Seguindo com o relato
Paula retorna para a sua rotina e procura a todo custo afastar a idéia de que poderia acontecer algo entre ela e Freddy, afinal está num casamento sólido. ama seu marido e a família que constituiu com ele, não permitindo correr certos riscos desnecessários.
Mas aquela situação vivida na sala de massagem ainda a perturbava.
Novamente pensou – coisa de adolescente.
Carlos está viajando, na segunda feira, dia de academia seus filhos ficam mais tempo na escola, o que permite a Paula ter mais liberdade de movimentação.
Ela vai normalmente para sua aula e Freddy a recebe como sempre, com um lindo e aberto sorriso, mostra a ela qual os aparelhos deve praticar, o tempo, a quantidade a ser realizada e o objetivo a ser alcançado.
Inicia sozinha essa atividade, o que a frustra um pouco, pois queria a presença próxima de Freddy, sentir as encoxadas e seu membro duro rocando sua bunda.
Ele, de forma inteligente manteve-se relativamente afastado dela.
As vezes vinha, conferia a evolução do treinamento e orientava o que deveria fazer.
Quando ela já estava indo embora, Freddy pede carona até o terminal de ônibus,
Ela concorda. Freddy põem sua maleta no banco de trás, sentando na frente.
Já a caminho, ele põem sua mão sobre as pernas de Paula, que meia assustada pede para que ele a retire, dizendo que não dava essa liberdade para ele.
Uma coisa era na academia, outra agora fora dela.
Freddy não se faz de rogado e tira para fora seu membro, expondo toda sua dureza e tamanho avantajado, o que assusta Paula, que lhe pede para guardar e que se comporte adequadamente, afinal estava ao lado de uma mulher bem casada e que não tinha a menor vontade de trair seu marido.
Freddy não obedece e para piorar começa a se masturbar suavemente, para desespero de Paula.
O trajeto é relativamente curto, mas tem transito o que faz o tempo ser maior ainda. Paula esta visivelmente perturbada e Freddy nota e continua a exibir e a masturbar seu membro, e com esses movimentos sua cabeça fica brilhante devido a lubrificação.
Ele então pede a ela que ponha a mão nele, que o masturbe, afinal estava nessa situação por sentir o maior tesão por ela e já ter batido uma incontável quantidade de punhetas pensando nela.
Ela, horrorizada nega-se prontamente, mas ele insiste e continua no movimento masturbador, ela olha para aquele membro e não acredita no que esta vendo e sentindo uma onda de calor que toma conta de seu corpo, seu ritmo cardíaco acelera. Freddy percebe e vê a possibilidade de conseguir o que quer se continuar a insistir.
Ato continuo, enfia sua mão entre as coxas de Paula e acaricia sua boceta, lembrando que ela esta vestindo calça legging.
Sugere a ela que estacione no pátio do shopping próximo, ela, não acreditando no que estava acontecendo, sem falar nada, obedece.
Freddy sabe que com calma e jeito conseguirá o que pretende.
Ela no intimo ficou excitada com a passada de mão dele.
Estaciona meio afastado, sob a sobra de uma arvore.
Freddy continua exibindo seu membro e olhando fixo para os olhos de Paula, que está encabulada pela situação.
Ele volta a pedir que ela acaricie seu membro, ela agora não nega e fica pensativa, pergunta a ele que se fizer isso, ele a deixa em paz e que ninguém saberá.
Lógico que Freddy concorda.
Ela olha para os lados, confirma que não tem ninguém próximo e meio sem jeito, pega naquele grosso e enorme membro.
Não era a primeira vez que pegava no membro de outro homem que não fosse do marido, mas isso era no tempo de solteira e apenas com namoricos.
Depois de casada nunca fez isso e nem se lembrava como era.
Começa então a acariciá-lo e por incrível que pareça está gostando da situação.
Masturba Freddy até ele gozar, espalhando porra sobre ela, no intimo ela gostou do que viu e fez.
Deixa Freddy no terminal de ônibus e vai direto para casa, queria se lavar e não deixar vestígios de porra em suas roupas.
No caminho, não resiste e experimenta um pouco de porra que está em sua blusa.
Gosta do gosto.
Essa historia segue na parte 3.
By Pimenta Vermelha – Contista erótico.