Uma Mãe Conservadora - Parte 1 - Cap.4 - A Paixão Triunfa

O pecado começa como um convite para o prazer propriamente terreno, assim que você abaixa a guarda ele toma conta dos seus pensamentos, dos seus sentidos e da sua alma, você tenta dizer que não, que está tudo sobre seu controle e ele aponta para seu rosto e faz troça de você. Você é puro pecado, nada mais!

Magali colocou o mundo que Rita até então era habituada a viver, abaixo. Rita que vinha buscando redenção pelo que já fizera com o filho, tentando a todo custo ser a mulher pacata de outrora, questiona nesse breve período de visita da loira à sua casa sobre seus valores, seu prazer, sua vida e sua alma. Culpa? Que culpa ela tem de sentir prazer com essa diva assediadora? Era só uma aventura? Se sim, isso manteve sua vida monótona mais alegre, mais viva, mais ardente. É negado o direito de uma mãe que já teve 4 filhos, que sofreu bastante na vida, algumas horinhas de prazer puro?

A Magali sempre coube o fardo de se sentir atraída pela própria mãe que era sua Vênus de Boticcelli na terra, sua mãe sempre foi distante, gélida, mantinha sua vaidade a rigor e não demonstrava carinho em público ou mesmo em particular seja para com as filhas ou com o marido. A loira sentia-se moída por dentro pelo desejo que tinha pela mãe e nunca fora recíproco, nunca houve nada e nem haverá algo que possa ser feito, ela sempre sonhou com aquela loira de olhar de gelo, lindos pés e seios fartos...

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No quarto dormindo ao lado de Cláudia, sonha Remialda com Magali. No sonho ela está de calcinha sentada numa rocha em uma praia, ela olha para o céu, olha ao redor, olha seu corpo e seus pés, seu corpo brilha à luz do sol, sua pele branca ia ficando bronzeada. Sente um beijo nos seus pés e olha para ver quem era, era Magali, beijava-a nas solas de seus pés, beijava seu pé e Remialda imóvel só acompanhando Magali com os olhos e a loira sobe beijando as pernas brancas de Remialda, pega as calcinhas dela com as duas mãos e abaixa-as, quando ia chupar sua buceta, Remialda acorda, está suada, sua buceta bem molhada e ela não conseguiria dormir direito mais o restante da madrugada. Magali atormentava seus pensamentos...

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Magali e Rita contemplam a beleza uma da outra, sem o negrume da escuridão pois agora podiam ficar com as luzes acessas e não correriam o risco de serem pegas. Agora se afundariam na luxúria de cara e não importaria suas crenças mais naquele momento. Nada as impediriam. Quem com fogo começa a brincar, logo é consumido por ele, não havia mais medo ou culpa nas duas em se queimarem com esse fogo tão ardente.

Rita via o corpo violão, as coxas malhadas, os seios fartos de Magali com os bicos duríssimos, a cor dourada de seu corpo, as curvas bem desenhas, bem delineadas em seu corpo, os pés divinos, leves pelos claros na buceta e sua buceta – que buceta grande – molhadinha, o suor acentuava o tom dourado na pele de Magali. Aquele rostinho de diaba, aquelas sobrancelhas arqueadas e aquela boquinha minimamente desenhada pelos anjos

Magali via o prêmio da sua loucura na sua frente, Rita têm seios fartos naturais, aréolas médias, bicos médios, o tempo foi generoso com a velha, não tinha tantas marcas maculadas pela idade em sua pele, umas leves rugas no rosto, mas nada que a deixasse menos atraente. Tinha uma pouquinho de barriga, mas estava muito bem conservada para quem já deu à luz a 4 filhos. Os pelos da buceta de Rita eram mais cheinhos – nada parecido com a Cláudia Ohana – sua buceta era grande e o suquinho da buceta encontrava caminho para os pés passando pelas lindas pernas da velha e já tinha alcançado o chão. Rita então anda até Magali que está imóvel se perguntando o que a velha queria fazer, Rita então olha por trás de Magali vendo a bunda enorme e firme da loira, e Magali dá uma risadinha.

-Huahua gostou do que está vendo é mamãe?

