FLAGRADA PELO PAPAI

Ao se aproximar da gaveta da mãe, ela parou e admirou a variedade de batons.

Ela olhou em volta, explorando o ambiente com os olhos.

Ela colocou uma música suave no DVD player.

Ela achava que tinha a tarde toda para si mesma em casa, pois seus pais estavam trabalhando.

A garota começou a dançar lentamente e se despir ao som de uma nova onda, movendo lentamente os quadris e passando as mãos pelos cabelos loiros dourados. A atmosfera a fazia se sentir uma vagabunda atraente.

Seus lábios carnudos ligeiramente separados enquanto ela contemplava sua própria imagem no espelho do quarto de seus pais. Ela começou a desabotoar o vestido, provocando seu próprio reflexo com seus olhos verdes de gato olhando firmemente para si mesma como se ela fosse uma estranha na imagem do espelho. Se ela fosse um homem, ela definitivamente iria querer comer ela
.
Diane assobiou suavemente a letra da música enquanto olhava por cima do ombro, sacudindo a bunda enquanto seu vestido azul de verão deslizava por suas curvas, ela segurou o tecido do vestido por mais um segundo antes de deixá-lo cair no chão.

Papai se aproximou da sala, ele havia chegado em casa mais cedo devido a uma reunião cancelada e foi impactado pelo alto som dos anos 80 explodindo em sua casa.

A figura de sua filha de 18 anos dançando em frente ao espelho o abalou profundamente. Ela parecia uma prostituta, uma stripper sensual, ele tinha certeza de que sua própria filha estava tentando seduzir o papai.

A filha não percebeu sua presença e ele ficou paralisado por sua presença travessa.
Papai não conseguia entender o que estava acontecendo dentro das suas próprias calças. Todo o seu sangue voou para sua virilha. Sua testa estava pingando de umidade enquanto seu pau endurecia em sua cueca boxer. Suas mãos tremiam, se sua filha visse o volume em suas calças, ela descobriria. Seu pai queria sua filha. Ela não era mais uma pessoa da família, ele a via como a vagabunda perfeita, pronta para ser fodida.

Diane estava com sua lingerie preta. Ela deu um tapa na bunda dela enquanto mordeu o lábio inferior. Ela deu um tapa na própria bunda novamente, desta vez com a escova de cabelo de sua mãe, ela gemeu ao som de sua pele acariciada. A pele da adolescente agora estava marcada de vermelho, ela fez de novo ... 3, 4, 5 vezes seguidas, só para sentir a dor e o alívio dela. Ela observou seu próprio rosto enquanto o fazia. A boca do papai salivou.

"Que prostituta!" ele disse baixinho. Ele brincou com sua aliança de casamento e fechou os olhos. Papai respirou fundo e orou.

"Querido Deus, livre-me da tentação. Minha filha prostituta está tentando me fazer pecar. O corpo dela é demais ... Não sei se aguento. Se você quer que eu pare, é só me dar um sinal."

Mas não havia sinal.

Papai não conseguia acreditar no que sua filha estava fazendo. Ele não conseguia sair desse momento. Ele apenas observou, orando a Deus para que sua filha não o pegasse em seu momento privado.
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Diane acariciou sua pele e desabotoou o sutiã, libertando seus mamilos rosados e empinados. Seios redondos e grandes vigiados pelo papai. Papai havia se tornado um animal, perseguindo sua própria filha. Ela beliscou seus mamilos sensíveis e eles ficaram duros com o toque.

"Eu gostaria que houvesse um homem por perto que pudesse me foder, bobo. Mas estou sozinha ... me sinto tão sozinha às vezes. Gostaria que papai me notasse como eu o noto ..."

Papai ficou absolutamente horrorizado. Sua filha olhou por cima do ombro. Ele tinha certeza de que a garota o tinha visto, mas ela apenas continuou andando. Ela foi ao banheiro e desligou a água. Papai foi lentamente até o banheiro. Seu pau estava explodindo em sua cueca. Papai achava que ele era um homem forte e fiel. Mas isso era demais.

O que sua esposa pensaria dele se ela pegasse seu homem cobiçando sua filha? Esta foi a jovem que ele criou. Ela era sua carne e sangue, e agora ele queria colocar sua semente dentro de sua boceta raspada e apertada.

"Oh papai!" a garota gemeu alto. Papai cobriu a boca. Ele engasgou. Ele tinha certeza de que a garota o tinha visto, mas ele logo descobriu que ela estava fazendo coisas indescritíveis enquanto chamava seu pai. Então, sua filha fantasiou com ele. Que vagabunda.

"Deus, me perdoe! Estou prestes a fazer algo desagradável. Algo imperdoável. Eu quero foder minha própria filha" papai orou com todo o seu ser.

A água escorreu pela banheira e Diane colocou as pernas lá dentro, sentindo o líquido quente, ela começou a massagear os pés. Papai admirava seus dedos do pé, pés e pernas perfeitamente moldados, ela se acariciava. Ela finalmente tirou a calcinha preta e esfregou as mãos suaves em torno de seu clitóris, seu cabelo loiro caiu em seu rosto.

Papai arregalou os olhos para a boceta bem depilada de sua filha. Ele não aguentava mais, ele teve que abrir o zíper das calças e se libertar de sua grande e pendurada ereção.

Seu pau saltou em suas mãos enquanto sua filha se colocava dentro da banheira. Ele observou com eto enquanto sua filha derramava óleo de amêndoa em seus seios grandes e o esfregava. Ele sentiu a necessidade de mamar, de acariciar, de dar uma mão para sua garotinha suja. Mas ele não conseguiu. Tudo o que ele podia fazer era acariciar seu pau.

