CASADA, MAS NUNCA TEVE ORGASMO.

Na volta do jantar na cantina, Diva sugeriu que deixássemos primeiro sua mãe em casa e depois ela, sua mãe concordou e para mim, tudo bem.

No caminho, Diva indicou a direção do meu apartamento, no carro disse estar excitada e quer ficar comigo.

Quando lá chegamos, fui ao banheiro e voltei vestindo apenas roupão, ela permanecia na sala me esperando.

Sentados numa confortável poltrona e iniciamos um gostoso bate-papo.

Quando ela começou a falar do marido, inclusive dizendo que ele era seu único homem, interrompi de imediato, ele não estava presente para contestar sua fala.

Perguntei para ela – Como uma mulher gostosa como ela ainda era virgem?

Ela assustou-se e respondeu - tenho duas filhas.

Retruquei que ela era apenas um depósito de esperma do marido, que provavelmente nunca teve um orgasmo.

Ela levanta-se e reclama que estou a ofendê-la.

Retruquei dizendo que não era essa minha intenção, que ela é uma gata, mais que isso, uma jaguatirica, que era para ser fodida de uma forma mais selvagem, levando uns tapas e sendo chamada de cachorra, puta sem vergonha e dai vai.

Ela levanta se diz novamente ofendida, ainda sentado, a puxo pelo braço, dou um beijo de língua, aproveito e dou um suave tapa em seu rosto, aperto ele e olhando seus olhos – digo
– Você não passa de uma puta, vadia que quer ser fodida por um macho que mostre para você que é uma fêmea de verdade. Questão de oportunidade.

Ela está me olhando com os olhos esbugalhados, cheio de lagrimas e ai completo

- Você tem duas opções, pegar sua bolsa e sair por aquela porta ou ficar.
- Se ficar é para metermos em sua boceta até você tremer de tanto gozar.
- Você decide.

Ela pergunta se eu quero que vá embora.

Digo que não, mas se ficar é para fodermos sua boceta, seu cuzinho, sua boca, darei uns tapas carinhosos nela.

Ela pergunta
- Você vai judiar de mim, me bater e deixar marcas?
Respondo
- Apenas marcas da recordação da melhor foda que terá tido até esse momento.
Repeti
- Foda e não fazer amor, isso você faz com seu maridinho, comigo é metida e foda. Para gozar intensamente.

Ela está indecisa, levanto, vou até o barzinho e me sirvo de um drink, fico parado olhando seu belo e tesudo corpo.

Ela me olha e diz
– Com todo o respeito a sua mãe, você é um tremendo filho da puta, malandro, sacana, depravado.

E continua – Você quer me encher de tapa, judiar de mim?

Respondi – Você quer algo mais selvagem, mais forte, você quer ser fodida, acabar com sua virgindade, sentir um cacete te foder, gozar como uma doida.

Ela pergunta – O que você quer de mim?
Eu respondo – Nada, apenas o que você quiser. Quer foder, vamos foder. Do jeito que você quer ser fodida.
Ela – Eu não me vejo uma puta como você esta dizendo.
Eu – Porque você nunca fodeu com um macho, somente faz amor com o maridinho.
Ela – Mas eu não sou mais virgem, tenho duas lindas filhas. Por que você falou isso de mim?
Eu – Você não tem mais hímem, mas estou falando em foder, para gozar e não para cumprir tabela com o maridinho, virar de bunda e dormir.

Ela ficou me olhando e começou a despir a roupa, desnudando seu lindo corpo, nada mais precisamos falar.

Já nua, mandei ela se aproximar de onde eu estava, ela, olhando sempre para mim, me abraçou, beijou-me e sussurrou em meu ouvido:

- Quero ser fodida, ser sua puta, mas me trata bem, não quero sofrer na mão de mais um homem que me usa como depósito de esperma, quero gozar loucamente.

Passei a mão em volta de seu pescoço, agarrei seus cabelos, puxei, dei-lhe um suculento beijo, bem babado com muita saliva e gosto do drink que eu bebia.

Meu pau já duríssimo, foi acariciado por ela, fui abaixando sua cabeça, ela abrindo meu roupão e beijando meu peito, descendo até chegar com a boca nele, deu rápidas lambidas na sua glande.

Em seguida, meio desajeitada, procurou enfiar todo em sua boquinha.

Apesar do meu pau ser bem padrão brasileiro, por falta de experiência, ela engasgou.

Deixei ela se acostumar em mamar meu cacete, alisava seus cabelos e de vez em quando um de seus seios.

Estava claro para mim, que o que ela estava fazendo era pela primeira vez, chupar um cacete, receber os carinhos que eu fazia, ela estava meio desorientada.

Ela me olhou e perguntou – cadê seus tapas, quero apanhar carinhosamente de você.

Dei-lhe um carinhoso tabefe na cara, ela ficou me olhando desafiadoramente, quero mais e mais forte.

Levantou-se e ordenou

– Quero ele na minha boceta.

Vamos para o quarto, ela está agora mais autoritária, quer o comando da ação.

Joga-se na cama, eu me aproximo, abro suas pernas e pela primeira vez olho sua bocetinha, pubianos aparados, bem rosadinha e molhada, caio de boca, ela não esperava isso, ficou maluca.

Era a primeira vez que recebia uma chupada na boceta.

Agarrou minha cabeça, apertava contra sua boceta, enfiei um dedo em seu cuzinho, ouvi seu gemido e despejou seu melzinho em minha boca. Gozou.

Ela, agora mais agressiva, levanta minha cabeça e manda eu enfiar meu pau em sua boceta e tirar seu cabaço.