-Ohhh! Que rabo, você me desculpa. Puta que pariu! huahua

-Pode por a mão, só vou te morder mais tarde huahua

Rita pega em cheio nas duas bandas da bunda de Magali que chega até a tirar os calcanhares do chão. Então a loira pega Rita pela cintura, vira-a para ver a bunda dela, Rita sente um pouco de vergonha, mas Magali beija-a no ombro tranquilizando-a. Rita tem uma bela bunda, não tão firme quanto a de Magali mas era exatamente isso que dava tesão em Magali, aquela bunda natural de milf e bem em frente aos seus olhos e ao alcance de seu toque. Ela apalpa as bandas da bunda de Rita – a velha estando de costas para ela – chacoalha um pouco e dá um tapa arrancando um gemido da velha que vira de frente

-Menina levada! –diz Rita sorrindo

-Ainda não viu nada –responde Magali sorrindo

Logo a loira agarra em cheio os peitos de Rita, mama-os com muita vontade e os barulhos dos chupões eram altos dentro do quarto, os peitos iam pra cima e para baixo Magali os massageava, agarrava-os com as duas mãos, brincava com os bicos com a ponta de sua língua, dava mordidinhas nele, Rita gemia um pouco sentindo os peitos sendo devorados pela loira. Magali pega a milf pela cintura trazendo-a de encontro com o seu busto com as duas ficando frente a frente, se beijavam intensamente, o tesão aflorava nas duas, enquanto Magali passava as mãos nas costas de Rita, bem como subindo as mãos para os cabelos e nuca da velha, Rita colocava as duas mãos na bunda de Magali e bolina, bolina mais forte e consegue arrancar um leve gemido da loira, logo em seguida alisa a abundância de Magali e a loira dá até estremecidas com os toques de Rita em sua raba.

Magali desce para a barriga de Rita, beijando-a parando na buceta, levanta subitamente, vira Rita e empurra-a sobre a cama, Rita aponta um dos seus pés para Magali e a loira beija-o, em seguida a velha coloca o outro pé para cima também. Coloca agora as duas solas dos pés no rosto da loira. Magali beija os dois pés, lambe cada uma das solas dos pés da velha, dá uma mordida num dos calcanhares e o outro calcanhar ela o coloca quase inteiro em sua boca chupando-o, sobe e coloca o dedão de um dos pés de Rita em sua boca, chupa-o com vigor, chupava os pés de Rita como se fosse um grande cacete, se deliciava muito com os pés lindos da velha, bem macios e bem tratados, chupa cada dedinho, no vão entre eles, dá leves mordidas nos dedinhos. Rita então passa seus pés nos peitos de Magali, sentindo os bicos enrijecidos dela nas solas de seus bem com os dedos dos pés, puxa um dos picos com os dedos dos pés e Magali dá uma gemida, desce em seguida na buceta ensopada da loira e passa a parte de cima do pé no meio das pernas de Magali, aumenta a velocidade e Magali geme bastante num volume bem alto.

Magali então pega as duas pernas da velha as abre deixando-a com a buceta totalmente exposta, escorria um riacho do meio das pernas da milf sedenta, não pensa duas vezes caindo de boca na buceta da velha. Ora chupava, ora lambia, brincavam com o clitóris grande da velha e a loira já sentia a pressão agora das pernas da velha nas suas costas. Fazia Rita dançar, tremer, gemer as alturas e revirar os olhos deixando-os brancos como se tivesse possuída por um demônio. Os dedos de seus pés – que estavam sobre as costas de Magali – abriam e fechavam, de vez em quando Magali era beliscada por eles. Rita apertava os lençóis com as mãos com tamanho força que se tivesse segurando o braço de alguém ao invés dos lençóis, deixaria sérios hematomas. Magali chupava com gosto - as vezes rápido, as vezes mais devagar- a buceta, as virilhas e até próximo aos pelos da buceta – estava com alguns pentelhos da velha na boca. Rita então sente a boca aberta de Magali em sua buceta, pega as duas mãos e empurra a cabeça de Magali em seu bucetão e logo em seguida gozava e gozava litros dentro da boca da loira que estava com os olhos esbugalhados e engolia quase todo o gozo da velha. Para Rita, que se dane o mundo, o marido e os filhos, aquele momento era dela e para Magali, o eto com a audácia da velha!

