Uma Mãe Conservadora - Parte 1 - Cap.2 - Magali Insaciável



A força da vontade e o tesão quando andam juntos logo a maldade e a malícia abençoam sua união. Quando você se depara com o desejo consumindo alguém, ele não terá o mesmo semblante de sempre, terá um ar aventureiro a mente inquieta e o olhar malicioso a quem é nítido ver que prazer e o pecado está tomando conta dela.

Rita ao fechar a porta na cara da diaba loira, ofegou um pouco e notou que sua buceta estava encharcada e por pouco ela não gozou. Pegou uma toalha e se limpou, colocou um vestidinho que ela sempre usa para dormir. Olhou o relógio e ainda era cedo (era a noite não se enganem), ao contrário do que ela pensava antes, Cláudia e a amiga dela Remialda nem deviam estar dormindo ainda, mas trancadas no quarto (e não ouviram nada as duas putinhas?).


Deitou-se na cama e não tirava as cenas da cabeça, o cheiro de Magali e aquela beleza estonteante da loira.

Notou que estava sem comprimido para dormir – ela sofre de insônia há muito tempo – e mal tinha água no jarro de água também. Ela teria que ir à cozinha e então pensou com ela mesmo que Magali já devia estar dormindo naquela hora e que se ela fosse à cozinha pegar o que devia, iria estar vazia e caso o contrário se a loira tentasse mais alguma vez ela gritaria o mais forte que pudesse e logo Cláudia e a amiga dela estariam lá de prontidão para enxotar a loira assediadora.

Coloca uma calcinha branca e sutiã por baixo do vestido e abre a porta devagar tentando ver se não tinha nada que fosse “inoportuno”. Descalça e na ponta dos pés vai até a cozinha buscar o comprimido e encher o jarro de água. Chegando lá não quis acender a luz pra não parecer um “convite para pessoas indesejáveis”. Encheu o jarro de água e deixou sobre a pia, foi pegar os comprimidos e a cartela escorregou, caindo no chão. Como ela não viu ninguém e estava escuro ela se abaixou para pegá-los deixando a retaguarda desprotegida, Magali então, saindo da penumbra do corredor que dá para a cozinha dá um tapa com todo gosto no rabo da velha que estrala, deixa vermelho e a velha dá uma gemida generosa e leva um belo susto. Mas ao contrário de largar a bunda da velha, Magali a levantou deixando só nas pontas dos pés, Rita foi virar pra acertar mais um tapa na loira abusada e Magali segurou a mão dela, pensou em gritar e Magali deu um beijão de língua na velha.

Rita relutante, mas Magali beijava muito bem, e o beijo durou alguns segundos e Rita relutava um pouco e acabou por morder a loira até arrancando sangue do lábio inferior dela.

-Sua vagabunda do caralho sai de perto de mim tentação!

Magali se afasta e Rita nem pensou em gritar a filha, foi correndo para o quarto deixando na cozinha os comprimidos e o jarro, mas Magali a pega por trás apalpando os peitos da velha.


-Volta aqui que eu não terminei ainda!!!


-Me larga ah sua ah vagabunda, eu vou gritar!


-Grite! Se você gritar ninguém vai te ouvir!


Magali sentia o coração saltar pela boca tamanha era a adrenalina na atividade empregada, Rita - tremia talvez de medo ou tesão. Tentou pisar nos pés de Magali pra se livrar, mas não conseguia, tentava cotoveladas, mas não conseguia, ela seria molestada pela loira ali mesmo e não poderia fazer nada! A sensação de impotência diante a situação apoderava de si


-A mamãe é agressiva huahua


Rita estremece ao ser chamada de mamãe (seria um desejo oculto pela filha real, Cláudia?).

Magali notando que a velha não parava de relutar e que uma hora iria faltar forças para si própria pra dominar a situação, beija a velha no pescoço e em seguida dá uma chupada, outra chupada, e ela sentia a pele de Rita ficando arrepiada bem como os pelos dos braços ficando eriçados, causados pelas suas carícias.

Apalpava com gosto os seios da velha e agora por baixo do sutiã. A força empregada estava tão grande que arrebentou as alças do sutiã e logo os peitões de Rita estavam expostos. Magali sentia os bicos duros, duros em suas mãos. Rita gemia e já começava a ser dominada.

Ela consegue empurrar Magali e se desvencilhar, deu uns tapas na loira e falava ofegante


-Sua vagabunda haaa não sou sua puta haaa não sou sapatão haa sou mulher de família haa e mãe!