Se arreganha toda, ponho um travesseiro embaixo de sua bunda, deixando em evidência sua boceta, pincelo meu pau algumas vezes e, de um só golpe, enfiou ele todinho dentro daquela boceta gulosa, dito e feito, se mexe, geme e goza.

Continuo fodendo, dou-lhe uns tapas na bunda, aperto seu rosto, seu pescoço, ela me chama de macho puto, manda eu foder com mais força, dou-lhe um tapa no rosto, ela quer mais, aperto um dos seios, carinhosamente, ela começa a tremer embaixo de mim, goza de novo.

Mudo de posição, ponho ela de quatro e mando a rola com força, ela solta um gritinho de prazer, enfio um dedo em seu cu, ela urra, puxo seu cabelo como se fosse rédeas de uma égua, chamo de potranca indomável, cavala, vadia, digo que irei arregaça-la na pica, ela responde dizendo que é isso mesmo que quer.

Diz que quer ficar toda inchada de tanto levar pica e tapas, sinto que vou gozar e tento tirar o pau de dentro, ela, numa forma autoritária manda eu não tirar, e diz

- Quero toda as sua porra bem no fundo da minha boceta, quero uma foda completa.

Tenho espasmos, e jatos de porra saem para dentro daquela boceta quentinha que recebe meu pau de forma acolhedora.

Parece uma eternidade. Parece que está saindo um litro de dentro de mim. Não consigo parar, agarro ela com mais força, quero fode-la mais ainda.

Aumento meu ritmo, mais porra saindo, ela se arreganha mais, abrindo sua bunda com as mãos, seguro firme em sua anca e puxo com mais força ainda para mim, ela ajuda jogando para trás seu corpo, de repente, empurro ela para a cama, caindo em cima dela, reconheço, estou exausto.

Estamos lambuzados com nosso gozo.

Ela vem para cima de mim, começa a me beijar e acariciar meu cacete, vai descendo, lambe meu pau, diz que é uma delicia, puxo ela pelos cabelos e a beijo, ela fica me olhando incrédula.

Eu pergunto – Somente você pode beber nosso gozo?

Ela então me abraça enternecida e fala que jamais imaginaria que eu faria aquilo, achou maravilhoso, começamos a nos beijar ferozmente.

Ela monta em mim, pondo as pernas abertas apoiadas na cama, ficando de frente, trocamos um gostoso beijo, nossas línguas entrelaçaram-se.

Seu cabelo caiu sobre o rosto e a deixou muito sexy, acariciei seus seios e dei uma gostosa chupada neles.

Ela está irreconhecível, uma tarada, digo a ela que adoro mulher quando gosta de levar rola, ela responde
–        Então você irá me amar, estou ficando viciada em você.

Meu pau responde positivamente aos seus carinhos, pergunto se irá deixar eu foder seu cuzinho, em resposta ela diz que essa foda ficará para uma outra oportunidade, agora somente a bocetinha.

Concordo e entendo que ela precisa de tempo e se sentir mais a vontade para esse ato.

Começa a quicar em cima de mim, com meu pau todo atolado dentro daquela deliciosa boceta, apertadinha, quentinha que, de certa forma, estava sendo desvirginada por mim.

Nesse movimento, que inicia vagarosamente, vai ganhando intensidade, ficando cada vez mais agressivo, dou-lhe um tabefe no rosto, um lado depois outro, ela enlouquece, dou uns tapas mais forte em sua bunda, ela pede mais.

Arreganho sua bunda e também começo a bombar e nesses movimentos, entre tapas e beijos, sinto que ela irá gozar, incentivo com adjetivos do tipo – goza putana gostosa, goza vadia, goza na ponta da minha pica, goza safada sem vergonha, goza piranha insaciável, ela vai a loucura.

Esmurra meu peito, se eu não seguro suas mãos ela iria cravar suas unha nele, dou mais uns tapinhas em seu rosto, seu cabelo esvoaça sobre ele deixando ela mais sexy e com cara de mais safada ainda, delicia, sinto sobre meu peito gotas de sua saliva, ela começa a tremer, grita, aumenta o ritmo e a força com que está quicando.

Jorra para fora todo seu melzinho, ele escorre entre minhas pernas, ainda tenho um pouco de porra e também gozo dentro dela, ela praticamente desmaia sobre meu peito.

Acaricio sua cabeça, suas costa até aonde alcanço em sua bunda.

Ela está com os olhos fechados, com um sorriso que demonstra que foi muito bom o que acabará de viver comigo.

Finalmente sentia-se mulher em sua plenitude.

Adormecemos e no inicio da manhã, após tomarmos café, nos despedimos.

Eu naquele dia iria viajar para a Europa.

Na tarde deste dia, recebo sua ligação dizendo estar tudo bem com ela.

Sua mãe, pelo viva voz diz que quem beija sua filha, adoça sua boca.
Para bom entendedor essa fala é um discurso.

By Pimenta Vermelha.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 27/06/2021

essa vai ser putinha sua para sempre .. corno não sabe fazer a mulher gozar ... alguem na rua faz

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robertoeluiza Comentou em 26/06/2021

Muitas mulheres hoje com ate 30 anos de casadas nunca tiveram um orgasmo. Votado

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kzadojfora Comentou em 26/06/2021

Muito bom seu conto votado




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Ficha do conto

Foto Perfil so-alegria
so-alegria

Nome do conto:
CASADA, MAS NUNCA TEVE ORGASMO.

Codigo do conto:
181264

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/06/2021

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