FINALMENTE PUTA! – PARTE 2

“Oh Deus”. Ela riu, envergonhada por sua luxúria repentina. – “Não tenho certeza se posso lidar com isso. Teremos que torcer para que ninguém esteja nos vendo, não é”

“Bem, logo vamos descobrir”. Ele disse a ela, apontando um pouco mais na estrada.” Pare em algum lugar ali.”

Quando ele girou a chave do apartamento eles entraram na sala para encontrá-la vazia, ela não tinha certeza se deveria estar satisfeita ou desapontada.

“Parece que você vai ter que se contentar comigo” Ele disse a ela, sorrindo lascivamente

“Isso não será muito difícil de administrar.” Ela disse ele, sorrindo para si mesma ao perceber uma insinuação não intencional. E nem isso

Ela estendeu a mão para frente de sua calça, sentindo o pau quase duro que ela cobria. Tudo o que ela queria fazer era sentir isso, ou algo muito parecido, dentro dela novamente. Um pequeno grunhido se formou em sua garganta quando ela sentiu o pau dele endurecer na sua mão, contraindo-se e alongando-se sob o jeans. Ela o acariciou por cima do tecido, seus dedos correndo para cima e para baixo de cada lado do seu pau, saboreando seu comprimento e sua crescente rigidez.

Com os olhos se estreitando e sua respiração sugando entre os dentes com excitação. Leo se aproximou dela, um braço indo em seu redor e o outro segundando seu seio., apertando e massageando a carne macia através de seu sutiã da mesma maneira necessária e urgente como ela massageava seu pau através de sua calça. Ela inclinou a cabeça em um, convite para que ele a beijasse, trazendo o mesmo pequeno ruído gutural novamente até que os lábios dele cobriram os dela e o silenciaram.

Eles se beijaram como se estivessem se encontrando pela primeira vez, cada um descobrindo a boca um do outro como novos amantes explorando antes do ato, línguas se agitando experimentalmente, encontrando-se, lambendo, cada um seguindo o outro de volta em sua boca até que dançaram e cercaram, chuparam e lamberam nos lábios um do outro, e o tempo todo acariciando um ao outro. Joana sentiu a mão dele deixar seu seio para descer, seguindo a curva de sua barriga, alcançando a junção de suas pernas, os dedos puxando seu vestido para cima juntando tudo para finalmente alcançar seu púbis descoberto, os dedos enredando-se nos pelos de seu monte. Ela gemeu abrindo ligeiramente as pernas para lhe dar acesso e ao mesmo tempo procurando seu zíper

“Opa! Desculpe, desculpe!

A voz veio de trás dela. Assustando-a, fazendo com que sua mão se afastasse de seu pau e seus joelhos se fechassem, o medo da descoberta por seu marido lançando pânico em seu ser. Ela se afastou de Leo, envergonhada, com o coração aos pulos, e olhou em volta, esperando encontrar alguém que relatasse sobre tê-la encontrado no ato de traição. Mas não era, era outro jovem, alto e musculoso como Leo, mas tão moreno quanto Leo era loiro, cabelo encaracolado sobre um rosto bronzeado de beleza robusta e parado ali com uma toalha em volta da cintura e esfregando o cabelo molhado com outra.

“Puta que pariu, Marcos”

“Desculpe Leo, eu não sabia que você estava ocupado.” Marcos sorriu maliciosamente. “E de qualquer maneira, quem é sua companheira como rosto maravilhosamente vermelho?”

“Marcos, conheça Sheila, Sheila, esse é Marcos.” Leo os apresentou rapidamente, confundindo Joana brevemente ao usar seu nome falso. “Achávamos que você não estava aqui.”

“Como você pode ver. Eu estava lá em cima tomando banho. Desculpe se interrompi algo.” Seus olhos brilharam com diversão.

“E Jean?” Perguntou Leo, dando a ela o nome do outro residente ausente

“Ele está fora em algum lugar.” Marcos descartou a pergunta, concentrando seu evidente interesse em Joana.

