Fui convidado à participar de um Fundo de Investimentos, como a proposta era interessante, compareci na reunião onde explanaram os propósitos, riscos e valores necessários para adquirir uma cota.
Na recepção do evento estava uma senhora muito elegante e que se desdobrava para que tudo ali ocorresse da melhor forma, estavam recebendo clientes com alto poder aquisitivo, normalmente chatos e exigentes.
Não no meu caso, sou tranquilo e não me ligo em certas firulas.
Confesso que ela despertou meu interesse, muito simpática, educadíssima, uma dama de beleza madura. Esguia.
Depois fiquei sabendo que tem 58 anos, 60 kg, pele ruiva, 1,70 de altura, cabelos negros lisos, abaixo dos ombros, olhos negros, lábios finos, nariz triangular, proporcional ao rosto, seios arredondados médios, cintura fina, coxas e pernas longas e magras, bunda não muito grande, redondinha.
Agendei horário para atendimento em privado para poder conversar com ela.
Consegui para a 5a. feira, véspera de feriado prolongado.
Conforme agendado, compareci no escritório central e fui recebido por ela, que indicou que esperasse em uma saleta para receber o consultor. Ok.
Aproveitei e declinei alguns elogios sobre sua atuação no evento e disse que estava lá mais por ela do que pelo consultor.
Deu uma risadinha amarela.
Ocorreu algum imprevisto e ela comunicou que haveria atraso na agenda e ficou conversando comigo.
Como já estava próximo da hora do almoço, convidei-a, e ela aceitou.
Nos apresentamos e seu nome Tereza.
Durante o almoço comentei que tinha que aproveitar o feriado prolongado e ir no meu sitio para ver como as coisas estavam por lá.
Ela disse que gostaria muito de passar um final de semana em um lugar bucólico.
Convidei e que levasse quem quisesse, pois temos espaço para visitas.
Aceitou e combinamos nos encontrar logo cedo, no dia seguinte.
A reunião com a consultora de ocorreu normalmente e fiquei de definir valor a ser investido no projeto.
Tereza ligou mais tarde para confirmar se estava de pé meu convite, confirmei, disse-me que ela e o marido iriam, que sua filha os levaria até minha casa.
Passei o endereço e combinamos que os receberia as 6:00 da manhã, faríamos uma viagem tranquila.
Duas surpresas – a primeira Kelly – a filha, muito linda, fisicamente parecida com a mãe. Educadíssima, simpática, atenciosa e cuidadosa com a mãe, pediu que assim que chegássemos no sitio ligasse informando que tudo tinha transcorrido bem. Fiquei sabendo que ela é motociclista. Eu também sou.
Agora a segunda surpresa - Arthur – o marido - imaginem um obeso mórbido, enorme, um lutador de sumô. Dava até má impressão de olhar para ele.
De imediato não entendi como podia ser aquele casal, não cabia a mim julgar.
Aliás, não julgo ninguém em nenhuma hipótese.
Já tinha preparado café com frios e pão, degustamos e embarcamos na perua, ele no banco da frete, bom de papo.
Ela quietinha atrás só observando a estrada e entretida em seus pensamentos.
Viagem tranquila. Ela ficou maravilhada com o sitio, a paisagem e os pequenos animais. Tem um casal de equinos.
Chegamos, fizemos um lanche e seu marido foi deitar, parecia um urso roncando.
Eu e ela ainda ficamos mais um pouco conversando, ela agradeceu o convite, eu respondi ser um prazer e alegria tê-la comigo neste final de semana prolongado e que no dia seguinte seria muito mais bacana.
Nos despedimos com um abraço, um selinho e uma passada de mão na bundinha, suficiente para acender nossos instintos sexuais.
No dia seguinte, bem cedinho, vestindo uma camiseta regata e uma bermuda, eu já estava preparando o café, desta vez mais robusto, com queijo artesanal de minha própria produção, ovos caipiras, frios e pão caseiro, doces em compota, enfim, uma super refeição.
Ela levantou-se e ainda de roupão veio até mim e disse:
– Você me acostuma mal. Vou querer ser tratada assim todos os dias.
Não perdi tempo, abracei-a pela cintura, até encostar em mim, dizendo:
– Vai ser um imenso prazer servi-la no que quiser, você me dá um tesão gostoso.
Dessa vez me beijou mais demoradamente e disse, fazendo charminho:
- Já volto.
Fiquei de pau duro e ela notou. Foi criado uma situação íntima entre nós.
Chegaram para o café, pense num camarada bom de prato, não rejeita nada, voraz, uma draga. Está explicada aquela pança.
Depois, se instalou na sacada que dá vista para o lago, muito lindo, e ai ficou até a hora do almoço. Após, voltou para o mesmo lugar, esperando o jantar.
Eu e ela saímos para passear no bosque e com certeza ela queria um lobo mau, um avançou para o outro, trocamos caricias, beijos e outros carinhos.
Revelou-se uma mulher lasciva.
Voltamos para a casa, fiquei conversando com o marido.
Ela foi direto para a cozinha preparar o almoço.
Após farta-se, ele foi dormir.
Ai, eu e ela iniciamos uma calorosa troca de carinhos.
