguntou: “Pronto?”

Então nós dois ofegamos, seus olhos arregalados naquele momento de admiração quando senti seu abraço derretido tomar meu pau.

“Oh sim, aí está você, murmurou minha tia.

“Então estávamos nos movendo e nos beijando, o amor fluindo de min para ela através dos meus olhos enquanto eu me mantinha erguido, as palmas das mãos contra a cama, os quadris se movendo para que meu pau trabalhasse para dentro da buceta dela em golpes longos e escorregadios.
Começamos com amor, mas mudamos a marcha para algo mais pervertido. Eu fodi emocionado sua buceta ao ver seu rosto e ouvi-la gemer até que sai de dentro dela e pedi para que ela ficasse de quatro.

“Deus, me fôda” disse tia Carol já de joelhos, enquanto eu me enrolava, o pau todo para dentro, as mãos em seus seios.
Estávamos fodendo assim quando ouvi a voz da minha mãe: “Meu filho e minha irmã... Ah, sim, querido continue trepando assim. Eu sei que ela adora.”
“Mãe!”, engasguei depois de virar a cabeça e olhar para trás.
Me lembrei da ocasião quando ela se deparou comigo comendo minha irmã. Ela estava ali, nua e com os olhos cheio de um intensão selvagem, a mão em sua buceta.

Percebi que ela não estava sozinha, meu primo Jake estava no quarto com ela.
Minha mãe sorriu e perguntou: “Podemos entrar?”
Era uma pergunta retórica porque ela já estava na metade do quarto indo para cama.
Eu ainda estava comendo a minha tia quando minha mãe chegou à cama. O calor e a necessidade estavam em mim e eu não queria tirar meu pau da buceta da tia Carol. Os sentimentos eram sublimes. Era muito emocionante e difícil de parar porque sua beleza física me mantinha encantado, o aperto esmagador da sua buceta em meu pau era uma tentação suficiente para continuar fodendo aquele corpo, apesar do fato de minha mãe está lá, e tinha também a presença intimidante de Jake na porta.

Quando ela entrou, viu o vibrador ainda pendurado no espelho. Ela grunhiu de alegria, desviando-dr do percurso para dar um tapa na obscenidade curva com os dedos.

O Dildo balançou como um pêndulo de ponta pesada ate que se acomodou de volta na posição, minha mãe dizendo: “Deus, Carol o que diabos é essa coisa?”
“Não se preocupe” disse minha tia enquanto eu continuava a meter. “Não se preocupe com ele. E não, antes que você tente, você não pode experimentar ele.”
“Vou ter que me contentar com seu filho, então. Minha mãe respondeu como uma reprimenda e um rolar de olhos.”
Jake, entre. Não seja tímido”, acrescentou ela. Olhei para Jake e o vi se masturbando, sua expressão feroz. Eu sabia o que o estava deixando quente para começar. Podia ser o resultado de ver sua mão fodendo o pau do seu primo, ou podia ter sido minha própria mãe. O que sei é que a presença de ambos me afetava. Eles estavam nus e adoráveis, a promessa de sexo ilícito e clandestino, o prazer tabu enviou uma pulsação pelo meu pau e minha deve ter sentido meu pau crescer de novo dentro dela.

“Deus, você simplesmente está ficando duro de novo”, tia Carol gemeu.

Então, quando minha mãe se aproximou tocando meu ombro, ela disse. Tínhamos que vir e ver o que estava acontecendo, embora soubéssemos, e honestamente, vocês fazem muito barulho.”

Minha mãe me beijou, a língua deslizando entre meus dentes enquanto acariciava minha barriga, sua mão indo para a bunda da irmã.

“Continue filho, continue a comer sua tia”, minha mãe respirou, os olhos cheios de entusiasmo.

Sem saber o que fazer agora que tínhamos companhia, olhei para minha mãe enquanto engasgava: “Mãe, Deus, o que está acontecendo?”

“Mm. Bem, que tal você e minha irmã continuarem fazendo o que estão fazendo enquanto eu coloco Jake atrás de min?”

Ela disse indo e subiu na cama ao lado da irmã. Em seguida, depois de acariciar os seios de tia Carol. Minha mãe se esticou para olhar para meu primo.
Pare de se embasbacar e se masturbar e venha aqui. Jesus, menino, me dê um pouco do que sua mãe está recebendo, disse ela enquanto seus dedos já brincavam com sua própria buceta.

Olhei para baixo e vi seus seios grandes se balançando, mamilos longos e grossos, aréolas enrugadas e uma onda desejo por sua forma exuberante pulsou em meu pau.