Em seu estado altamente excitado, Joana estava olhando para Marcos com uma luxúria igualmente mal disfarçada. Sua mente instantaneamente voltou para o comentário brincalhão de Leo de que seus amigos também poderiam lhe querer e ela se pegou pensando que isso poderia ser verdade, e querendo que fosse pelo menos para aquele que ela tinha acabado de conhecer. Afinal e contas, ele era exatamente o tipo de homem que ela procurava, sombrio e malandro, e aparentemente completamente ousado ao se deparara com eles. Para ela. Alto. Moreno e bonito não parecia o suficiente para descrever esse belo homem.

“Exatamente como eu gostaria que você estivesse.” Leo disse a ele sem rancor, “E em resposta à sua próxima pergunta, nos encontramos na praia e voltamos aqui para terminar o que começamos lá.

Ela estava feliz por ele não ter entrado em muitos detalhes; ela ainda não tinha aceitado exatamente sua conduta desenfreada ali, embora agora estivesse pensada em fazer exatamente o mesmo novamente.

“Tem certeza de que pode lidar com isso?” Marcos sorriu. “Ela parece um pouco complicada para min.

“Dois punhados, na verdade. Joana empinou o peito, instantaneamente estremecendo por dentro com seu próprio desempenho descarado. “E se ele não conseguir lidar com a situação, você gostaria de ajuda-lo?”

“Claro, mas só se ele me pedir?”

Isso a colocou firmemente de volta em seu lugar, mas ele estava com muito tesão agora para deixá-lo ir por aí

“Nesse caso, espero que sim, nunca fiz um trio antes.”

Os dois rapazes se encararam sem palavras pelo que pareceu uma eternidade, enquanto a instigadora olhava para os dois com a respiração suspensa, silenciosamente se perguntando se ela tinha ido longe demais. Eventualmente, Leo deu a Marcos um breve aceno de cabeça e Joana saltou a respiração com um suspiro de alivio.

“Nem nós.” Ele admitiu, virando-se para liderar o caminho.

O Quarto de Leo acabou sendo surpreendentemente espaçoso para o que ela esperava, com a grande cama de casal ainda deixando espaço suficiente para se mover. Joana se posicionou ao pé da cama e estendeu a mão para o zíper de seu vestido enquanto observava com interesse Marcos afrouxar a toalha da cintura. Quando ela caiu, ela não ficou desapontada, ele estava ostentando um pau duro, perfeitamente circuncidado que era tão longo quanto o de Marcos, se não um pouco mais longo, e crescia em um grosso ninho de cabelo escuro e encaracolado.

“Isso parece bom.” Ela disse a ele

“Será?” Ele respondeu, seus olhos brilhando com humor lascivo.

Ela puxou o zíper e deixou o vestido cair, revelando para Marcos que ela não uma calcinha onde deveria.

“Vejo que você falava sério quando disse que havia começado algo antes.” Ele riu, seus olhos atraídos para seu arbusto castanho encaracolado.

“Iniciado, mas não concluído.” Ela estendeu a mão para desenganchar o sutiã e ficar nua diante dos dois homens, tremendo ligeiramente de pura luxúria por sua situação. Ela olhou para onde estava Marcos já livrando-se de suas calças e cuecas juntos.” E vou aproveitar o resto.”

Todos os três agora estavam nus, cada um olhando para os outros dois, mas sem fazer nenhum movimento, todos sem saber por onde começar; mas então a ansiedade e o desejo simples se estabeleceram e Joana estendeu a mão para Leo e segurou seu pau. Ele fechou os olhos e grunhiu em aprovação, envolvendo os braços em volta dela e puxando-a para mais perto, segurando seu corpo nu contra o dele e prendendo sua mão para que ela se sentisse forçada a se soltar e colocar os braços ao redor dele também. Para ela era maravilhoso, os pelos do peito fazendo cócegas em seus seios, seu pau rígido pressionando sua barriga e sua carne dura e inflexível contra a dela, muito mais firme do que o corpo flácido do seu marido.