Diane acariciou seus seios e começou a dedilhar sua boceta.

"Oh papai!" Ela gemeu com os olhos fechados.

De repente, ela abriu os olhos e olhou diretamente para o pai. Com olhos predatórios e cheios de tesão ... ela vagou pela alma dele.

De repente, ele ficou com vergonha.

"Diane, eu juro que não sei o que deu em mim! Me desculpe!"

O pai de Diane disse enquanto tentava se afastar da cena, mas era tarde demais.
Diane levantou-se e disse:

"Onde você pensa que está indo? Seu garotinho pervertido?"

Ela o segurou pelo braço.

"Deixe-me ver seu pau! Vamos!"

"Não, filha. Isso está errado. E quanto à sua mãe?"

"Entre na banheira! Vou mostrar uma coisa que você não vai esquecer!"

Ele não podia dizer não. Não havia como voltar atrás. Papai teria que pegar tudo o que sua filha tinha em mente.

A menina travessa tirou a câmera da gaveta da mãe, ligou-a e anunciou:

"Agora, papai! É assim que vai acontecer: você vai se tocar por mim. Eu sei que você me observou. Eu sei que você amou ver sua filha fazer isso, então agora você vai fazer isso por mim! E nem tente dizer não, senão você sabe o que vai acontecer "

Papai não era um menino, ele era um homem, então tudo que ele podia fazer era fazer o que ele mandava.

Ele começou a desabotoar a camisa, sua filha tocou seu peito duro e peludo.

"Você é tão gostoso, papai!"

Ela disse para a câmera.

"Papai precisa tomar um banho!"
Ele ficou nu e entrou na banheira.

"Acaricie seu pau duro pra mim, papai!"

Diane disse enquanto filmava seu pau e seu rosto. Papai ficou confuso, mas não conseguiu evitar ficar duro com toda a situação.

"Oh merda, papai! Assistir você é tão excitante! Você é tão quente! Acaricie esse pau para mim, paizão!"

Ela derramou o óleo no pau de seu pai e o ajudou a acariciar seu pau, ele estava com tanto tesão que se olharam nos olhos de predador e trocaram um beijo de língua.

Língua na língua, papai e filha sentiram a saliva quente um do outro.

"Você gosta de me ver gozando?"

"Eu amo isso, porra."

Ela sussurrou em seu ouvido.
O desejo era tão difícil de suportar que papai começou a gemer e alcançar o clímax enquanto sua filha beliscava seus mamilos. O corpo de papai tremia de prazer, mas sua filha o fez parar.

"Pare! Não goze! Seja um bom menino e não goze agora!"

Ela colocou a câmera na pia, certificando-se de que ainda estava filmando e entrou na banheira. Ela colocou sua bunda na ponta do pau duro do papai e esfregou sua boceta com os dedos enquanto os sucos do papai batiam em seu cu.

Papai não conseguia acreditar que sua própria filha era capaz de um ato tão sujo. Mas ele gostou muito.

"Você é tão suja, bebê!" Ele disse enquanto puxava seu cabelo e esfregava seu traseiro com seu esperma.

Diane se levantou e puxou o cabelo do papai, puxando o papai para perto de sua buceta.

"Lamba!" Ela disse.

Ele estava mais do que feliz em chupar a boceta raspada de sua filha e provou sua umidade, abrindo os lábios de sua boceta com a língua e circulando seu clitóris com saliva. Ela gemeu em êxtase:
"Você é tão safado!"

A língua do papai fodeu sua filha novamente e novamente.

"Sua boceta tem um gosto bom pra caralho!"
"Oh sim, papai! Bem aí, isso é tão bom! Continue fazendo isso!"

Diane disse enquanto movia seus quadris, esfregando sua boceta contra o rosto do papai.
Ela gozou com força, fodendo o rosto de seu papai com sua buceta com forte desejo.

"Agora, porra, enfie o pau em min, papai!"

Ela ficou de quatro dentro da banheira e papai colocou seu pau duro na entrada de sua buceta apertada.

"Sem buceta para você, papai! Eu quero a porra da bunda! Foda minha bunda como se você a boceta da mamãe!"

Ele colocou seu pau na entrada do cu de sua filha e massageou seu buraco rosa com a ponta de seu membro duro. Ela gemeu e disse:

"Come minha bunda, papai! Come o cú da sua garotinha!"

Ele lentamente penetrou na pirralha e foi fundo dentro dela.

Ela gemeu alto quando ele bateu seu pau profundamente dentro dela. Seu cú era apertado e quente.

Ele não podia acreditar que sua filha era uma vagabunda. Ele acariciou seus seios e deu um tapa em sua bunda, uma e outra vez. Papai esfregou sua boceta e beijou seu pescoço enquanto ela gritava "Oh sim! Papai, por favor! Isso é tão bom! Fode meu cú! assim!"

Papai segurou seu pau até que o pirralho gozasse. Ela gritou alto quando pequenos gozos esfaquearam seu jovem corpo. Ele deu um tapa em sua bunda e puxou seu cabelo.

Ele foi para o grande final e entrou em seu cu apertado enquanto a câmera filmava os dois, papai e filha perdidos na luxúria.

Papai beijou a boca da pirralha enquanto ela se deitava no peito do papai. Papai acariciou sua pele macia e chupou levemente enquanto papai limpava sua filhinha.

A garota foi finalmente domesticada por sua porra.