Beijos e chupadas em seu seios, ela correspondendo com caricias, levantei seu vestido e abaixei sua calcinha, beijando gostoso sua boceta depilada. Adoro.
Com o trato que dei, gozou e bebi toda sua seiva.
Mas não daria para transar. Muito arriscado. Mas o tesão estava a toda. Queríamos nos comer. Parecíamos dois adolescentes se descobrindo.
Convidamos Arthur para nos acompanhar até o estábulo para ver os cavalos, sabíamos que recusaria. E lá fomos eu e Tereza.
O local é limpo e bem arejado, afastado da casa sede o suficiente para nos permitir ficar a vontade e também termos uma visão da sacada onde Arthur estava todo esparramado.
Mal entramos e fomos, nas preliminares, nos despindo, meu pau latejava, duríssimo, vermelhão, veias saltadas.
Quando finalmente ficou inteiro a disposição de Tereza, ela carinhosamente o abocanhou, salivando a glande e devagar enfiando até chegar em sua garganta.
Devo dizer que meu pau é do tipo normal, sem grandes dimensões, mas consigo dar conta do recado.
Previamente havia preparado uma “cama” de palha, com lençóis limpos, ela notou e dando uma risadinha safada comentou:
- Você, seu malandrinho, preparou bem direitinho o local para me foder.
- Sim, você merece uma foda bem especial, quero sentir seus orgasmos, quero te comer todinha. Fazer de você uma deliciosa puta, te possuir.
- Então amor, vamos fazer isso em nosso ritmo, mas que seja delicioso para os dois, quero sentir você todinho dentro de mim, quero ser fodida.
De joelhos voltou a mamar meu cacete, indo e vindo até o saco e enfiando na boca, deliciosa sensação, quase gozei.
Deitei ela sobre o lençol e retribui seu carinho, começando a chupar o clitóris, enfiando a língua, e com isso seu melzinho começou a escorrer, aproveitei, lubrifiquei meus dedos e seu cuzinho, e equanto chupava sua boceta, o acariciava, enfiando um e depois dois dedos, ela gozou intensamente.
Quando parei, cara toda lambuzada pelos liquido expelido pela sua boceta, ela me puxou e demos um longo e saboroso beijo, lambeu todo o meu rosto, estava maravilhosa, seus olhos brilhavam e pediu:
- Vem amor, quero ser sua mulher, aquela sua putinha deliciosa, estou prontinha para receber tudo o que você tem para mim, vem, me fode do jeito que você quiser, mas me fode.
Sem mais palavras, fui me aconchegando entre suas deliciosas coxas, quando senti a fenda de sua boceta, comecei a pincelar meu pau, ela mexendo a cabeça num gesto de desespero gritou:
- Enfia sua pica na minha boceta, eu estou morrendo de tesão, quaro gozar com ela, enfia, para de me judiar.
Num rápido, preciso, delicado, mas viril movimento, enfiei tudo dentro daquela boceta aveludada, que recebeu meu pau de forma gulosa, deliciosa, rápidos movimentos de vai e vem e os dois gozaram intensamente.
Ela, com suas pernas envoltas nas minhas costa, travou de tal forma que somente quando meu pau ficou totalmente mole é que soltou, seus olhos vertiam lagrimas, de alegria, ela disse:
- Amor, fazia muito tempo que eu não fodia e nem sei quanto tempo eu não gozava assim, foi maravilhoso, quero mais.
Descansamos, afinal não temos mais 20 aninhos, (rsrsrsrs).
Nesse momento pensei: Como o sexo é gostoso, não importa a idade, como faz bem para o ser humano, vagando nesse pensamento senti ela me acariciando.
Ela retomou a foda, dessa vez fazendo um boquete para deixar meu pau excitado, conseguiu. Afinal ela sabe fazer um homem ficar cheio de tesão por ela.
Veio por cima, posição de coqueirinho, onde eu observava seu belo corpo, apalpava seu seios, enfiava dois dedos em sua boca, ela chupava com vontade e eu sentia meu cacete ficar mais duro e até mais grosso dentro dela, cavalgava de forma selvagem, com outra mão, acariciava seu clitóris, ela murmurando palavras desconexas, pedindo para eu dar uns tapas na bunda, no rosto, nas costas, o que fiz de forma delicada, afinal estávamos para ter prazer.
Nesse idílio, senti seus espasmos, ela gozava intensamente sem parar, apertou meu peito, quase enfiando sua unhas em mim, babava, soluçava, gozávamos.
Nos refizemos, voltamos à casa sede, Arthur ainda dormia o sono do corno.
Mas eu e Tereza, satisfeitos, prometemos repetir à noite esses momentos prazerosos. Foi fantásticos.
Para não estender, em breve relatarei o que nós, “jovens” fizemos de arte.
Leu? Gostou? Vote e comente, assim me animarei para relatar o que fizemos depois.
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By Pimenta Vermelha – contista erótico.
Que tesão!!!! Fiquei com muito tesão!!!
Delícia de conto meu amor, votado. tenho conto novo postado, adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Adorei o conto e essas fotos maravilhosas. Abs
Delícia de conto, e a filha... Votado
que espetáculo de mulher, parabens. votado