Ela olhou por cima do ombro para onde Marcos estava olhando e estendeu os braços para trás para ele. “Vamos Marcos, junte-se a nós?”

Marcos se moveu atrás dela, colocando os braços em volta dela e insinuando as mãos entre os seios dela e o peito de Leo para que pudesse segurá-los. Ela gemeu levemente e estendeu a mão para trás, encontrando seus quadris e puxando-a contra ela com seu pau empurrando em suas costas. Tornando-se o recheio feminino macio em um sanduiche masculino musculosos.

“Quem vai me comer primeiro?” Ela respirou, com sua voz cheia de luxúria.

“Tarde demais para ser o primeiro, eu já fiz isso.” Leo lembrou. “E você terá que esperar para ver quem é o próximo.

Nenhum homem se moveu.

Ela não se importava com quem agora, contanto que ela fosse fodida e logo. “Bem, alguém faça alguma coisa!”

Os dois homens pareciam reagir automaticamente da mesma maneira e ao mesmo tempo. E Joana sentiu duas mãos correrem seu corpo, Leo abrindo caminho entre eles para cobrir seu púbis, e Marcos se afastando de seu seio para deslizar por sua pele, ao redor de seu quadril e descendo até seu traseiro, alcançando suas nádegas enquanto ele se curvava ligeiramente, Dentro de instantes, sua boceta foi o assunto da atenção de dois homens, Leo estava e brincando com seu clitóris e Marcos encontrou sua entrada para deslizar o dentro dela. Era algo que ela nunca sentiu antes, e nunca esperava sentir. Ela abriu o máximo que pôde e enganchou os braços ao redor de pescoço de Leo. Para se manter em pé, ofegando em seu ombro com a sensação estranha, mais incrível. Não demorou muito para que a maravilhosa sensação de outro orgasmo começou a crescer dentro dela.
“Oh Deus, eu vou gozar.” Ela rangeu.

A resposta de ambos os homens foi aumentar suas atenções, agindo em conjunto novamente, eles esfregaram rápido com mais força e os dedos mais profundamente, ambos querendo fazê-la gozar mais rápido possível. Não demorou muito, ela sabia que não iria aguentar, e dentro de alguns minutos seu orgasmo estourou por ela com tanta força que ela se agarrou a Leo, gritando, seus quadris sacudindo, suas pernas virando geleia e seu corpo tremendo sob o poder de seu clímax tão forte, e mesmo assim ela sabia que não estava satisfeita. Era como se seu corpo estivesse tentando compensar os longos anos de frustração.

Eventualmente Marcos se afastou, recuando com um sorriso no rosto. “Acho que você gostou.” “Ufa!” Ela exclamou sem fôlego, olhando para ele por cima do ombro. “Isso foi incrível!”

“Acho que você precisa se deitar.

Ela percebeu o duplo sentido de suas palavras e sorriu de volta.

“Sim, acho que sim.” Ela soltou os braços do pescoço de Leo e se jogou na cama, balançando as pernas para se deitar com ela um pouco separadas, ainda excitada e ainda querendo eles dentro dela. “E acho que vocês gostariam de se juntar a min.

Os dois rapazes subiram na cama e se deitaram ao lado dela. Cada um de um lado e olhando avidamente para ela, sabendo o que era esperado. Ela sorriu com o simples prazer de saber que provavelmente teria os dois dentro dela em pouco tempo. Ela esticou os braços, prendendo-os atrás dos ombros e puxando-os para perto enquanto se acomodavam.

“Quem é o primeiro?” Ela perguntou com a voz rouca, incapaz de esperar mais e surpreendentemente contente com sua falta de pudor

“Eu vou.” Marcos não deu a Leo tempo para discutir, apenas subiu em cima dela.

Ela abriu as pernas dobrando os joelhos para dar-lhe acesso querendo que ele entrasse a nela. Ele se posicionou entre suas coxas, estendendo a pão para trás, guiando-se em direção e ela. provocando-a, sorrindo enquanto a fazia esperar.

