A VIÚVA E O NEGRÃO

Esse conto por ser real teve o nome de seus personagens e locais do ocorrido alterados.
Suely é uma mulher que beira os 43 anos, muito ativa e conservada, trabalha no escritório administrativo de uma grande empresa de logística no interior de São Paulo.
Precisa desse emprego para ajudar financeiramente na casa.
Seu marido, com quem está casada há mais de 18 anos é portador de uma doença rara, motivo pelo qual não tem filhos, que também o impede de trabalhar e, apesar de receber uma pensão da assistência social, não é suficiente para suprir as necessidades básicas da casa.
A empresa, em expansão, inicia a contratação de novos empregados, entre eles, está Clodomiro, um Negrão forte, por volta dos 33 anos e que vai para a área de conferência e despacho de mercadorias.
Suely, comunica a empresa que terá que se ausentar para poder acompanhar o marido nos exames e tratamento que fará.
Seu diretor então determina que Clodomiro, com o carro da empresa, a acompanhe.
É a forma com que reconhece a importância dela em sua equipe.
O comportamento de Clodomiro é exemplar, solícito e atencioso com a colega, procura fazer tudo para aliviar seu sofrimento.
Mas a vida do seu marido acaba e ela está viúva.
A empresa então concede 30 dia de férias para ela vivenciar o luto e reorganizar sua vida para voltar a trabalhar.
Neste período em que Clodomiro dava assistência à Suely, a amizade entre eles foi-se estreitando, inclusive fez várias visitas, mas sempre de forma respeitosa.
Por coincidência, os dois tomam o mesmo ônibus lotado para retornarem às suas casas, ela desce alguns pontos antes.
Devido a essa lotação, vira e mexe Clodomiro dá encoxadas nela, que não vê maldade, mas muitas vezes pôde sentir o membro dele roçando sua bunda.
Certa feita, Clodomiro convida Suely para ir em sua casa, conhecer sua mãe, passar um dia diferente.
Ela aceita e é avisada que trata-se de uma casa simples, sem luxo.
Conforme combinado, Clodomiro vai buscá-la em casa, estava com um carro já judiado pelo tempo, mas andava.
Ao subir, Suely lhe dá um beijo na face. Ele retribui. Vão no caminho comentando futilidades da vida.
Sua mãe, Simone, mulata, bem apessoada, de sorriso farto, a recebe como se fossem amigas há muito anos. Simpaticíssima.
Este é o contexto que inicia nosso conto verídico.
Entra Bárbara, uma mulata de fechar o comércio e Suely, estranhamente, sente ciúmes de Clodomiro. Ela mesma não entende porque.
Ele e Bárbara saem e ai ela e Simone tem oportunidade de conversarem mais a vontade.
Simone conta que cada filho, são 3 ao todo, são de homens diferente, que não suporta ficar com um só.
Conta que o pai de Clodomiro é muito bonito, mas tem o péssimo hábito da bebida e isso acabou de afastá-los.
Mas que é bom de cama e de vez em quando eles dão umas trepadas.
Ele inclusive adora chupar sua boceta.
O jeito e a maneira de falar de Simone acaba por deixar Suely excitada, ela sente a boceta úmida, coisa que há muito tempo não ocorria.
Fica interessada na conversa e pede detalhes.
Simone relata a forma com que fode com os amantes, que recebe gozadas deliciosas na boca, que engole tudo, que adora ser fodida no cu, tem muito mais prazer, que ama homens dotados de pica grande e grossa, que sempre se sente totalmente preenchida e fodida quando está com um deles.
Cada vez mais ela sente a excitação. E um pontinho de inveja.
Fica feliz pelo retorno de Clodoaldo.
Conversa vai, conversa vem, fica muito tarde para ela voltar para casa e Simone a convida para dormir em sua casa. Ela concorda.
Vai tomar banho e sai vestindo um curto shorts de jeans e uma blusinha tipo top, roupas que jamais tinha usado.
Exibe um belo corpo, que tira admiração de Simone.
Esta, ao observar que Suely está com os pelos pubianos muito grande, sem cerimonia, pega o aparador e manda que ela deite na cama, os apara e mostra no espelho o resultado. Suely gosta do que vê.
