A melhor sogra do mundo.

Ainda namorava Cristine quando meus sogros resolveram se separar. Minha sogra Beth estava com apenas 37 anos e era uma morena que bem que poderia ser uma rainha de qualquer bateria de escola de samba: 1,67 m; 70 kgs; seios grandes; bundão ainda bem empinado e coxas roliças. Meses depois, fiquei noivo e comprei um pequeno apartamento financiado; só que necessitando de uma boa reforma. Eu e Cristine, nos finais de semana, íamos pro apartamento pra darmos uma melhorada: limpando, lavando e até pintando... Minha sogra resolveu nos ajudar. Foi olhando minha sogra de shortinho curto e apertado moldando sua buceta que parecia ser bem volumosa, camiseta molhada e sem sutiã que passei a vê-la com outros olhos... Mas sabia que tinha que me comportar pra não botar meu noivado em risco. Num sábado, Cristine resolveu dedicar o dia pra sair com uma amiga (Vera) e ir ver na cidade algumas coisas para o enxoval. Estava pintando um dos quartos quando minha sogra chegou dizendo que ia dar uma boa limpeza nos azulejos da cozinha. Só que ela trocou de roupa e colocou uma saia curta e uma blusa justa bem decotada... Percebi que ia precisar de muita concentração pra continuar pintando as paredes e não ir olhar minha sogra na cozinha. Mas foi ela quem foi me pedir pra ajuda-la a limpar os azulejos mais altos jogando água com uma mangueira enquanto ela trepada em uma escada ia esfregando uma vassoura com pano. Ela parecia nem se importar de estar mostrando boa parte da sua bunda e a calcinha enfiada no rego pro seu futuro genro... Eu de pau duro tentava desviar meu olhos daquele espetáculo; mas não conseguia. Beth olhando pra baixo e me pegando virando o rosto.
- Pô Alberto! Olha direito... Você está me molhando mais do que a parede!
- Perdão... Me distraí!
- Hahahaha! Eu sei qual é a sua distração... Pode olhar pra minha bunda seu bobo; estamos só nós dois aqui e pra mim não tem problema nenhum!
Aquele sorriso me deixou um pouco mais a vontade e passei a olhar descaradamente aquele rabão e pro volume formado na calcinha onde estava sua xoxota. Quando ela desceu da escada novamente tentei desviar os olhos dos seus seios que estavam praticamente à vista na blusa molhada e colada no seu corpo.
- Nossa Alberto... Sou tão feia assim pra você não querer olhar pro meu corpo?
Aquela declaração me fez entender que ela estava justamente querendo se exibir.
- É o contrário dona Beth... Não quero olhar por achar a senhora uma mulher muito atraente!
Ela segurou minha mão e olhou também descaradamente pro volume que estava na minha bermuda.
- Adorei esse seu elogio... Estou até gostando de estar aqui sozinha com você!
Ela levou minha mão até seus seios.
- Pode apertar Alberto... Não precisa ter medo de mim!
Apesar de sempre acha-la um tesão sempre tive respeito por ela ser muito séria. Custei acreditar que aquilo estava acontecendo comigo... Apalpei seu peito e ainda levei a outra mão no outro peito.
- Mas dona Beth; não sei se devo fazer isso!
- Pode sim Alberto... Você pode fazer tudo que quiser comigo!
- Mas e a Cristine; ela pode chegar a qualquer momento!
Não estava reconhecendo minha sogra, que levou a mão na minha virilha segurando meu pau duro por cima do tecido da bermuda.
- Ela vai demorar ainda; mas basta você passar a tranca na porta!
Corri pra porta da sala, passei a tranca e voltei ainda meio acanhado pra perto da minha sogra que sentou num degrau da escada.
- Chega mais perto... Deixa ver essa coisa dura aí dentro da sua roupa!
De repente, passou pela minha cabeça que ela podia estar querendo testar minha fidelidade pra com sua filha. Ela já estava abrindo os botões da minha bermuda e descendo o zíper.
- Dona Beth... Não podemos fazer isso; eu amo demais a Cristine!
Ela descendo minha bermuda e minha cueca.
- Eu sei que você a ama... Mas você é o único homem com quem vou ter coragem pra fazer essas coisas!
Quando ela segurou e ficou admirando meu pau, resolvi esquecer um pouco minha noiva.
- Oh! Muito mais bonito do que imaginei... Faz tanto tempo que não sei o que é transar!
Levei um susto quando ela começou a me chupar, e a cada parada ela ia me contando que mesma antes da separação já não transava com o marido a quase um ano. Mas algumas chupadas falou que pensou várias vezes procurar algum homem desconhecido pra transar; mas que nunca teve coragem... Ela parando de chupar, ficou de pé levantando a blusa e encostando seus peitos em mim num abraço.
- Minha vontade era me transformar numa prostituta bem safada mesmo estando casada com aquele corno filho-da-puta!
Eu já estava desesperado com aquele mulherão nos meus braços... Dei um arrocho e a beijei no pescoço.
- Tira minha calcinha Alberto, tira!... Me faz sentir mulher novamente!
Caí de boca nos peitões da minha sogra e chupando fui com a mão levantando sua saia e descendo a calcinha... Tive que me ajoelhar pra tirar a calcinha toda e vi diante dos meus olhos um bucetão carnudo com suas carnes bem vermelhas. Ela rapidamente deu um jeito de apoiar suas mãos na escada e empinar o bundão.
- Mete Alberto, mete na minha buceta; mete!
Enlacei minha sogra pela cintura e ao encostar meu pau senti sua buceta bastante molhada... Comecei a empurrar pra dentro e ela simplesmente pirou de vez.