“Meta”. Ela exigiu, seu rosto mostrando sua impaciência. Foda-me.”

Ela não respondeu, mas em vez disso deixou seu pau deslizar dentro dela, então empurrou firmemente dentro dela ate que seu pau estivesse enterrado todo. Ela suspirou de puro deleite, sentindo isso entrar nela, sentindo sua buceta se expandir para admiti-lo, e registrando com entusiasmo o fato de este era seu segundo novo pau do dia.

“Porra, você está molhada, Marcos exclamou, apoiando-se nos cotovelos com as mãos enganchadas sob os ombros dela e olhando para ela quando ele começou a empurrar para dentro e para fora.

“Isso não é surpreendente.” Ela respondeu, ofegando um pouco quando seu pau empurrou profundamente dentro dela. “Ter caras como vocês dois alinhados para me foder. Ela não comentou que parte da umidade provavelmente era culpa de Leo.

Agora ela tinha um braço estendido para longe dela, mas o outro ainda estava envolto em volta do ombro de Leo e isso a deixou ciente de ter dois homens na cama. Para ela, era uma coisa maravilhosamente ousada de fazer e ela queria aproveitar ao máximo, mas de repente Leo se afastou, rolou para fora da cama e se levantou. Joana ficou mortificada, acreditando no momento que ele havia feito objeções por ela ter deixado marcos comê-la primeiro. Mas ao invés de sair. Leo deitou virando-se para o outro lado querendo ver melhor Marcos fodendo sua boceta. Assim como na praia, quando se conheceram, ela ficou perturbada por ele gostar tanto de olhar; especialmente agora que o pau de Marcos era enfiado para dentro e fora dela, Ninguém nunca a tinha visto sendo fodida antes, Mas então, pensando sobre isso, ela teve uma emoção inesperada por pensar no que ele podia estar vendo e ela tentou imaginar a visão que ele tinha do pau de Marcos deslizando liso e brilhante para dentro dela. A imagem mental que ela conjurou era tão erótica, tão totalmente sexy que ela sentiu seu corpo se agitar com a incrível possibilidade de outro orgasmo.

Ela olhou para Marcos e, vendo a luxúria em seu rosto, colocou os braços em volta de sua cabeça e puxou-o para um beijo, abrindo a boca quanto seus lábios se juntaram e empurrando sua língua em sua boca. Por um momento ou dois, suas línguas se enfrentaram, mas então ela estabeleceu um ritmo, apunhalando sua língua em sua boca deliberadamente mantendo o tempo com seu pau entre mergulhando em sua boceta.

“Eu vou gozar.” Ela puxou a boca e declarou quando a possibilidade se tornou uma certeza. Uma sensação quente e expansiva que estava crescendo dentro dela.

“Bom, então goze para min.” Marcos a estimulou, olhando diretamente em seus olhos.

Isso não seria difícil; ela sabia que tudo que ela tinha que fazer para que isso acontecesse era recordar sua imaginação, a imagem de seu pau entrando nela e ela não seria capaz de se conter. Ela deliberadamente conjurou isso em sua mente, vendo o brilho de seus próprios sucos em seu pau enquanto desaparecia dentro dela, sentindo e usado o ritmo aumentando quando Marcos começou a acelerar, e seu gozo de repente explodiu por todo seu corpo.
Ela gritou, mais uma vez ela não pôde evitar, empurrando seus quadris para Marcos, tentando engolir seu pau inteiramente, querendo que ela enchesse sua boceta de porra ao mesmo tempo. Ela se sacudiu e estremeceu o corpo, sentindo ondas de sensações se irradiarem de suas pélvis ao longo de seu membros, fazendo os dedos dos seus pés se enrolarem e os dedos agarrarem os ombros de Marcos, enquanto o tempo todo ele mantinha o mesmo ritmo inexorável, seu pau mergulhando e sentido sua buceta em espasmos. Mesmo quando tudo acabou para ela, ele manteve o mesmo ritmo, batendo o pau em sua boceta enquanto ela debaixo dele, temporariamente exausta e dócil, apenas pegando o que ele queria dar a ela e querendo que ele não parasse.