-Gostou da porra do leitinho da mamãe? –diz Rita

-Caralho engoli tudo hummmpf você devia pelo menos... hummpf deixa pra lá

-Oh desculpa n.. – diz Rita pensando ter extrapolado

-Relaxa mamãe, adorei o leitinho, sua velha safada! Huahua e continua –Agora quem vai tomar leitinho é você sua putinha levada!

Rita adora ser chamado de mamãe (e puta) seu fogo aumentava por dentro e estava consumindo até as estranhas. Magali faz Rita deitar sobre a cama com o pescoço levemente inclinado próximo a cabeceira da cama, e sem mais rodeio Rita olhando o corpo dela quase em pé diante do seu e Magali esfrega o bucetão na boca de Rita dando belas reboladas, esperava-se que Rita pelo menos tivesse ânsia de vomito com tal ato –nunca havia transado com mulher antes – mas estava conduzindo muito bem tudo aquilo. Rita então reproduzia tudo que sentiu na própria buceta – quando Magali desceu-lhe a língua – na loira e a loira não só rebolava na boca de Rita como também esfregava a buceta no rosto inteiro, sentia até as fungadas do nariz de Rita contra sua buceta. Rita cheirava bem, estava com o rosto inteirinho lambuzado. Chupa Magali a todo vapor e a loira gemia alto, era um som maravilhoso para Rita. A loira sentia a buceta sendo sugada, a velha queria deixa-la seca, será? Brincava com o clitóris de Magali assim como Magali fez com o seu, a loira está em êxtase, os olhos estão brancos, as tremedeiras mais constantes, o suor escorria pela pele dourada, a pele ficava arrepiada e Rita a todo vapor chupando, lambendo a buceta da loira. Rita nesse tempo não deixa suas mãos quietas ora alisando os peitos de Magali, ora a bunda, ora as coxas, colocava os dedos próximos ao queixo e Magali provocando chupava-os. A loira então se vinga, sentindo que ia gozar, sentou na boca da velha e esguichou gozo na boca da velha, indo até a última gota, - escorria da boca da velha para o travesseiro a gozada - sentiu a ânsia de vomito de Rita sobre sua buceta, mas nem ligou, Rita engoliria sim e estava acabado! A milf sentia um prazer imenso e uma estranha calma, jamais conseguiria imaginar que iria fazer uma mulher gozar um dia e ainda por cima uma mulher com idade para ser sua filha.

Magali então sai de cima da boca de Rita e a velha cospe um pouco a gozada da loira - afinal não estava acostumada, não seja um leitor esquecido! – Rita muda a posição ficando quase sentada na cama e encostada na cabeceira, Magali então senta próxima do busto de Rita – quase como se estivesse cavalgando um cavalo - e beija a velha não importando que seu gozo estava na boca da velha.

-Hmmm que putinha hmm você é filhinha! Putinha safada hmmm e gostosa! hmm –diz com ousadia Rita

Magali escuta com eto, nunca gostou de ser chamada de puta, mas deixou passar.
Rita então beija o pescoço de Magali, dá umas chupadinhas nele – aprendeu rápido – e desce até os peitos da loira, enche a boca com os peitos de Magali, mamava, chupava e mordia, Magali gemia lentamente, as duas estão ofegantes e não queriam parar tão já. Rita puxava o bico de um dos peitos com os dentes da frente, devorava os peitos da loira como um lobo devora sua presa, os barulhos das sugadas davam pra ser ouvidos até próximo a porta do quarto. Logo deixava marcados os peitos de Magali das chupadas e mordidas. Rita lambe o pescoço de Magali até chegar ao queixo e lá chegando, chupa-o com vontade. Magali fica impressionada, a velha era safada e parecia que há muito tempo não fazia um sexo tão intenso!

Rita então empurra Magali para frente e Magali se afastando ficando deitada mais para frente olhando na direção de Rita, logo a loira volta a chupar o dedão de um dos pés de Rita e Rita retribui as carícias. Chupa os pés de Magali com vontade, a língua até chega a passar envolta de cada dedo – tem a língua grande a velha, igual a filha Cláudia -, mordia os calcanhares, chegou a deixar as marcas de dentes num dos dedões do pé de Magali.