- Hummmm! Hummmm! Mete tudo; tudo! Ooooh que delícia! Iiiiiisso! Mais forte Alberto; mais forte!...
Ela com a saia levantada sobre suas costas e eu segurando suas ancas com as duas mãos fui socando com vontade que minha virilha afundava suas nádegas.
- Ai meu Deus! Ai meu Deus! Vou gozar! Vou gozar! Aaaahhh! Aaaahhh!...
Que maravilha ficar socando e esporrando dentro da sua buceta enquanto ela gritava como uma louca que estava gozando. Ela foi pro banheiro e eu fui pro outro quarto continuar pintando as paredes. Somente meia hora depois é que fui até a cozinha pra tomar um pouco de água e ela estava ainda esfregando os azulejos já sem utilizar a escada.
- Está tudo bem dona Beth?
- Tudo ótimo Alberto... A Cristine ainda não ligou?
- Ligou sim... Avisou que da cidade vai pra casa da Vera e é pra eu ir buscá-la mais a noite!
Ela abriu um sorriso.
- Ah é? Quer dizer que ela não vem pra cá?
- Não dona Beth; não vem!
Ela se aproximou tomando o copo da minha mão e bebendo.
- Ainda estou sem calcinha, quer ver?
Era muita tentação para um homem tão cristão como eu... Resolvi libertar a fera tarada de dentro de mim. Abracei minha sogra e lasquei um beijo em sua boca.
- Quero ver você peladinha pra mim!
Ela grudou em meu pescoço beijando minha boca com uma avidez impressionante.
- É isso que eu preciso Alberto... Um homem que me transforme numa verdadeira puta de rua!
Fui ajudando-a tirar a blusa e saia... Pelados, fui eu que sentei no degrau da escada e puxando pela cintura de costas pra mim.
- Vem minha sogra... Vem sentar na minha piroca, vem!
Foi ela que segurando minha pica direcionou até que pôs sua buceta e foi sentando.
- Ooooh como isso é bom! Hummmm!...
Foi a vez dela socar sua buceta no meu pau.
- Goza Alberto... Goza na minha buceta!
Eu gemia apoiando minhas mãos naquele bundão e tive que segura-la pela cintura sentada no meu pau pra conseguir gozar.
- Essssstouuuuuu gooooozaaaaaando!...
- Oooooohhhhhh! Eu tambémmmmmmmmmmm!...
Foi Cristine quem deu a ideia de levar um colchonete pro apartamento enquanto não fosse mobiliado, com a desculpa que era pra se caso alguém ficasse cansado poderia deitar um pouco... Eu e Cristiane, até durante a semana íamos trepar no apartamento economizando nossas idas em motel. Já estava louco pra dar uma na sogra quando Cristine avisou que precisava sair novamente com a Vera pra mais compras... Dei uma olhada pra minha sogra.
- Sem problema meu amor... Só está faltando terminar de pintar o banheiro e deixar tudo limpo!
Minha sogra.
- Pode deixar que vou com o Alberto e limpo os quartos enquanto ele pinta o banheiro!
Logo que entramos no apartamento, travei a porta e agarrei minha sogra lhe dando um beijo ajudando-a a se despir. Deitamos no colchonete e estava mamando nos seus peitos quando ela rindo.
- Que legal; você vai transar comigo no mesmo lugar que anda trepando com minha filha!
Voltei a beijar sua boca enquanto ela ia segurando minha piroca.
- Vocês duas são as mulheres da minha vida... É uma pena que não posso ter vocês duas juntas na cama!
Ela abrindo as pernas pra que eu conseguisse meter na sua buceta.
- É melhor assim Alberto... É mais excitante saber que eu trepo com meu genro sem minha filha saber!
Demos uma boa trepada e depois fomos fazer nosso serviço. Terminamos e fomos tomar uma ducha... Mas antes liguei pro celular da Cristine só pra ter certeza onde ela estava. Eu e minha sogra pelados na ducha na maior agarração e ficando novamente de pau duro fui passando a mão na sua bunda e não tive medo pressionar a ponta do meu dedo sobre seu cuzinho.
- Estou louco pra comer esse buraquinho, você deixa?
- Hahahahaha! Não vai me dizer que você anda traçando a bundinha da Cristine?
- Não dona Beth... Na bundinha a Cristine nunca deixou!
- E você quer a minha né seu safadinho!
Ela foi abaixando e iniciando um delicioso boquete pra depois novamente ficar de pé.
- Você promete que vai fazer com carinho... A última vez que dei a bundinha ainda nem namorava meu ex-marido!
- Prometo minha sogra!
Voltamos pro colchonete e ela foi ficando de quatro com seu bundão empinado enquanto ia molhando com bastante saliva minha pica... Dei também um boa molhada no seu cuzinho e fui com toda a calma. Quando ela começou a gritar e eu só tinha enfiado a cabeça... Com medo que ela desistisse, fiquei parado e ela rebolando.
- Vai! Vai! Enfia tudo; oooohhhhh! Ooooohhhh! Rasga meu rabo todo; rasga!
Fui empurrando até encostar nas suas nádegas... Iniciei um vai-e-vem lento e aos poucos fui aumentando a velocidade... A cada socada que eu dava ela soltava um berro.
- Ai vou morrer! Vou morrer meu Deusssss! Ai! Ai! Aaaaaiiiii!...
Vou a melhor gozada que eu dei dentro de um cú em toda minha vida. Casamos, e depois de seis meses acabei convidando minha sogra pra vim morar comigo e com Cristine que estava grávida.