Ela virou a cabeça e olhou para Leo, ainda em sua posição de ponta cabeça e ainda olhando para o que acontecia em baixo dela, seu pau duro, longo e ao alcance, se contraindo levemente como se quisesse atrair sua atenção. Ela estendeu a mão e o segurou-o, sem brincar com ele, mas apenas apreciando a ideia de ter um pau na mão e outro fodendo sua buceta, aquilo tudo era novo e muito apreciado por ela, Era mesmo o tipo de sexo que ela desejava ter. Ainda segurando o pau de Leo, ela voltou sua atenção para Marcos, dizendo a ele o que sabia que ele queria.

“Sua vez. Sua vez de gozar em min, vai eu quero sua porra dentro na minha boceta”

“Só mais um pouco...” As únicas palavras dele foram ofegadas enquanto ele batia seu pau nela. Estava claro que ele estava no limite.

“É isso, goze. Eu quero tudo em min. Vamos me fode com força.”

“Eu vou gozar, estou quase... eu... tô gozandooooooo!” E começou a boceta dela com sua porra.

Ela ainda estava muito esgotada fisicamente para respondera ele com muita energia, mas ela acenou coma cabeça e sorriu para ele, incitando-o dizendo “sim, sim, sim.” Mais e mais, ate que ele grunhiu no fundo da garganta, empurrou-se e explodiu dentro dela. Ela sentiu seu pau sacudir cada vez que ele empurrava-se dentro dela, fazendo-a gemer com a excitação de saber que cada sacudida sinalizava outro jorro de sua porra inundando sua boceta, Por um momento insano, ela pensou que nunca iria parar, que ele iria encher ela de porra e continuar sem parar, mas eventualmente suas estocadas tornaram-se menos fortes, os puxões de seu pau menos pronunciados, até que no final ele simplesmente cedeu e se deitou em cima dela, ofegando e ofegando em seu ouvido, seu pau escorrendo úmido de sua vagina.

“Ufa, você é pesado.” Ela reclamou gentilmente. “Não me esmague.”

Na verdade, o peso de Marcos lhe trazia a desagradavelmente a lembrança do colapso pós-coito usual de seu marido e a fazia querer que ele se movesse, em vez de um desejo de não o sentir perto dela. Mas marcos tinha a resposta; ele simplesmente empurrou as mãos por baixo dela, segurou-a junto ao seu corpo e rolou, de modo que suas posições fossem invertidas. Ela se contorceu confortavelmente, separando as pernas e colocando um joelho de cada lado das coxas dele.

“Assim está melhor?” Ele disse, olhando para ele e sorrindo, ainda sem fôlego.

“Sim, bem melhor.” Ela sorriu de volta e o beijou sentindo os pelos do peito dele fazendo cócegas em seus seios, os braços fortes segurando-a com força contra ele. Ela se permitiu relaxar, ainda não sexualmente saciada, mas não tão impaciente, deitando-se contra ele enquanto ele se recuperava.

No momento, ela havia se esquecido completamente de Leo. Até que ele puxou o pau da sua mão e o movimento da cama a fez se lembrar de novo. A mão dele pousou suavemente em sua bunda nua e ela murmurou satisfeita, contorcendo-se de satisfação quando sua mão começou a acariciar e massagear primeiro o topo das suas pernas e então da sua bunda a base da sua coluna. Ela se contorceu sensualmente em cima de Marcos e abriu as pernas um pouco mais para convidar Leo. Era tão bom ter a atenção de dois homens bonitos e em forma.

Na verdade, era tão bom que seu corpo e sua libido começaram a despertar e ela se viu emitido pequenos ruídos de encorajamento, querendo que as mãos de Leo explorassem mais dela, especialmente uma pequena parte, muito importante. Ela levantou a bunda tentando mostrar a Leo o que ela queria ao mesmo tempo em que sorria para marcos ainda debaixo dela.