Taia Carol gemeu: “Meu menino, querido senhor, isso é tão lindo! Fôda-me! Continue! Só não pare de me comer”

Quente de tesão por minha mãe e minha tia, segurei a cintura fina da minha tia e puxei de volta para meu pau. Enquanto eu metia o pau nela, o filho da minha tia estava se movendo em nossa direção, ele não largará o próprio o pau e continuava a se masturbar.

Em um momento bizarro de familiaridade, enquanto ele alimentava a buceta da minha mãe com o que ela queria, ela gemeu e arranhou a cama. Jake olhou para min. Ele olhou para a bunda da mãe que balançavam sob a força das minhas metidas. Então ele disse: “Tudo bem, primo. Como você se sente?

“Porra, nem sei como responder isso”, eu disse com um sorriso.

“Eu posso. Sua mãe é gostosa pra caralho! Eu fodi muito com ela!”

“Não comecem com nenhuma besteira”, Tia Carol interveio. “Isso não é um concurso para saber quem comeu a mãe de quem primeiro”.

“Não mesmo”, minha mãe entrou na conversa. “Ela está certa. Parem com essa bobagem masculina idiota. Isso é compartilhar o mesmo teto. E temos a noite e o amanhã para fazer isso”.

“E amanhã a noite também”, disse tia Carol. Ela disse e sorriu para minha mãe, ambas de quatro os paus dos sobrinhos batendo dentro delas. Mostre a eles como compartilhamos.

Minha mãe sorriu e, em outro momento de choque para min. Moveu-se para beijar a boca da irmã.

Se eu não tivesse gozado antes. Teria inundado a buceta da minha tia com minha porra. Vê-las se beijando era quase tão excitante quanto observar tia Carol trepar com o vibrador que agora repousava sozinho no espelho. Foi um momento extremamente erótico para min, algo que ficaria gravado em minha mente para sempre.

Puta que pariu”, eu disse suspirando.

“Sim, eu sei”, disse Jake enquanto também olhava para mãe e para a tia.

Depois disso, e sem nenhum ciúme em min, concentrei-me em minha tia, usando me pau para nos dar prazer enquanto dava uma olhada ocasional para onde o pau do meu primo trabalhava para dentro e para fora da buceta da minha mãe, seus grande lábios brilhando com luxúria, a colcha se manchando com os sucos dela.

Durou pouco tempo, alguns minutos nos quais saboreei a experiência enquanto também tentava entender tudo.
Então, com um rápido olhar para mim por cima do ombro, minha mãe piscou e então focou sua atenção em Carol.

A excitação cresceu quando ouvi minha mãe dizer: "Que tal trocarmos?"

"Só um pouco", respondeu tia Carol. "Eu quero Nathan esta noite. Ele está comigo."

"Uh-huh," minha mãe concordou.

"Missionário," minha mãe disse enquanto minha tia deslizava para fora do meu pau. "Venha para a mamãe, querido. Foda-me assim."
Ela estava segurando suas dobras carnudas esfoladas, carnes brilhante e escarlate.

"Mãe, você tem porra no cabelo," Jake observou enquanto nos movíamos entre as mulheres.
"Apenas me foda", disse tia Carol. Ela estava se oferecendo ao filho da mesma forma que minha mãe, as pernas abertas, a boceta exposta, os olhos ardentes e ansiosos.

Beijei minha mãe enquanto afundava em seu calor até minhas bolas.

Começamos a foder, urgente e desesperados, a intensidade em mim.

Rosnei e fui mais duro com ela quando ela me fixou com um olhar quente e disse: "Sua mamãe está fodendo. Seu primo travesso está me lambendo. Ele está fazendo sua mamãe se sentir bem. Não é travesso? esteve transando com ele sem camisinha. "

"Eu estou fodendo sua irmã", eu rosnei, me abaixando para minha mãe beijando sua boca.

Minha mãe aceitou o beijou, ofegando quando eu meti meu pau profundamente. Então ela gemeu: "Deus, eu amo todos nós estarmos juntos! Por fim, estamos amando como eu queria. Minha família está completa."

Foto 1 do Conto erotico: NOSSO PECADO, NOSSO MÁXIMO PECADO - PARTE 2

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Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 18/04/2021

delicia de conto e fotos

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skarlate Comentou em 17/04/2021

Colossal

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germano Comentou em 17/04/2021

bom conto e boas fotos

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milton 2012 Comentou em 17/04/2021

Bucetinha gulosa




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
NOSSO PECADO, NOSSO MÁXIMO PECADO - PARTE 2

Codigo do conto:
176688

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/04/2021

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5