Começa quando retorno de uma das minhas mototerapias (como chamo meus passeios de moto).
Quando saiu assim, desligo o celular, quero paz, curtir as paisagens, falar besteiras com os companheiros, sem preocupações.
Sábado, após 18:00 horas, voltei ao meu mundo real, liguei o celular.
Tinha chamadas e recados do Arnaldo, um dos meus parceiros comerciais mais ativos. Lógico que fiquei preocupado e retornei de imediato.
Nem bem atendeu, já foi falando
– Não aceito não como resposta, amanhã minha filha Débora completa 18 anos e você é meu convidado, estarei às 9:30 horas na porta do seu prédio.
Apenas respondi – tudo bem.
Somos pontual, precisamente as 9:28 chegou, estava radiante, comprimentos e começou a falar desse importante momento de sua vida.
Concordei.
Chegamos, como eu não conhecia ninguém da família, fui sendo apresentado.
Ah, fui escalado para a churrasqueira, até brinquei com ele dizendo qual era o verdadeiro motivo do convite, rimos. Clima descontraído.
Soltei uma das minhas piadas sem graça – Você sabe que sou bom em espetar carnes – novos risos.
Bem, agora descreverei alguns familiares que conheci.
De cara, Débora, sua filha, Não existe menina de 18 anos que não seja linda.
Entreguei a ela um estojo de maquiagem que sempre compro em minhas viagens ao exterior, visando ocasiões como essa – desnecessário dizer que amou.
Sua outra filha – Carmem – 22 anos, linda, e noiva.
Seu filho Rodrigo – 20 anos – baita garotão, acabei convidando para assistirmos Formula 1 aqui em São Paulo, topou na hora.
Selma, a esposa, mulher com seus 40 e poucos anos, mãe de 3 filhos, mas muito em forma, discreta, mostrou-me o local da churrasqueira.
Durante a festa aparecia para saber se estava tudo ok no preparo do churrasco. Achei um tanto pedante.
Esse tipo de festa, acho um saco, mas Arnaldo é um grande amigo e também não estava tão sacrificante assim.
Na hora de ir embora, tinham que me dar carona, quem se propôs foi sua bela esposa - Selma.
Estávamos cansados, mas mesmo assim notei uma beleza feminina impar nela, agora mostrando-se mais agradável, inclusive agradeceu pelo apoio na churrasqueira.
Ao nos despedirmos, trocamos telefones, não entendi, e um rápido, mas bem sentindo selinho.
Fiquei um pouco excitado com esse selinho, não dei importância.
Durante a semana, trabalho, viagens, e um telefonema surpresa – Selma.
Iniciando a conversa perguntando como estava, mas senti uma forma diferente, mais suave, respondi no mesmo tom – Sim, e com você?
Pediu que não comentasse essa ligação com o marido, não queria criar um clima constrangedor entre nós, respondi que nada falaria.
Mas fiquei encucado.
Acabamos combinando almoço, para dois dias depois daquele telefonema, no meu apartamento.
No dia anterior Arnaldo viajou para resolver assuntos comerciais e deixou Selma com mais liberdade.
Ela chegou e estava deslumbrante, vestida de forma discreta mas que destacava sua beleza.
Já na entrada, elogiei essa beleza, ela dá um giro para melhor observá-la, me diz que não estava deslumbrante, que ela é deslumbrante. Sorri.
Dei um abraço, pelas costa, encochando sua bunda, e que bunda, ambos vestidos, eu de bermuda e ela com saia.
Ela me enlaça com os braços, puxando minha cabeça na direção de seus cabelos.
Dei um beijo em sua nuca e estiquei até seu pescoço, passando a mão num dos seios e outra em sua boceta.
Quando se vira, nos beijamos longamente, fazendo nossas línguas entrelaçarem.
Ela – Vim conferir se é piada ou verdade que você é bom de enfiar espeto na carne.
Não deu outra, gargalhei.