-Você nervosa só me dá mais tesão mamãe!


-Para de me chamar assim!


Foi bater em Magali mas a loira estava como um lobo entorno da sua presa, pegou a velha pelos cabelos e a jogou contra a parede, deu um tapa generoso na bunda de Rita e socou o dedo na buceta da velha – que estava com calcinha e já encharcada - e a velha estava de costas, Magali fazia-a dançar em seus dedos como uma bailarina, só na pontinha dos pés. Na curta luz que fazia no local, Magali via as expressões do rosto da velha ora de raiva, ora de medo, ora de prazer. Rita gemia, ofegava e estava trêmula. Arrancou as calcinhas da velha e jogou no chão. Rita sentia em suas costas a respiração ofegante de Magali bem como o cheiro tentador da loira, e as grandes mamas da loira e seus bicos duríssimos no sutiã fino que ela estava usando, tudo aquilo estava ludibriando seu cérebro. Magali arranca o restante do sutiã da velha e depois o vestidinho completamente. Rita gemia baixinho, relutante, mas gemia, estava sendo dominada pela loira


-Sua vaga ahhh bunda aah me solta aah isso é ahhh estupro ahh


-Você tá adorando uff tudo uff só não quer dar uff o braço a torcer uff dominada uff pela uff loira pati uff


-O que ahhh você ahh quer ahhh com isso? Me humilhar? Ahhh Foder minha vida? Ahh quer que eu fique difamada? Ahh


-Só quero você mamãe! Uff você ufff é muito gostosa uff me desculpa uff não aguentei me segurar ufff


Rita tremia, ofegava, transpirava e gemia, ouviu uma pessoa vindo até a cozinha e já estava prestes a gozar, Magali também deveria ter escutado, mas continuava sem parar. Ela enfim consegue separar-se de Magali, tremendo da cabeça aos pés, com as pernas ensopadas, mas ainda não gozou, colocou rapidamente o vestido, Magali pegou as calcinhas da velha no chão e colocou de um jeito que não aparecesse dentro de suas calcinhas. Disfarçaram a aparência bem rápido e não dava mais tempo de Rita ou Magali sair dali, nem sabiam como estava suas aparências - acenderam rapidamente a luz - e até a cozinha - só de calcinha e sutiã - foi Cláudia tomar água, Rita ensaiou que estava lavando as louças e Magali ficou encostada na parede - também estava de calcinha e sutiã – a velha viu Magali daquele jeito pelo canto dos olhos e por pouco não gozava ali mesmo. Magali sorri para Cláudia quando a vê e Cláudia retribui, logo diz a mãe dela:


-Vai dormir mãe, larga essa louça, amanhã eu lavo pra senhora


-Nã..o (pigarro) não minha filha, vou terminar e depois vou descansar (pigarro) – Tentava a todo custo disfarçar o tesão que estava


-Tá certo, vai dormir também Ma


-Já vou já, estava conversando com sua mãe


-Tá certo, dorme lá com a gente, Remialda e eu, tem espaço na cama, no sofá alguém pode vir e ver você assim... aí você sabe né?


-Pode deixar vou agora mesmo!


Magali viu o sutiã da velha no chão e dá um chute nele bem rápido pra baixo da geladeira. Cláudia perguntou o que foi e ela disse que a perna tinha dormido. Cláudia fixa os olhos nos peitos da mãe, vendo que os bicos só faltavam rasgar o vestido de duros que estavam. Estranhou a situação toda, mas não conjecturou nada, foi para o quarto junto da loira.

Lá estava Remialda também de calcinha e sutiã, Cláudia falou a Magali que elas não tinham dormido ainda e inteirou a loira sobre as conversas delas. Magali se enturma rápido e logo estavam as três fofocando e falando assuntos de mulher e a loira solta:


-Vocês já transaram com mulher?


-Nah que nojo!!! Se bem que se fosse com você, mas antes um vinhozinho aí a gente topava huahua brincadeira miga – diz Cláudia


-Olha que eu topo huahua –brinca Magali


-Nem quero! Deve ser estranho, não consigo descrever direito... curioso talvez huahua – diz Remialda


-Aé? -responde a loira já com olhar zombeteiro e sacana para o lado de Remialda


Magali então chega próximo do rosto de Remialda, olho nos olhos e dá um beijão de língua nela deixando a coitada sem ar. Ela diz pra parar antes que ela gostasse - tinha gostado só não admitiu na hora – falava meio meiga do jeitinho de quando a mulher está com tesão, em seguida disse que jamais trairia o namorado nem por brincadeira (foi com ele que ela perdeu o cabaço e estão juntos até hoje). A loira consente, as três dão risadas e Magali finaliza dizendo que a “mãe de Cláudia era muito gostosa”, “uma mãe conservada”, Cláudia riu e falou pra ela tirar os olhos da mãe, pra ela procurar outra mulher pois aquela ali tinha dono, desconversou e pediu respeito no final, Magali concordou.