Rita para e vê o bucetão de Magali dando sopa, pega o pé que não está sendo chupado pela loira e esfrega no bucetão de Magali, Magali retribui fazendo o mesmo, ora esfregavam os pés uma na buceta da outra, ora penetravam – vez e outras, arrancavam pelinhos da buceta uma da outra e sentia o leve ardido dos pelos sendo extraídos pelo desejo de ambas.

Rita então se desvencilha ficando agora por cima da loira, busto contra busto e as duas se beijavam, Rita então soca o dedão na buceta da loira e a loira com as pernas abertas e dobradas que davam próximo a bunda de Rita. Rita dedava a todo vapor a loira que gemia bastante – saliva corria pelo canto da boca da loira – e a velha estava adorando tudo aquilo.

Magali então afasta Rita um pouco e roça sua buceta na da velha dizendo pra ela acompanha-la. Rita adorou, esfregavam sem parar, as duas gemiam feitos loucas e logo as duas gozam juntas. As duas não estavam cansadas ainda!

Magali sai peladinha, vai até a geladeira e pega água para as duas tomarem – já que a água no jarro de água que estava no quarto mal daria para uma delas tomar. Bebem feito camelo, Magali estava dando uma golada na água e Rita dá um tapa em cheio no rabo da loira que além de derrubar a água toda em si, derrubou no chão e deu uma engasgada.

- “coff coffff” Mas você “coff cof” é safada né velha imunda? “coffff” – diz Magali e já se recuperava do engasgado

-Provocou tem que aguentar huahua – diz Rita

Magali então pega pelos cabelos próximos a nuca da velha e beija-a no pescoço, com certa força parecendo dominadora ou dona de uma escrava.

-Agora você vai aguentar! –diz ela próximo ao ouvido da velha e dá uma mordidinha na orelha de Rita

Magali então arremessa a velha sobre a cama, inclina a raba de Rita – a velha parecia nunca ter dado o cuzinho, pensou Magali ao ver um buraquinho fechadinho – logo lambe o cuzinho de Rita, que está em êxtase - já fizera anal antes, mas que queria esquecer o ocorrido -, a loira ora lambia o cu, entorno dele e dava umas penetradas nele! Magali brincava com o cuzinho da velha, a ponta de sua língua tirava gemidos altos da velha naquela madrugada quente. Rita agora rebolava um pouco e Magali aumentava os ritmos das lambidas e chupadas, dava uns tapas no rabo da velha arrancando gemidinhos. A velha tem a bunda natural – levemente flácida e robusta - e Magali adora ficar chacoalhando-o, dava tapinhas, tapões, chupava e lambia cada uma das bandas e dava mordidinhas nelas – Rita ficaria marcada por um tempo com essas carícias calorosas da loira.

E o que parecia que não seria interrompido, - se dependesse das duas nunca seria - fora interrompido! Rita escuta alguém vindo em direção ao seu quarto. Magali escuta também e se deita cessando o que estava fazendo. Rita então pega rapidamente uma coberta grande. Vê Magali deitada de um jeito para não fazer volume e a velha safada como era senta em cima do rosto da loira – seu cu próximo ao nariz de Magali - cobre o busto rapidamente e a porta é aberta – Magali reza pra que seja rápido pois ela está ficando sem ar – Rita com toda a tranquilidade do mundo olha para porta – dos peitos para baixo cobertos pela coberta – e vê Daniel seu filho mais novo. Vendo a mãe daquele jeito logo fecha a porta, ela chega a perguntar o que ele quer, ele diz no corredor em voz alta e a mãe responde. Perguntou a ela se tinha “lavado suas roupas para a festa que ele ia amanhã”, ela respondeu que “sim e que está na lavanderia”, ele agradece e vai para seu quarto dormir, mas pensou antes “falam que o pai é impotente mas tá dando um trato na véia kk”.

Rita sai de cima de Magali que fica brava por Rita ter feito isso. Mas logo o fogo entre as duas voltam.

Magali abaixa a velha pelos ombros e - Rita obedece quase que no modo automático – esfrega a bunda na cara da velha, Rita já sabe o que fazer abrindo as duas bandas da bunda de Magali e buscando o cuzinho da loira. Era totalmente depilada! Rita dá boas cheiradas no rabo de Magali e a loira até ali tinha o cheirinho de pêssego!

