Eu estava bem, me sentia bem com o que estava prestes a acontecer. Até de certa forma surpreendida com a facilidade que eu começava a lidar com a situação.
Era nossa primeira noite fora de casa depois de seis longos meses de confinamento. Seis meses que pareceram intermináveis anos. Pelo menos algo bom tinha que sair dessa maldita doença, e o longo tempo junto com meu marido em casa sem a presença de filhos que não temos – uma opção nossa que agora eu amaldiçoo-o, serviu para reacender nosso sexo que já andava bastante combalido pelo tempo.
Casei jovem com um homem 10 anos mais velho que eu quando eu tinha 20 anos, perto de fazer trinta anos juntos, meu marido não é mais o mesmo para min. Também, confesso, não sou a mesma para ele. Pelo menos não era antes de nosso confinamento compulsório por causa da pandemia. Esses seis meses, foram meses de despertar de nosso adormecimento um pelo outro, mas o melhor, de redescobrimento. Tanto tempo juntos e sozinhos, foi um tempo de catarse, de confissão de nossos pequenos pecados sujos, de decepção. Mas também de redescobrimento de novas pessoas. Pessoas complexas cheias de fantasias; algumas, tabus e outras comuns, absolutamente possíveis de se tornarem real. Longas noites de choros e pedidos de perdão que culminaram conosco fodendo um ao outro como nunca fizemos em nenhum outro momento da vida.
Saímos do nosso irreal e superestimado socialmente amor romântico, para o amor carnal e verdadeiro de satisfação dos nossos corpos, nossos sentidos e de nossas fantasias adormecidas. Do choque da descoberta do que erámos e o que fizemos mesmo em segredo, e que poderia machucar um ao outro, para conversas longas e francas, e dai para um sexo sujo fazendo um ao outro tudo que fosse possível de nos dar prazer.
Como na noite em que ele depois de receber um misterioso pacote de uma compra online, pacote este que ele não permitiu que eu visse o conteúdo. Ele fez ficar calma e jurou que logo mais, naquela noite eu descobriria
- Como assim, logo mais a noite. Você sabe como sou ansiosa e curiosa com esperas. É de manhã agora e terei que esperar até a noite! – eu protestei.
-Tá bom Mirian, eu prometo que se você se comportar e não falar mais sobre isso, em algum momento do dia, e não a noite você saberá o conteúdo do pacote. Disse ele guardando o grande pacote em um armário da sala.
Concordei, mas mantive a curiosidade quanto ao pacote. Por fim acabei me esquecendo dele depois de mais de um dia sozinhos naquele apartamento conversando, rindo, e as vezes até chorando sobre nosso passado. Depois do jantar, estávamos na sala tomando um vinho quando ele se virou para min e disse:
- Quero que você suba até o nosso quarto, se dispa e use apenas a peça que deixei na nossa cama. Quando você estiver pronta eu vou até você. Está na hora de você saber o conteúdo do pacote que recebi esta manhã.
Subi ao quarto morrendo de curiosidade e excitação. Todo aquele mistério só podia ter relação com alguma fantasia minha ou dele que tínhamos falado em algum momento. Quando cheguei no quarto tudo estava como antes, exceto por um tecido de seda preto posto sobre a cama. Pela forma como o mesmo estava dobrado, eu entendi que ele queria que eu o usasse como venda. Tirei meu vestido. Não havia mais o que tirar, a propósito, era assim que eu andava pela casa nesses dias de reclusão forçada ou completamente nua. Meu marido Marcos me pegava a qualquer momento e me comia em qualquer lugar da casa. Isso era ótimo para min que passara tanto tempo sem sua atenção em matéria de foder.
Depois de me despir e colocar a venda me certificando que eu não via nada, me deitei na cama. Antecipando o que viria em seguida minha boceta estava devidamente preparada completamente molhada. Eu sentia a umidade nos lábios dela. Sentia o calor dela quando eu juntava as pernas e a apertava. Eu tinha acabado de me livrar de todos os seus pelos quando na manhã anterior ele revelara que queria depilar minha buceta e depois fodê-la como ela merecia. Foi um imenso e novo prazer para min sentido ele me tocar enquanto habilmente me depilava com uma navalha de barbeiro. Perdi a conta de quantas vezes eu gozei antes dele servir a minha buceta com o cacete mais duro que eu já tinha sentido dele.