Para dormir, veste uma curta camisola, que deixa aparecer as aureolas de seus seios e os pelos da sua bocetinha, mas sente-se a vontade, inclusive na presença de Clodomiro.
A casa é pequena, ela e Simone acabam por deitarem na mesma cama, de casal,
No final do domingo, após passar um dia muito legal em companhia da família de Clodomiro, este a leva para casa.
Já no carro, ela instiga ele a falar sobre o que achou de seu corpo.
Clodomiro olha bem para ela e diz que prefere ficar quieto em respeito a colega.
Chegam na casa dela e novamente ela insiste em saber sua opinião.
Ele então mostra seu cacete, está duríssimo, e pergunta se vendo ele daquele jeito já estava respondida sua pergunta.
Ela, incrédula olha aquele mastro enorme, preto, duro, em riste, como se estivesse olhando para ela de forma desafiadora. Fica ruborizada.
Ele ameaça guardá-lo, ela pede que não faça isso, se aproxima, põe a mão nele, sente que além de duro está quente.
Diz que nunca tinha visto um desses, que na verdade só conhecia o do falecido marido.
Praticamente hipnotizada, meia sem jeito, se abaixa, fica admirando aquela negra pirocona e dá um beijo na cabeçona.
Clodomiro, muito calmo, alisa carinhosamente a cabeça de Suely, que levanta o rosto, olhando para ele, pergunta se transaria com ela.
Ele, a levanta, dá-lhe um demorado e suculento beijo de língua, ela sente sua boceta ficar encharcada.
No abraço ele abre o zíper da saia dela, que cai, ficando somente de calcinhas, recebendo um primeiro carinho em sua boceta, abre as pernas e sente ele enfiar um dedo, parece uma rola de tão grosso, acariciando seu clitóris, vai a loucura, beija ferozmente o agora amante.
Pede a ele, com carinho, para fode-la.
Tira a blusa e o sutiem, oferecendo ao amante uma visão maravilhosa de seus seios, um após outro são delicadamente chupados e beijados.
Ela continua segurando seu cacete, agora faz o movimento de vai e vem que o deixa mais excitado ainda.
Quer chupar e Clodomiro diz que apenas tem que por em sua boca e pensar num picolé.
De joelhos, começa a abocanhá-lo, meio sem jeito, beija, passa a língua na glande, chupa, passa a língua no comprimento dele, concomitante se masturba, mas o que quer mesmo é sentir aquele pauzão foder sua boceta.
Leva ele até o quarto, joga-se na cama, ele abre suas pernas, pela primeira vez esta vendo aquela boceta, que com certeza, há muito não sabe o que é ser fodida, abaixa e começa a beijá-la, devagar abre a fenda com a língua, molha o dedo no seu melzinho, acaricia seu cuzinho e concentra a chupada em seu clitóris.
Enfia a ponta do dedo no seu cuzinho.
Vai a loucura, geme, aperta a cabeça do amante contra sua boceta, trava as pernas em volta dela.
Ele está a beira de um sufocamento mas sente ela explodir num gozo fenomenal.
Ela pede que ele a foda, ele deita e orienta ela a subir em cima, controlando a penetração.
Ela se nega e diz que quer ficar em baixo, na posição de papai/mamãe, quer sentir seu pau abrir sua boceta numa penetração deliciosa, que está preparada para isso.
Enfim, quer sentir ser fodida por esse macho.
Então, a posiciona deitada, arreganha suas pernas, olha carinhosamente nos olhos de Suely, pincela a cabeçona de seu baita caralho na fenda daquela bocetinha, ela geme, e sussurrando manda ele enfiar.
Apesar de experiente, Clodomiro reconhece que a boceta de Suely está muito apertada, nota seus olhos lacrimejarem, tenta tirar o pau, mas ouve uma recusa, ela quer que ele continue a penetrá-la, se escancara mais ainda, aperta a bunda dele contra seu corpo e ai, sente todo aquela piroca entrar rasgando as suas pregas.
Sua boceta finalmente está recebendo uma bela e grande rola, estava sendo bem fodida.
Apesar de seu avantajado tamanho, no ato da cópula, Suely consegue mexer com desenvoltura seu quadril, não deixando nenhum centímetro de cacete de fora.
