Segunda parte
Ato 21
Durante algum tempo os três ficam deitados na cama, mas Doralice levanta e vai para a cozinha prepara um lanche.
Fernando acorda e vê Tuca peladinha ao seu lado, fica de pau duro novamente e ajeita a menina para ficar de quatro, começa então a penetrá-la, Tuca acorda e sente-se preenchida pelo grande cacete do macho que acabara de deflorá-la. Ajeita-se melhor para receber mais gostoso todo aquele pau dentro de sua bocetinha.
Fernando enfia um e depois dois dedos no cuzinho dela, que geme, mas gosta do que sente.
Ele tira o pau da bocetinha de Tuca e começa a pincelar na boquinha do seu cuzinho, ela se assusta, mas é acalmada por ele que diz que somente esta brincando de foder sua bundinha.
Ela então pega um creme na bolsa, passa em todo o cacete e pede que ele foda seu cuzinho dizendo querer ser sua puta total.
Com jeito Fernando inicia a enfiada de seu cacete naquele cuzinho virgem, Tuca reclama um pouco, mas aguenta firme, já está mais da metade dentro dela, ela sente os primeiros espamos do gozo que esta experimentando pela primeira vez, fica alucinada e geme alto.
Doralice escuta e sobe em silêncio e observa a filha sendo enrabada pelo seu amante, sente vontade de estar no lugar da filha.
Fernando sente que vai gozar e avisa a amante, que se arreganha mais ainda para receber toda a porra que o macho vai ejacular nela, pede a ele que goze bem gostoso dentro dela, o que ele faz, soltando urros de prazer.
Doralice chega a sentir o prazer que a filha esta tendo.
Todos descem para a cozinha e tomam lanche.
Tuca esta sentido uma dorzinha gostosa no cuzinho.
Ato 22
Doralice e Tuca começam a frequentar o sitio de Fernando e cada vez ficam mais a vontade, principalmente na piscina. Gilda, sua amiga e a mãe dela nunca estão lá.
Sr. Antenor é o típico homem rude, formado pela dureza do campo que cuidava quando jovem, conserva ainda traços dessa beleza e virilidade;
Por varias vezes Doralice o surpreendeu olhando para ela e esfregando a mão em sua virilha, isso de certa forma a incomodava, mas algumas vezes até sentiu certo tesão pela situação, afinal era o pai de seu amante. Chegou a confidenciar com Gilda, que rindo disse a ela que se desse mole, seu pai a comeria numa boa.
Ato 23
Gilberto informa que deverá demorar um pouco mais do que havia planejado e pede a Doralice que cuide de alguns assuntos da família, que a obriga a retornar antes do previsto.
Tuca pede a mãe que a deixe ficar com Fernando, o que concorda. Tuca já antevê ser deliciosamente fodida por Fernando, que também gosta da ideia.
Ato 24
Sr. Antenor também tem que vir para a capital negociar algumas cabeças de gado e tratar de outros assuntos, sem saber da mesma necessidade de Doralice, informa que pela manhã do dia seguinte fará essa viagem. Doralice então pede a ele carona, o que ele se prontifica a trazê-la.
Doralice, de propósito, veste um vestido que, quando sentada, mostra boa parte de suas belas coxas.
No carro, longe dos olhos de curiosos, Doralice elogia o porte físico de Antenor e diz tê-lo visto olhado para ela e esfregando as mãos na virilha.
Antenor então apenas responde que a acha bonita. Ela insiste e pergunta se somente bonita o que ele responde – gostosa também, você deve foder bem gostoso.
Ele mantém-se discreto, sabe que o filho está comendo ela, mas jamais usaria esse argumento para também comê-la.
Ato 25
Finalmente chegam à casa de Doralice, que o convida para degustarem um café. Antenor senta-se numa cadeira próxima a copa e ela então prepara o café e vão trocando idéia e o papo vai ficando mais picante, a ponto de ficarem excitado.
Quando Doralice se aproximou para servir o café, Antenor a puxa pelo braço, fazendo com que sentasse em seu colo, ela não resistiu e acabou recebendo um beijo e ainda uma passada de mão em quase todo corpo. Ele a larga, que se levanta assustada, sem reação. Alega não esperar essa ação. Antenor também se levanta, pega Doralice pelos cabelos e a puxa em sua direção e a beija novamente, ela não esboça reação, a puxa mais perto ainda e ela nota o volume do pau dele, duríssimo sob as calças, sente uma deliciosa excitação, mas também nada fala.
Antenor ainda segurando ela pelo cabelo, com outra mão abre a barguilha e põem para fora seu cacete, duríssimo, pega na mão dela e a conduz para segurar ele.
Ela instintivamente segura e sente o tamanho e grossura, tem certeza ser maior que o do Fernando e do seu marido. Fica um tanto assustada.