Senti sua presença no nosso quarto. O quarto estava iluminado e eu afastei as pernas para que ele visse o estado da minha boceta molhada. Eu imaginei o que ele via. Minha buceta depilada com lábios rosados inchados de tesão. A entrada molhada da minha vagina que de vez em quando, em movimentos voluntários, piscava de forma convidativa.
- Você está linda. Maravilhosa com sua xoxota gotejante. Quando ela pisca desse jeito sinto com se ela convidasse meu pau a entrar. Ele disse em meu ouvido antes de ir para entre minhas pernas.
- Você sabe que seu pau pode entrar nela a hora que quiser e nem precisa de convite. Respondi.
- Eu sei disso sim, mas agora eu tenho um amiguinho aqui bem mais ignorante que meu pau que deseja conhece-la por dentro.
Ele respondeu depois de beijar meu clitóris e fazer um rápido espasmo correr todo meu corpo. “Amiguinho ignorante”, “conhecer”, eu não fazia nem ideia do que ele queria dizer com isso e ele continuou.
- Lembra quando você me revelou que gostaria de experimentar ser comida por um pau bem grande e grosso, bem maior que o meu?
Lembrei disso, não aconteceu há muito tempo atrás enquanto ele me comia e conseguiu arrancar de min em meio ao tesão, a informação que eu gostaria de ser fodida e arrombada por um pau maior que o dele. Eu sempre soube o quanto os homens são sensíveis ao assunto sobre o tamanho dos seus próprios paus, tomei cuidado para que ele ficasse ciente, que em todas as vezes em que eu era comida pelo pau dele estava plenamente satisfeita. Aquilo era mais um desafio que eu queria ter em ver o quanto minha xoxota conseguia ser alargada por um pau gigante como eu via em vídeos pornôs quando aquelas mulheres pequenas recebiam na buceta os paus enormes daqueles negrões. E era verdade, mas eu ainda não consegui imaginar o que esperar com o que ele dizia.
- Sim eu lembro, mas espero que você não entenda muito literalmente as loucuras que digo quando seu pau duro está me fodendo. Eu disse fingindo um certo alarme.
- Na verdade é na sua entrega ao tesão que vejo mais autenticidade no que você diz desejar, ele disse enquanto brincava os dedos na minha xoxota como se testasse o quanto ela estava disponível e relaxada.
– Eu quero começar a lhe preparar. Assim que essa pandemia se acabar eu quero deixar você foder o maior pau que conseguirmos encontrar para você. Meu amiguinho aqui vai começar a nos ajudar com isso.
Nesse momento senti algo que parecia uma cabeça enorme pressionar levemente contra o buraco molhado da minha xoxota. Por puro reflexo me movi se afastando da pressão, mas Marco manteve-o no lugar enquanto dizia
- “Shhhh! Calma. Não se preocupe. Não vou fazer nada que lhe machuque. Apenas me diga se devo parar e ficará tudo bem.
Voltei a relaxar e ele aumentou a pressão. Na verdade, todo o suco que saia da minha xoxota poderia facilitar a entrada de qualquer coisa em meu buraco. E foi o que aconteceu. Senti a facilidade com que aquela enorme cabeça avançou apenas alguns centímetros, mas o suficiente para alargar minha buceta a um limite que eu nunca havia experimentado. Meu marido esfregava suavemente meu clitóris com um dos dedos enquanto continuava enfiando aquele gigante aumentando meu tesão. Não era difícil acariciar meu grelinho, ele sempre foi muito assanhado, e com seu tamanho um pouco fora dos padrões que já vi em outras garotas, não havia dificuldade de achá-lo. O que quer que fosse que meu marido enfiava em minha xoxota naquele momento, também não era liso e a superfície enrugada também trabalhava no meu grelo aumentando meu tesão.
- Isso está bom para você meu amor, quer que eu enfie mais? Perguntou meu marido.
- Oh Deus está delicioso, querido. Pode enfiar quanto você quiser... Isso está demais... Ohhhh Deus!