As três logo apagaram as luzes para dormirem. Cláudia dá uma bela olhada na bunda de Magali pensando “quero ter uma bunda assim um dia”, as calcinhas vermelhas aumentavam o tamanho da abundância. Pegou no sono e foi dormir.

Vendo que Cláudia e Remialda estavam dormindo, Magali retira as calcinhas branca da velha de dentro da sua e coloca dentro de seu shortinho – Cláudia levou tudo de Magali para o seu quarto – e logo vai se deitar do lado de Cláudia. Não consegue pregar os olhos, queria Rita a todo custo e ela não a escaparia mais!

Levantou-se e viu que Remialda falou seu nome (estava sonhando com ela!). Olhou para as pernas brancas de Remialda e disse consigo mesmo “ainda vai ser sua vez, quem sabe algum dia?”

Foi até a cozinha e lá se encontrava Rita ainda lavando louças, tremendo e não conseguia tirar a loira da cabeça. Magali ficou só olhando encostada na parede do corredor que dava para a cozinha Rita lavar as louças, seca-las e guarda-las toda hora se abaixava e Magali via a bunda deliciosa da velha peladinha sem as calcinhas - pois Magali havia pego e guardado para ela – e indo nas pontas dos pés deu um tapa na bunda da velha que deu uma gemida e virando ficou de frente para Magali e viu que precisava dialogar com a loira e colocar em pratos limpos tudo aquilo:


-O que diabos você quer comigo? Não vê que sou casada, sou mãe de 4 filhos, minha filha é inclusive amiga sua, não sou sapatão, sou católica nunca gostei dessas coisas e além disso tudo, eu tenho idade pra ser a sua mãe!


-Esqueceu de falar: gostosa, bunduda, tesuda, milf (primeira vez que Rita escuta esse termo), linda e louquinha de vontade de ser pega pela loira pati aqui huahua –falou sorrindo diabolicamente


-Vou ignorar tudo o que você disse e agora é melhor você voltar para o quarto e me deixar fazer meus serviços em paz


-Você tá louquinha que eu te pegue de jeito de novo e te faça gozar, confesse mamãe, seu corpo já dá sinais claros


-Você quer me destruir? Brincar comigo? Suma daqui tentação do caralho!


-Boquinha suja ela hã?


-Suma daqui pelo amor de Deus, SUMA DAQUI!!! – Rita chorava de raiva ao dizer isso


Magali então põe a mão no rosto de Rita, pega o polegar e passa nos lábios de Rita, depois pega a velha pela cintura e Rita protesta resmungando e alertando o que poderia acontecer aos cochichos pois o medo de ser pega era grande. A loira nem ouviu, deu um beijão caloroso em Rita e a Milf desmorona, as duas ofegando olham nos olhos da outra e Magali senti a pele arrepiada e as tremidas de Rita – poderia ser o medo de ser pega, a culpa ou o tesão aflorando quem sabe – e ela se sentia confusa. Rita sentia o beijo caloroso de Magali e o cheiro da loira e logo esqueceu-se de tudo. Despe Rita só na parte de cima e a velha fica com o busto nu agora Magali apalpava com gosto os peitos da velha e ela parecia corresponder as carícias da diaba loira. Levanta o vestidinho e apalpa a bunda em cheio, Magali sentia a abundância em suas mãos bem tratadas. Ela ia colocar o dedo no cu de Rita e logo a velha tira a mão da loira (tudo a seu tempo certo?). Alisa os cabelos de Rita e o pecado visto na hora, era maravilhoso de ser visto, Magali mama os peitos da velha, lambe e dá mordidinhas os bicos pareciam rochas de tão duros que estavam. Rita gemia com mais prazer, ninguém haveria de impedi-las.