Ele força ela abaixar e manda que faça um boquete. Mal a cabeça do pau cabe em sua boca, mas mesmo assim inicia esse carinho, pegando gosto e cada vez mais enfiando o pau em sua boca, engasga. Antenor acaba gozando, ela engole tudo.
Antenor pega ela pelo colo e vão para quarto, onde ficam nus. Ai sim Doralice tem o real tamanho da pica que irá foder sua bocetinha.
Ato 26
Antenor calmamente inicia uma chupada em Doralice, vai da sua bocetinha até seu cuzinho, onde ele enfia a língua, fazendo-a ter um prazer que ainda não havia experimentado. Chega um momento que ela mesma pede para ele penetrá-la, não aguenta mais de vontade de sentir aquela pica fodendo sua boceta. Antenor a ajeita apoiada no travesseiro, pincela sua rola na boquinha da boceta e carinhosamente começa a penetrá-la, ela sente uma dorzinha gostosa, mas com o olhar lugrebe pede que ele não pare até estar totalmente dentro dela, ela quer ser fodida. Movimentos de entra e sai e ai gozam deliciosamente. Ainda de pau duro e cheio de porra, Doralice cai de boca, limpando e ainda sentindo o gosto gostosa de porra.
Após terem usufruído dos prazeres carnais, os dois vão para a copa tomar finalmente o café que os trouxera até esse momento.
Ato 27.
No sitio, ficaram a sós Fernando e Tuca, ela simplesmente deliciosa, ficava atendendo os caprichos do macho, sua bocetinha até estava inchada de tanto levar rola. Fernando caprichava cada vez mais em chupá-la, inclusive seu cuzinho, que havia deflorado já na primeira metida que ele deu nela. Ela estava adorando.
Numa ida ao estábulo, onde Fernando e Doralice haviam tido seu primeiro momento intimo, Tuca fez questão de dar um trato no cacete dele. Põe ela de quatro e começou a acariciar seu cuzinho, ela não disse nada e até empinou a bundinha. Com lubrificante, jeito e carinho, ele inicia a penetração naquele lindo e róseo cuzinho, todinho seu para foder a vontade.
Apesar da dor inicial, Tuca suporta bem a enfiada de rola em seu cuzinho, inclusive colabora abrindo o máximo que pode as bandas da bunda. Está se sentindo realizada por ser totalmente fodida pelo seu macho. Goza deliciosamente na pica dele e sente o mesmo despejar sua porra na camisinha. Quando tira fora, ela pega a camisinha e bebe toda a porra que estava lá, dizendo para seu macho – eu sou sua putinha, tudo que sair de você tem que vir para mim, está ai a prova que te amo.
Ele sorri, levanta-se, se vestem e voltam para a casa;
Ato 28
Antenor ainda sente um tremendo tesão e esta de pau duro novamente, Doralice diz que nunca esteve com um homem como ele, que na verdade esteve apenas com seu marido e Fernando, mas ele, Antenor, era insaciável, e perguntou se queria fodê-la mais, o que obteve resposta afirmativa. Dessa vez ele queria foder seu cuzinho.
Ela ficou preocupada e disse que nunca tinha sido penetrada lá e que o cacete dele era muito grande, inclusive havia sentido desconforto no inicio dele foder sua boceta.
Antenor insiste e manda que pegue um lubrificante será carinhoso e somente seguirá em frente se ela quiser ter o cuzinho fodido.
Feito isso, voltaram para o quarto. Doralice não esconde o nervosismo, mas Antenor mostra-se carinho e antes de foder seu cuzinho, resolver foder aquela deliciosa boceta.
Ela relaxa e goza de novo, mais tranquila concorda e ter seu cuzinho fodido por ele.
Ato 29
Com jeito ele a posiciona deitada de lado e vem por trás, abrindo bem aquela bundinha deliciosa que terá o prazer de foder, ela o abraça com carinho e começa a sentir sua rola penetrá-la, aguenta firme, queria ser a fêmea desse delicioso macho.
Quando sente que toda a rola entrou, respira fundo e ainda pede para Antenor foder gostoso seu cuzinho, afinal agora seu cuzinho. Isso o anima mais ainda e começa a foder bem fodido aquele cuzinho e acabo por encher de porra, gozando e muito.
Doralice elogiou e disse que não acreditava que ele tinha tanto porra no saco.
Ele apenas diz que tudo isso era para ela.
Ato 30.
O inevitável aconteceu, num fim de semana Gilberto, marido de Doralice veio conversar com ela sobre a separação do casal, confessou ter se tornado gay e estava num relacionamento com um bom homem, que o respeitava e dava a ele o amor que não encontrava mais nela.
Cabisbaixa, chorando ela apenas respondeu – se você quer isso, fique tranquilo eu não irei atrapalhar sua felicidade.
Dessa forma melancólica, acabou seu casamento.
Essa história continua.