A HISTORIA DE GISELE E SUA INICIAÇÃO SEXUAL COM UM NEGRÃO. Parte 1

Esse conto é o relato de uma amiga, a Gisele, nele ela nos conta as experiências a partir dos seus 16 anos, no meado da década dos anos 1970.

Tem de tudo, paixão, amor, ódio, raiva, ciúmes, enfim uma miscelânea de sentimentos humanos.

Ah sim, sexo, muito sexo interracial.

Por esse motivo foi dividido em 3 partes.

Gisele, que está relatando suas experiências e eu estou escrevendo e publicando com sua autorização, como envolve assuntos de família, alguns familiares ainda vivos, respeitaremos os nomes verdadeiros.

Mas segundo a relatora, tudo foi vivenciado por ela e pelas pessoas aqui relacionadas.

Nascida numa família tradicional, patriarcal, tendo um pai autoritário demais para uma mãe submissa mais ainda, e sendo filha única, a princesinha do pai, viviam num ambiente onde materialmente nada faltava, mas carinho totalmente ausente.

Viviam com medo do pai, na sua presença ou mesmo na sua ausência.
Não era respeito, era medo mesmo.

Começamos com a família da mãe de Gisele, nascida Neide, ela e mais três irmãs, Nádia, Nicole e Nathalia. Não tinham irmãos.

Nicole era a ovelha negra da família, rebelou-se e casou com um Negrão.

Seu pai, avô de Gisele, simplesmente não aceitava essa situação a tal ponto de expulsar a filha do convívio familiar.

Sua mãe, Neide, além de irmã, era amiga e confidente, passou a receber Nicole em sua casa. Eu, com 16 anos, tudo observava e notava que apesar da situação familiar, minha tia sempre estampava um ar de felicidade.

Já sua mãe, sempre carrancuda, tristonha, outras suas tias também.

Ou seja, pela ótica de Gisele, somente sua tia Nicole era realmente feliz.

Qual seria o motivo?

Ai que começamos o seu relato.

Seu pai, Dr. Fabricio, era responsável pelos negócios da família de seu avô paterno, uma fazenda de café que ficava a uns 700 quilômetros da capital.

Quando ia para lá, demorava pelo menos 10 dias, isso ocorria todo mês.

Era nesses momentos que sua mãe recebia a tia Nicole em casa. Mas nunca seu tio Negrão entrava.

Conversavam de tudo, menos sobre sexo, pelo menos em sua presença.

Certa vez, descendo a escada escutou um papo sobre ser feliz no casamento.

Parou e ficou ouvindo o relato de sua tia sobre como era gostoso sentir seu marido fodendo sua boceta, como era gostoso sentir ele gozando dentro dela, de chupar aquele tremendo pau preto. Ser chupada por ele.

Sua mãe pedia a ela que fosse discreta, que falasse baixo, não queria que sua filha (eu) escutassem esse assunto.

Quando minha tia chegava, ficava um pouco junta com ela e minha mãe, em seguida dizia que ia estudar e subia para o quarto.

Em silencio, descia e ficava a espreita ouvindo o relato da tia.

Inclusive quando ela convidou sua mãe para sair com ela junto com o marido Clovis e um cunhado, Nélio.

Sua mãe ficou horrorizada com o convite, encerraram o assunto ali mesmo.

Mas a semente estava plantada, com certeza minha mãe estava perturbada com o que sua irmã vinha conversando com ela.

Certa vez combinaram que ela iria com a irmã, mas que nada poderia acontecer, era fiel ao marido.

Tinha pavor do que poderia acontecer. Principalmente em relação à filha.

Na primeira oportunidade que o marido foi para a fazenda, combinaram que iriam se encontrar com o marido e cunhado de Nicole.

Minha mãe disse que iria sair com a tia Nicole para tratarem de alguns assuntos familiares, que não iria demorar e que cuidasse da casa e não permitir que ninguém ali entrasse, estava visivelmente nervosa.

Eu perguntei a ela o que estava ocorrendo, ela desconversou e respondeu que quando voltasse falaria comigo.

Mas eu, na minha inocência, ainda pueril fiquei apreensiva, mas jamais ligarei aquela saída de minha mãe com adultério. Jamais.

No horário combinado, a tia chegou e buzinando chamou minha mãe, que foi ao seu encontro, pela vigia da porta, vi ela entrar no banco de trás do carro, saíram e sumiram.

No começo da noite, sua mãe volta para casa, responde que tudo está bem, sobe e vai direto tomar um banho, desceu, nada falou viu que tudo estava ok, ligou a televisão.

Nada perguntei e nada foi dito. Ficamos assim até o dia seguinte.

Num momento futuro fiquei sabendo que aquele primeiro encontro de minha mãe com Nélio, no momento que ficaram sós, trocaram caricias e minha mãe acabou por chupar seu membro e também foi chupada por ele. Gozou na boca dele. Mas ele não conseguiu gozar na boca dela.

Ainda pela manhã, minha tia telefona para minha mãe, (estamos nos anos 1970 e a forma de comunicação era bem diferente).

Fiquei na espreita tentando ouvir o que era conversado.

Minha mãe dizia que o que ocorrera era uma loucura, apesar do que nada tinha ocorrido de mais.