Deixa Rita inteirinha nua com o vestido jogado sobre o chão e ela tirou seu próprio sutiã e Rita contempla a beleza dos seios da loira. Magali levanta Rita pela cintura e a velha entrelaça as pernas com os pés encostadas nas costas mais próximo a bunda de Magali. A diaba pega Rita e a coloca contra a parede, Rita sentia a pegada que a patricinha tinha. A loira coloca a milf sobre a mesa, tira as próprias calcinhas as deixando sobre seus pés e agora Rita até põe as mãos na nuca de Magali beijando-a. Magali estava pegando a Milf de jeito, alisava, chupava Rita, principalmente no pescoço, os peitos estavam cheios de marcas da paixão empregada por Magali com sua boca contra a carne da “mamãe”. Sugava aqueles peitões como se fosse bebezinha e já sentia o suor com leve cheiro adocicado da milf e o cheirinho da buceta de Rita lhe dava um tesão maior ainda o que fazia ela querer ir até o fim. Seus dedos entravam e saiam de Rita e a milf estava prestes a explodir e gozar ligando o foda-se para tudo o mais, Magali então foi se abaixar pra chupar a velha - como ela merecia - e eis que de repente surge um estraga prazeres!

O velho marido de Rita acaba de chegar em casa quase derrubando o portão, cheirando a cachaça e muito bravo (todo corno é bravinho vocês já repararam?)


-Mulher quem trancou essa merda desse jeito?


As pressas, Rita se arruma rapidamente, dá um trato na aparência, pega as coisas que caíram no chão, a milf dá uma camiseta de Cláudia – meio molhada pois estava no varal e que ficou apertadíssima na loira – para Magali, ela colocou os sutiãs primeiro e logo em seguida colocou a camiseta, se arrumou rapidamente e notou que estava sem calcinhas! Não havia mais tempo, nem sabia onde foi parar a desgraça! Rita então dá um jeito e coloca um monte de louças um do lado da outra e faz uma bagunça em cima da mesa, do jeito que estava não daria para o velho olhar do lado que ele estava quando ele entrasse.

Ele entra trançando as pernas e vê Rita –tentava fechar as pernas que escorriam até seus tornozelos - e Magali uma do lado da outra e a loira estava estática, peladinha na parte de baixo – sua buceta também escorria, porém conseguia disfarçar mais que a velha-, mas nem dava para o velho ver isso, seja por estar bêbado ou pelo monte de louças que atrapalhava seu campo de visão.


-Já não falei pra não trancar aquela porcaria daquele jeito, não tem jeito né desgraça?


-DDesculpa, ddeve ter ssido os meninos... -falava meio trêmula e assustada


-Tá bom vai! -respondeu ele com grosseria nem vendo que o tesão consumia a mulher


Nem cumprimentou Magali, comeu os peitos dela com os olhos pois estava com uma camiseta super apertada. Magali fica vermelha e desvia os olhos e logo faz uma loucura, levantando o vestidinho da velha um pouco e apalpando e deixando a mão parada um pouco, logo tomava direção pra buceta, a velha dá um gritinho e o velho pergunta o que foi.


-Nnada não, só só canseira mesmo


-Humm sei, vai dormir que isso não é hora de mulher tá acordada não


Reparou em alguns hematomas na velha no pescoço nos peitos - com seu decote generoso mostrando-os - mas deu de ombros, estava cansado e bêbado, queria era ir para cama. E logo foi para o quarto (foi sem tomar banho nem nada!) e Rita – como mulher submissa ao marido que é – foi logo atrás.

O velho caiu na cama feito uma rocha e logo estava roncando, Rita se despe e vai deitar do lado do ogro pedreiro.

Magali sentia as esperanças irem para o ralo, fez tudo que podia e não conseguiria transar com a velha? Não é possível! Ela chupa os dedos com o suquinho da buceta da velha neles, “que gostosa e safada essa velha é, puta que pariu” pensava a loira

Rita não pregava os olhos no quarto, peladinha na cama, o quarto de luzes apagadas, não tirava Magali da cabeça, olhava para o teto e o tesão dominava totalmente sua consciência. Mexia e remexia na cama e nada daquele tesão passar.

Magali colocou suas calcinhas foi para o quarto de Cláudia com um semblante inquieto, deitou, não ficou nem 20 minutos na cama e logo resolve que vai atacar custe o que custasse! Conseguiria o que queria! Faltava pouco para comer aquela milf e não desistiria nem que custasse a própria vida de ter a velha em seus braços.

Continua.

                                

Foto 1 do Conto erotico: Uma Mãe Conservadora - Parte 1 - Cap.2 - Magali Insaciável


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma Mãe Conservadora - Parte 1 - Cap.2 - Magali Insaciável

Codigo do conto:
178842

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
19/05/2021

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