Tenho, 45 anos, físico bem masculino, pele bronzeada, altura 1,78 e 87 kilos, cabelos e olhos castanhos, lábios médios, cintura estreita, coxas grossas, duras, musculosas, bunda pequena,
Há alguns anos, bem mais jovem, morando só, e sempre viajando, não conhecia a vizinhança.
Mas não imaginava que estava sendo observado por essa mesma vizinhança.
Uma dessas vizinhas irei relatar nesse conto.
No raro intervalo de uma semana sem viajar, aproveitei para arrumar a minha casa e realizar pequenos reparos.
Quando ouvi chamado vindo pelo muro do fundo.
Estabelecemos o seguinte dialogo:
- Bom dia vizinho, quero ter o prazer em te conhecer.
- Bom dia vizinha, claro eu sou André. E a senhora?
- Humm começamos mal, não sou senhora, me trate por você, eu sou Carmem. Te convido para tomarmos um cafezinho. Aceita?
- Claro, será um prazer. Estou terminando essa tarefa.
- Venha aqui, irei explorar suas habilidades de concertar canos.
Levei algumas ferramentas, fui muito bem recebido e notei que ela estava só.
Fisicamente uma mulher jovem, com 1,67 de altura, ao redor dos 60 kilos, rosto bonito apesar de aparentar tristeza, cabelos até o meio das costa, pretos e encaracolados, seios médios, cintura fina e quadril feminino, nada de espetacular.
Mesa posta para um rápido lanche, que saboreamos olhando-nos de forma suave e direta.
Após esse café e contar sobre sua vida, apontou o sifão embaixo da pia.
Mãos a obra.
Contou que o marido havia viajado para outro pais e demorava muito a dar noticias, (lembrando que esses fatos ocorreram antes da internet existir), que seus pais queiram que ela voltasse para casa, mas como estava casado, recusa essa idéia.
Terminei de arrumar o sifão, tudo ok.
Convidei-a para almoçar comigo, modéstia a parte, cozinho muito bem.
De pronto aceitou e disse que levaria a sobremesa. Concordei.
Esperei de bermuda e camiseta, bem leve, que ressaltava meu peitoral.
Ela de vestido que deixava aparecer boa parte de suas coxas e um decote que oferecia uma visão espetacular de seus seios.
Minha imaginação foi longe.
Nossa conversa divagou sobre seu relacionamento, se é que podemos chamar assim o seu casamento. Chegou a chorar.
Notava que ficava cada vez mais “soltinha” .
Propus comermos a sobremesa na sala.
Sentamos no sofá de 3 lugares, apoiados no aparo de braços de tal forma que um ficou de frete para o outro e assim obtive uma visão melhor de suas lindas coxas e seios.
Com um joelho apoiado no sofá e outra perna no chão, ela virou-se para servir a sobremesa.
Não resisti, puxei-a suavemente pelo braço e beijei seus lábios carnudos.
Ela correspondeu, ofertando sua grossa língua para ser chupada num beijo prolongado e tesudo.
A posição não era confortável, ela então ficou de joelhos no sofá, de frente pra mim, acariciei suas costa e bunda.
Senti que queria mais carinho, alisei as macias coxas.
Subi a mão por baixo do vestido, encontrando minúscula calcinha (pensei, a danada veio mesmo transar), acariciei sua carnuda boceta.
Ainda estávamos trocando linguados beijos e com a ajuda da mão esquerda puxei sua calcinha até os joelhos.
Com carinho, acariciei a boceta (já estava molhadinha), que delicia.
De repente ela ficou em pé e tirou o vestido.
Nua, linda, todinha para mim. Fiz o mesmo. Agora o casal estava nu.
Meu pau latejava, duríssimo, vermelhão, veias saltadas.
Ela abaixou-se e contemplando-o beijou e engoliu num gesto rápido e guloso.
Começou uma punheta em conjunto com um boquete e com um olhar meloso pediu que gozasse em sua boca.
Jorrei um gozo gostoso, grosso que ela engoliu e sorrindo disse – Adoro.
Fomos para o quarto, onde pude retribuir aquele boquete chupando deliciosamente sua boceta, me concentrando em seu clitóris.
Gozou gostoso em minha boca. Delicia de seiva.
Ela escancarou numa posição papai/mamãe, mas fiz diferente, deitei-me e pedi que viesse por cima, tipo coqueirinho. Ela adorou.
Encaixou meu pau na boquinha de sua boceta, ajeitou a posição e cuidadosamente começou a descer, engolindo-o por completo.
Notável que fazia algum tempo que não era fodida.
Num movimento natural, ela começou a se mexer, eu toquei levemente seu clitóris, comecei a chupar seus seios, com olhar lascivo deu um gemido bem baixinho, senti a boceta apertar meu pau e em seguida jorrou sua seiva.
Teve seu primeiro orgasmo com meu pau enfiado na sua deliciosa boceta.
Disse - Não para continua, esta delicioso.
Então aumentou o ritmo de seus movimentos, eu apertei sua cintura empurrando seu corpo contra o meu.
Que momento mágico, senti sua boceta dilatar, estava no momento de gozar, enchi sua boceta com bastante porra.
Tremi todo. Ela também gozou e debruçou em cima do meu peito.
Acariciei seus cabelos e suas costas, abracei e depois dei-lhe um suave beijo em seus trêmulos lábios.
Não trocamos palavras. Apenas aproveitamos e contemplamos aquele momento vivido.
By Pimenta Vermelha – Contista erótico.
delicia demais
Adorei! bem exitante