Ela sentiu uma mão deslizar debaixo dela, patinando os dedos no seu cú até que encontraram a fenda da sua boceta cheia de porra. Por um momento Leo hesitou, como se não tivesse certeza do que ele poderia fazer, momentaneamente preocupado que a boceta molhada com a porra de Marcos fosse um motivo de preocupação para ele, mas então ele continuou, deslizando os dedos ao longo de sua fenda, para frente e para trás, distribuído a porra de seu clitóris ao seu cú, até que finalmente ele procurou sua vagina, dois dedos deslizando direto para dentro, empurrando vigorosamente para dentro e depois para fora com o resto da mão batendo na sua buceta. Ela olhou para Marcos, boca aberta, seus olhos arregalados e lábios franzidos revelando sua crescente excitação.

“O que Leo está fazendo é muito bom.” Ela explicou com uma voz rouca e cheia de urgência, dizendo a ele quanto sua excitação a estava consumindo e deixando Leo saber o quanto ele a estava fazendo sentir-se com tesão. “É exatamente o que eu preciso.”

“Aproveite então, Sheila”. Ele respondeu, confundindo-a mais uma com o uso do nome falso que ela se deu. “Apenas se divirta com isso.”

Ela se ergueu em resposta, lutando para ficar montada em suas mãos e joelhos, levantando sua bunda e dando acesso a ambos, ficando completamente disponível. Marcos estendeu a mão, segurando e apertando seus seios oscilantes, puxando seus mamilos. Ao mesmo tempo, Leo, cujos dedos haviam se desalojados de sua vagina muito escorregadia por seu movimento, encontrou-a novamente; desta vez empurrando três dedos dentro dela, torcendo-os enquanto mergulhava para dentro e para fora, fazendo-a ofegar de prazer. Era como se ele estivesse tentando enroscar a mão dentro da boceta dela., especialmente quando ele colocou a palma da outra mão na base de sua coluna para firma-la. Mas ela realmente não se importava com o que ele estava fazendo, tudo que ela sabia e se importava era o fato de que ele mexendo assim em sua boceta enviava ondas e ondas de prazer que a percorriam. Até mesmo o som que fazia seus dedos molhados deslizando dentro da sua boceta cheia de porra. Tudo isso era adicionado ao erotismo do momento. Ela sabia que se ele continuasse com isso por mais tempo, ela sabia que gozaria novamente.

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- O que Jake está fazendo é muito bom. Ela explicou com voz rouca, com urgência; dizendo a ele o quanto sua excitação a estava consumindo e deixando Jake saber ao mesmo tempo. 'É exatamente o que eu preciso.'
- Aproveite então, Sheila. Ele respondeu, confundindo-a mais uma vez com o uso de seu apelido. - Pegue e divirta-se.
Ela se ergueu em resposta, lutando para montá-lo em suas mãos e joelhos, levantando seu traseiro e dando acesso a ambos, ficando completamente disponível. Matt estendeu a mão, segurando e apertando seus seios oscilantes, puxando seus mamilos. Ao mesmo tempo, Jake, cujos dedos haviam sido desalojados de sua vagina muito escorregadia por seu movimento, encontrou-a novamente, desta vez empurrando três dedos dentro dela, torcendo-os enquanto mergulhava para dentro e para fora, fazendo-a ofegar de prazer. Era como se ele estivesse tentando enroscar a mão nela, especialmente quando ele colocou a palma da outra mão na base de sua coluna para firmá-la. Mas ela realmente não se importava com o que ele estava fazendo; tudo o que ela sabia e se importava era o fato de que suas ações estavam enviando ondas após ondas de prazer que a percorriam. Até mesmo os sons molhados de seus dedos faziam enquanto deslizavam por uma combinação de seus sucos e esperma de Matt adicionado ao erotismo do momento. Se eles continuassem assim por muito mais tempo, ela sabia que chegaria ao clímax novamente.