Eles estavam sentados lendo. Cada um tinha seu próprio livro. A casa estava silenciosa, exceto por uma virada de pagina ocasional. Ela leu sem parar. Ela o sentiu olhando para ela. Ela ergueu os olhos da página que acabou de ler. Ela o encarou sem falar, esperando que ele falasse.
“Você já raspou sua boceta?” Ele perguntou a ela corajosamente.
Não passou por sua mente algo tão estranho ou peculiar quando respondeu a ele:
“Eu não isso há algum tempo.”
“Posso fazer isso por você?”
“Sim, claro. Agora?”
“Sim, vou aprontar tudo e chamo quando estiver pronto.” Ele disse a ela.
Ela fingiu ler quando o viu passar por ela com uma toalha limpa. Uma grande tigela cheia de água. Uma cadeira. Creme de barbear. Uma navalha nova. Finalmente, ele disse: “Estou pronto. Você está?”
“Sim”. Ela respondeu e se levantou para segui-lo até o quarto.
“Tire sua calcinha e sente sua bunda na beira da cama. Abra suas pernas e coloque seus pés em meus ombros. Ele mandou”
Ela se sentiu ligeiramente tímida em tirar a calcinha e seguir todas as ordens dele, mas fez o que ele mandou.
Com ela deitada, ele apertou suas coxas, esfregou seu clitóris, a olhou nos molhos e perguntou: “Você confia em min?”
“Sim, absolutamente.” Ela sussurrou.
Ele começou a “prepará-la” como disse. Ele limpou sua boceta e aplicou creme de barbear em seus lábios. Ele pressionou seu clitóris com o polegar e moveu a mão para pegar a navalha.
Ela prendeu a respiração ele aproximou a lâmina de sua carne rosada. Ele abaixou lentamente a navalha, em um movimento muito pequeno e suave, moveu-a contra seus pelos. Depois de um pequeno golpe, ele pegou a lâmina e enxaguou-a na tigela de água morna que trouxera.
Esse processo se repetiu inúmeras vezes. Nenhum deles falou. Ele tomou seu tempo e manobrou conforme precisava alcançar diferentes áreas de sua boceta. Ela foi complacente, e uma vez relaxada, começou a achar a experiência muito excitante e agradável.
Ela pensou o quanto confiava nesse homem entre as pernas dela. Ela olhou para ele com novos olhos. Ele já o vira tratar qualquer coisa dessa forma delicada e amorosa? Ela já o tinha visto tão focado em algo?
Ele pegou um lenço e enxugou o excesso de creme de barbear. Ele tornou a encher a tigela com água morna e cuidadosamente sua boceta do resto de pelos e creme de barbear.
“É lindo” ele disse. Ele trouxe um espelho
“Veja você mesmo.” Ele disse.
Ela olhou no espelho. Ela parecia jovem, limpa e livre. Ela começou a se tocar e sentiu que estava muito molhada com toda aquela experiência.
Ele se ajoelhou entre suas pernas e ela viu no espelho ele lamber sua boceta raspada.
Ele se levantou de novo e se despiu da roupa restante. Ele mandou que ela virasse de lado. Mais uma vez ela obedeceu.
Ele empurrou em sua buceta extraordinariamente molhada e começou a foder. Ela viu pelo espelho como eles fodiam.
Seus seios saltavam em cada impulso. Ele metia de para baixo e ela sentia seu impacto no fundo da vagina. Suas pernas pareciam fortes. Ele estendeu a mão para segurar um dos seus seios. Ela não o sentiu, ao invés disso focou-se mais para o que via no espelho. Ele puxou seu cabelo e sua cabeça disparou para trás. Ela forçou-se a continuar assistindo o casal no espelho.
O que ela viu foi duas pessoas que ela conhecia vagamente. Uma mulher com uma boceta raspada e um homem grande com um pau também grande
transando com ela. Ele estava tendo tudo que queria com ela e ela parecia estar gostando. Ela observou enquanto a mulher se tocava e sua boca e olhos gritavam uma alegria silenciosa.
Então ela era essa mulher. Ela sentiu que estava começando a ter um orgasmo e estendeu a mão para apertá-lo e segura-lo dentro dela. Em seu prazer, ele veio logo atrás dela em rajadas de porra fortes que ela podia sentir encher sua boceta.
Quando ele se afastou, ela suspirou. Uma vez que ela se levantou, ela caminhou com o espelho para coloca-lo em seu lugar, e quando o fez ela olhou sua boceta raspada e a viu pingando a porra dele.
A porra do seu IRMÃO era a única coisa que restava em sua boceta nua e raspada.
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