Escutei ela dizer que Nélio tinha se comportado como um cavalheiro, com respeito, que sim, poderia haver um novo encontro.
Mas no futuro.

Meu pai retorna da fazenda e o ambiente volta a ficar pesado.

Pela manhã, noto minha mãe tristonha, tinha chorado durante a noite (bem mais adulta entendi que meu pai forçava minha mãe a ter relações sexuais).

Anuncia nova viagem para a fazenda, alivio geral em casa.

Minha tia vem visitá-la e a conversa, sendo escutada escondida por mim, é um desabafo de sua mãe, em relação ao marido, que havia forcado ela a ter relações sexuais e não se preocupou com ela, gozou, virou de bunda e dormiu.

Realmente era triste e frustrante ter aquele homem ao seu lado.

Nunca tinha tido ou mesmo sabia como era ter um orgasmo. Somente naquele momento com Nélio que ela tinha tido um orgasmo realmente.

No dialogo, escuto minha tia dizendo que Nélio tinha gostado dela.

Minha mãe diz estar pensando se valeria a pena conversar novamente com ele.

Combinaram para o dia seguinte esse encontro, ficaria apenas os dois conversando, sem interferência externa.

Gisele, a relatora desse conto, ainda com 16 para 17 anos, ouviu tudo, mas ficou quietinha.

Ainda não entendia o que significava esse encontro.

Para ela, apenas amizade com o cunhado da tia. Nada mais.

Dessa vez, veio apenas Nélio, pela vigia da porta vê sua mãe entrar no carro e sumirem.

No inicio da noite, minha mãe retorna, sobe direto para o quarto, toma banho, nada diz, porém noto que ela estava andando mancando.

Também em um momento futuro fiquei sabendo que minha mãe tinha ido na casa de Nélio, que era viúvo e morava com o filho Jonas, que estava trabalhando, ou seja, estavam sós na casa e ai tinham tido a primeira relação sexual.

Minha tia sempre ligava após essas saídas da mãe, numa da vezes, foi questionada se fazia boquete no amante, ela respondeu que sim, apesar do tamanho do membro dele, mas ainda não conseguiu deixar ele gozar em sua boca.

Ouvindo isso, eu ficava molhada, sentia uma coisa gostosa na minha bocetinha virgem, várias vezes me masturbei pensando em meu tio Clovis. Adorava.

Durante dois anos seguintes era uma rotina, meu pai viajava e minha mãe saia com Nélio, inclusive numa das vezes, pude ver de perto esse deus negro. (que mais tarde soube que fodia e muito minha mãe).

Meu pai faleceu de repente, tinha um problema no coração e que foi fatal.

Minha mãe respeitou o luto e por seis meses não saiu de casa, para nada.

Apesar de sua irmã Nicole vir visitá-la e insistir que tinha que voltar a viver.

Nessa altura do campeonato eu já estava de namoro com Alfredo, inclusive com a aprovação de meu falecido pai. Namorávamos em casa e tínhamos planos de casamento.

Nesse período de luto, Neide descuidou-se da aparência e da casa, precisava de manutenção geral. E eu já entendia mais dos relacionamentos humanos.

Namorava dentro dos padrões determinados pela família, nunca deixava Alfredo passar dos limites, apesar de sentir enorme vontade.

Sempre pensava no tio Clovis. Na solidão de meu quarto, masturbava.

Aconselhada pela irmã, sua mãe chama Nélio para cuidar da manutenção da casa, tem serviços de pedreiro, encanador, eletricista, enfim uma manutenção geral.

Com ele vem Jonas, seu filho, de 22 anos.

Sinto-me incomodada, não sei bem o que é que estou sentindo quando olho para Jonas, apenas admito estar diante de um moreno lindo de morrer.

Experimento pensar nele quando me masturbo, sinto enorme prazer.

A pedido de minha mãe, Nélio tem um comportamento exemplar, principalmente quando estou está por perto.

Mas noto a mudança quando ela e ele estão sós.

Numa dessas vezes, eu estava no banheiro e escutei um barulho vindo da parte de baixo da casa, olhando pelo vitrô, vi minha mãe sendo abraçada por trás por Nélio, que segura um de seus seios e a outra está acariciando sua boceta, ela por sua vez, segura o cacete dele, ainda dentro da calça.

Ele fala algo para ela, que eu não consegui entender, mas minha mãe diz para ele esperar, pois irá ver se eu ainda estou dormindo.

Corro, deito e finjo estar dormindo, ela retorna para lavanderia, e eu volto a espiar pelo vitrô.

O que vejo?


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Comentários


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mak19x5 Comentou em 03/08/2021

Nossa que delíciamuito bom votado

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casalym Comentou em 24/06/2021

Com uma mãe dessas, é claro que a Gisele vai estar inspirada. Ótimo inicio, votado!

foto perfil usuario kzadojfora

kzadojfora Comentou em 24/06/2021

Muito bom seu conto

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casalbisexpa Comentou em 23/06/2021

puro tesão




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Nome do conto:
A HISTORIA DE GISELE E SUA INICIAÇÃO SEXUAL COM UM NEGRÃO. Parte 1

Codigo do conto:
181089

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
23/06/2021

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