-Vamos, língua ahh pra fora e lambendo esse cuzinho mamãe! ahhh –e continua –quero ele bem ahhh lambuzado sua vagabunda! ahhh

E Rita lambe o cu de Magali que geme de olhos fechados – a velha estava meio relutante, mas chupava a loira – recebendo a língua grande da velha em seu cuzinho. Deu ânsia de vomito na milf um pouco, por sentir um leve gostinho de bosta ao socar levemente a ponta de sua língua no cu de Magali. Demorou um pouquinho, mas acostumou foi acostumando, até que não mais sentia nojo, mas prazer ao ouvir os gemidinhos da loira deliciosa.

O beijo grego levava Magali a loucura e isso fez com que Rita continuasse. Rita pega as duas bandas da bunda de Magali com gosto dando apalpadas e agarradas generosas nelas. Magali estava em outro mundo, seus olhos agora estavam brancos, ela gemia longamente e alto, descarrilhava palavrões e a velha estava adorando conduzir o rabo da loira dessa maneira.

-Ahhhh chupa ahhh esse cuzinho chupa ahhhh chupa ahhh a putinha loira ahhhh chupa sua fil..filhinha ahhh

Magali ainda dá umas reboladinhas o que deixava Rita louquinha. Rita sentia o rabo avantajado e firme contra a pele de seu rosto, estava suadinho, um rabo lisinho e cheiroso e sequer havia algum sinal de imperfeição naquela abundância. Logo Magali esguicha pelas pernas, gozando parecendo possuída, Rita então crava os dentes – Magali ainda gozando- numa das bandas de Magali chegando a fichar roxo.

-Aaaaaii sua vagabunda! Por que você fez isso? Está louca? –diz irritada Magali que no momento da mordida deixou as pernas que ficaram trêmulas, eretas

-Essa marca é pra você lembrar da mamãe –diz Rita com um sorriso cínico

Magali não resiste e logo cai aos beijos novamente com Rita e ambas vão para cama. As duas se beijam calorosamente por um bom tempo, brincam com os peitos uma da outra, alisam o corpo uma da outra e agora mais devagar - mas a ardência continuava. As mãos e os lábios dela contemplavam o corpo uma da outra com mais romance e menos selvageria. Rita lambe e chupa as axilas de Magali - Magali não retribui pois não compartilha desse mesmo fetiche.

Nem precisando pedir a velha abre as pernas bem abertas e Magali também abre as delas e as duas dedam uma à outra e logo roçam suas bucetas uma na outra, rebolavam freneticamente e gozaram, gemeram as alturas com os olhos fechados e os corações quase saindo pela boca.

Por fim estão podres de cansaço, para Rita o melhor orgasmo que teve na vida até o momento – tinha também um outro orgasmo na qual queria esquecer que aconteceu um dia, e não foi com o marido -, para Magali um prazer imenso corromper uma mulher de família e tão gostosa daquele jeito.

Magali deita sobre o busto de Rita, Rita pega o celular - que estava carregando - e tira uma selfie das duas peladinhas. A loira ainda passa seu número de celular para Rita para elas se falarem pelo Whatsapp.

-Mamãe está cansada agora, precisa dormir – diz isso e beija a testa de Magali, está com a perna de Magali por cima de si e apalpa a bunda da loira

-Da próxima vez vou trazer uns brinquedinhos –diz Magali

-Humhum vou gostar! –diz Rita já pegando no sono

Magali olha para o rosto de Rita e sorri, logo as duas estão dormindo. A loira esquece que deve voltar para o quarto de Cláudia no qual ela deveria estar dormindo naquele momento. Se despede de Rita e a milf dorme agora um bom sono – insônia para que te quero? -, Magali apaga as luzes, põe o sutiã, mas não encontra suas calcinhas e sai com a parte debaixo peladinha do quarto direto para o quarto de Cláudia – o risco era enorme de ser pega e nem pensou em pedir uma outra calcinha para a velha. Já no quarto de Cláudia, coloca as calcinhas brancas da velha que havia pego no dia anterior – horas antes do pecado consumado entre as duas - e se deita ao lado da amiga, logo em seguida ela cairia no sono, exausta afinal foi uma noite e tanta! A velha era sedenta demais ou era o contrário? Que milf deliciosa, pensava Magali

E esse dia termina e a primeira parte da história está prestes a se encerrar.

Continua.