Num movimento coordenado, começam o vai e vem e Suely praticamente fica histérica de tanto prazer sexual que está sentindo, anuncia que vai gozar e quer que ele também goze junto.
Quando Clodomiro sente que iria gozar, tenta retirar o pau de dentro daquela deliciosa bocetinha, ela não deixa e manda que goze dentro, quer uma foda completa, quer se sentir mulher de um macho viril
Empolgado com a fala de sua amante, ele faz movimentos mais forte e consegue aprofundar mais ainda sua pica dentro daquele bocetinha gulosa, ela geme, grita que está gozando, ele então despeja o primeiro jato de porra, e mais outro e assim até acabar com toda a porra que estava reservada para ela.
Chega a transbordar, ela o agarra mais forte, beija e chupa sua língua, está ensandecida, tarada, incontrolável, não deixa ele sair de dentro dela, ele cai sobre ela, e seu pau ainda duro, finca mais ainda dentro dela, ela praticamente desmaia sob ele.
Corpos suados, porra e melzinho escorrendo pelas pernas dela, molhando o lençol, única testemunha daquela loucura de foda.
Num gesto de carinho e gratidão, ela começa a acariciar o cacete que começa a ficar duro novamente.
Ela quer mais rola.
Chupa, punheta e pela primeira vez na vida está sentindo o gosta de porra.
Gosta tanto que se empolga querendo mais e assim começa uma punheta com boquete.
Clodomiro geme, urra e solta um forte e grosso jato de porra na boca da amante.
Ela se delicia, intimamente está feliz por fazer seu amante sentir tanto prazer sexual com ela.
Sente-se uma puta.
Quando Clodomiro começa a acariciar seu cuzinho, ela pede que não continue, não está preparada para ser sodomizada.
Diz que numa foda futura ela irá aceitar de bom grado que ele coma seu cuzinho. Ele concorda e até fica mais a vontade e que foder aquela bocetinha de novo.
Agora sim, já de pau bem duro e já ter fodido uma vez sua bocetinha, Suely vem por cima, na posição de coqueirinho.
Começa a engolir aquele mastro, enfia a cabeçona e para, quer ficar roçando ela no seu clitóris, nesses movimentos, pela proximidade, Clodomiro chupa e beija seus seios, deixando ela mais excitada ainda.
Ele novamente passa a mão e abre a bunda dela, dá uns delicados tapas, ela geme, sente ele enfiar todo o dedo dentro de seu cuzinho, faz cara de safada.
Está se sentindo mais puta, pede que ele lhe fale coisas safadas e então a chama de puta safada, vadia, vagabunda, piranha.
Por incrível que lhe parece, Suely ouve e fica mais excitada e acaba por engolir aquele cacetão todinho por sua boceta gulosa.
Inicia um suave quicar, que vai se avolumando e sente um prazer enorme sendo fodida na boceta e também no seu cuzinho, afinal o dedo de Clodomiro é um pouco menor que o pau do seu falecido marido.
No afã do gozo, baba sobre o peito do amante, chega a cravar as unhas nele, grita que quer ser arrombada, pede que enfie mais um dedo em seu cu, esta vivendo um prazer maravilhoso, agora sim estava sentindo-se plenamente mulher. Puta.
Quando Clodomiro vai embora, Suely decide dormir toda gozada, que aproveitar ao máximo esses momentos vividos intensamente, abraça o lençol, sente o úmido da gozada que tivera com seu amante.
Quando ele chega em casa, sua mãe pergunta da demora, ele simplesmente responde que estava comendo a Suely.

By Pimenta Vermelha – contista erótico.


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 19/12/2021

Kero um Clodomiro pra mim.

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mak19x5 Comentou em 01/08/2021

Votado só faltou as fotos

foto perfil usuario

Comentou em 29/06/2021

Delicia

foto perfil usuario galateia33

galateia33 Comentou em 28/06/2021

Delícia de conto. Aprovadíssimo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A VIÚVA E O NEGRÃO

Codigo do conto:
181390

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
28/06/2021

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