Calculei que eu tinha mais da metade daquela coisa dentro de minha xana quando ele acabou de empurrar até o ponto em que eu sinalizei para ele que era o máximo que ele devia ir. Eu já sentia a enorme cabeça bater o colo do meu útero. Eu sentia as paredes da minha vagina esticada a um ponto que eu nunca tinha sentido. A grossura incomum do objeto tinha arregaçado meu buraco a um ponto absurdo, mas eu sentia que mesmo ele não podendo ir mais fundo ainda podia caber mais. Acho que depois daquilo, eu poderia levar um pau de qualquer grossura.
Nesse ponto meu marido parou de empurrar e o retirou todo de dentro mais rápido do que entrou. A saída tão brusca quase me faz desmaiar de prazer. Senti as paredes da minha vagina se ajustarem rapidamente, a ausência inesperada e repentina de dentro de min do objeto foi sentida como se um pedaço da minha alma tivesse saindo de min de repente. Foi uma sensação que não consigo descrever suficientemente com palavras.
- Meu Deus!! Que porra é essa que tu estás enfiando em min, meu querido. Oh Deus!!
Eu disse gemendo e ansiando pela volta daquele gigante dentro da minha xota. Ergui as pernas afastando-as e dobrando os joelhos. A natureza fez o resto abrindo minha xoxota. Usei as duas mãos uma de cada lado dela e arreganhei seus lábios ao máximo deixando meu buraco ainda mais acessível.
- Por favor! Bebê bota de novo, vai! Com força! Arromba minha boceta! Eu implorei
Ele voltou a enfiar. Dessa vez não com a suavidade anterior mais com a brutalidade que eu exigia. Veio com tudo, me arreganhado e arrombando a carne da minha vagina e parando no mesmo lugar de antes. Eu gritei, não de dor, mas de prazer. Ele sabia que eu estava gozando e começou a enfiar aquele objeto sem parar em movimentos cadenciados de ida e vinda, não era suave mais tentava ajustar o tamanho para não me machucar. Era como se aquela grossura impressionante me abrisse ao meio e aquilo aumentava meu prazer. Com todo aquele prazer correndo meu corpo e provocando um grande orgasmo ainda consegui ter um flash de pensamento que, para min, mais importante do que ter um pau grande, para min o que contava mesmo era o quanto ele era grosso para me arrombar.
Não foi apenas um mais vários orgasmos cada um mais gigante que o outro mais que iam diminuído a cada segundo. Sinalizei para que ele tirasse e ele o fez, voltei a sentir a ausência, mas agora até seu movimento de saída desencadeou mais gozo e mais liquido na minha xota. Eu parecia vazar como uma caixa d’água que passou do seu limite, mas sem esguichar como era de costume quando eu gozava
Quando ele tirou eu fiquei ali largada de pernas abertas para ele ver o que ele me fez. Minha buceta arrombada vazando e piscando fora do meu controle, na verdade todo meu corpo estava fora de controle.
Depois de alguns segundos e recomposta daquele gozo avassalador tirei a venda dos olhos. Eu queria ver o que meu marido havia enfiado na minha boceta.
- Meu Deus!! Como isso coube em min? Eu disse de olhos arregalados ao ver tamanho daquele consolo
Eu já tinha visto outros até experimentado um nos meus dias de jejum sexual. Mas aquilo era outro nível. 30 cm de comprimento por 5 de espessura no começo e aumentava à medida que da cabeça a base. Não era a réplica de um pau humano, mas de um jumento. Não de um cavalo, mas de um jumento mesmo. Por isso que ao sentir a cabeça entrando na xota eu pensava que era outra coisa que ele enfiava em min. Devo dizer que adorei, especialmente a grossura daquela pica.
- Tome sinta ela. Você gostou? Perguntou meu marido.
- Nossa! É maravilhoso, especialmente essa grossura. Eu disse pegando nele e sentindo a textura de suas veias.
Era tão perfeito que me lembrei de ter sentido cada Saliência dele esfregando dentro da minha boceta.
- Foi uma delícia, mas devo dizer que você arrombou seu “brinquedinho”. Ela nunca mais será a mesma depois de ser arrombada dessa forma.
- Não tenho problemas com isso adoro sua buceta, até arrombada. E continuou - Não vejo a hora de ver você ser fodida por um pau grande de verdade. Uma pena que igual a esse apenas o de um jumento de verdade, finalizou.
- Não coloque ideias na minha cabeça, querido!
(Continua)
Que mulher gostosa
tesao rasga essa buceta e esse cu gostosa, safada, delicia votado