Me chamou de safadinho.
Retruquei, safadinho eu? Você que veio no meu apartamento. Mais risos.
Daí para a frente rolou esfregação, poucas palavras, mais carinhos.
Fomos tirando as roupas e de repente estávamos nus.
Fomos para o quarto, praticamente a derrubei na cama e cai de boca em sua boceta. E que boceta, molhadíssima.
Conforme enfiava a língua e tirava, passando no clitóris, nossa, ela subia e descia, gozou gostoso.
Mas as surpresas não param por ai, começou a me chamar de viado, filha da puta, vai ou não enfiar seu cacete na minha boceta?
Caralho, estava invertido os papeis, ela me chama de tudo isso e quando consegui chamá-la de puta, ela retrucou dizendo que para ser minha puta eu teria que encher sua boceta com muita porra.
Fique mais excitado ainda, arreganhei suas pernas, metendo de uma vez.
Selma urrou de prazer dizendo:
- Isso mesmo que eu quero, esse seu espeto na minha carne, me fode filha da puta, viadinho do caralho.
Ouvindo isso fiquei mais tarado ainda.
Bombava com força e fé, queria porque queria foder a boceta dessa putana.
Ela me apertava com os braços e pernas me obrigando a um esforço extra, que me excitava mais ainda, continuava me chamando de tudo quanto era nome, cachorro, puto, viado e por ai vai.
Eu fudendo sua boceta, apesar de não ser bem dotado, meu pau tem um tamanho razoável para foder aquela tarada.
Gozamos juntos, ela uivava de tanto prazer e eu não parava de ejacular, tinha a impressão que minhas bolas iriam sair através do pau. LOUCURA.
Enquanto meu pau não amoleceu, não deixou sair de cima, estávamos suados.
Ela virou o rosto e trocamos um suculento beijo, sua língua estava voraz.
Insaciável, pegou meu pau mole, cheio de porra, começou a acariciá-lo, logo reagiu e ela começou um boquete indescritivelmente delicioso, tirando o pouco de porra que ainda tinha.
Pegou camisinha e lubrificante que trouxe e entregando para mim disse,
- Você sabe o que fazer, então faça.
Continuando o boquete, vira-se pondo aquela bunda e a boceta toda melada na minha cara.
Dou uma cutucada com a língua no cuzinho dela, que dá um saltinho para a frente, começo a passar o lubrificante, enfiando um, depois dois dedos naquele cuzinho safado e desejoso de ser fodido.
Pau duro, camisinha vestida, cu lubrificado, bunda arrebitada, carinha de pidoncha, iniciamos a penetração.
Cabecinha entra e ela, gulosa, enfia de uma vez meu cacete para dentro daquele cu guloso, quentinho e apertado.
Ela volta a me chamar de tudo, cachorro, viado, puto, pede para eu realmente fodê-la.
Fico alucinado, dou uns tapas na sua bunda, ela pede mais e mais forte, o ritmo esta muito acelerado, doido, haja resistência para aguentar foder aquele cu.
Gozamos novamente, mais intensamente, a camisinha transbordou, ela rapidamente tira do cuzinho e bebe a porra que está na camisinha, engole como se fosse o néctar dos deuses, fico olhando, boquiaberto.
Terminamos e fomos para o banho.
Lembrei-a que veio para almoçar comigo, simplesmente diz
– Sim, vamos, já esta pronto?
Durante o almoço lhe disse que jamais imaginaria aquela senhora ser tão tarada assim.
Ela sorriu – SOU UMA DAMA NA SOCIEDADE E UMA PUTANA NA CAMA.
Almoçamos e falamos amenidades.
By Pimenta Vermelha – Contista erótico.
realmente seus contos são muito excitantes, bem escritos, cheios de sensualidade, um tesão do começo ao fim, parabéns, votado e comentado
Adoro uma puta casada assim. Louca por gosar muito. Parabéns...