Eu não acreditava no que estava vendo, mas fiquei curiosa para saber como acabaria, instantes após minha mãe iniciar esse boquete, noto Nélio segurar sua cabeça e ter espasmos, estava gozando na boca dela, que sorvia toda aquela porra que recebia, prazerosamente.
Então ela já tinha experimenta, no passado, o gozo do amante em sua boca.
Trocam caloroso beijo e se afastam, minha mãe retorna para seus afazeres, feliz da vida.
Percebo que para uma mulher ser feliz, tem que ter um pirocudo fodendo ela.
Nesse mesmo dia, minha mãe me chamou e disse que tinha que sair, ir até a casa da tia Nicole e voltaria tarde. Com certeza iria ser fodida gostosamente por Nélio.
O tempo passa e a essa altura do campeonato eu já estava com 21 para 22 anos, sabia muito bem que Nélio estava fodendo direto e reto minha mãe.
Escutei ela relatando para minha tia como ele a tratava, das posições e das formas com que ela chegava ao orgasmo.
Adorava ficar de quatro equanto ele a fodia, tanto na boceta quanto na cuzinho.
Só faltava foderem dentro de nossa casa, na cama que minha mãe dividia com meu pai, já não eram tão discretos assim.
Num desses relatos ela contou como ele tinha tirado a virgindade de seu cuzinho, foi muito gentil, delicado, mas viril, doeu no inicio, mas quando se acostumou com ele dentro, gozou feito uma vadia, não se reconhecia.
Era chamada por ele de tudo quanto era adjetivo – puta sem vergonha, cadela no cio, vadia, gulosa por rola, piranha apetitosa, gostosa de foder, enfim um monte de adjetivos e levava tapas na bunda, no rosto, nas costas, nas coxas e adorava, queria mais e mais, o Nélio a satisfazia por completo.
Sua rolona a preenchia totalmente.
Eu ainda era virgem, escutava secretamente esses relatos de minha mãe e cada vez mais doida para sentir um homem dentro de mim, cada vez que pensava no tio Clovis.
Ficava molhadinha, cada vez mais o tesão tomava conta de meu corpo.
Como namorava Alfredo e numa das saídas de minha mãe, fiquei só com ele, tentei convencer ele a me foder, mas nada, ele queria que perdêssemos nossas virgindades no casamento, sim, ele era virgem também.
Então, cada vez mais, pensava no tio Clovis e agora em Jonas, filho do Nélio, eu ficava me imaginando sendo fodida por ele.
Quando Jonas acompanhava o pai para ajudar na reforma, ficava secando ele, até que percebeu e veio falar comigo. Gelei, mas mantive a linha. Perguntou o que eu estava olhando nele.
Respondi secamente – nada de mais – mas a mentira era perceptível.
Jonas num ato de puro atrevimento beijou minha boca, não ofereci resistência, não retribui e nem reclamei, fique imóvel.
Ai ele avançou mais ainda, pegando minha cabeça por trás e puxando para um beijo mais longo e com direito a língua.
Estremeci, minhas pernas bambearam.
Minha bocetinha chegou a escorrer de tanta excitação.
Bem, já que meu namorado não quis me foder, elegi outro macha para isso.
Já sabia quem teria a honra de tirar meu cabaço.
Naquela noite não dormi, me masturbei com mais vigor, varias vezes, não me continha de vontade de ser fodida, queria Jonas ao meu lado, me comendo, fazendo eu gozar na sua pica.
Na manhã, ele e seu pai vieram para arrumar o encanamento, minha mãe, visivelmente excitada estava servindo café para os dois, desci e antes de entrar na cozinha, acenei para Jonas vir ao meu encontro.
Subi ao meu quarto e esperei ele entrar. Fechei a porta e sinalizei para não fazer barulho.
Ficamos quietos e pude escutar minha mãe vindo até o pé da escada escutar se eu estava acordada.
Começamos a ouvir ela e Nélio darem uns almaços, ouvia gemerem, ficamos tranquilos no meu quarto.
Eu e Jonas começamos a nos beijar loucamente, língua e passadas de mão.
Detalhe, eu estava apenas de camisola e calcinha de renda, sem sutiem, o que facilitou para receber uma primeira e gostosa mamada em meus peitos.
Isso nunca tinha acontecido com meu namorado. Deixei ele bem a vontade.
Sentia suas mãos percorrem meu corpo e de repente, ela estava tocando minha bocetinha.
Pela primeira vez um macho a tocava, relaxei e aproveitei o momento.
Um de seus dedos invadiram ela, estava molhada, procurava beijar sua boca, abri minhas pernas o suficiente para enfiar mais um dedo, estava louca de tesão.
Com os dedos lubrificados, senti ele ir direto em meu cuzinho, começou a enfiar, eu me arreganhei mais um pouco, não resisti e soltei um gemido.
Ficamos olhando um para o outro quietos, com atenção para minha mãe não aparecer naquele momento, mas o que escutamos foi ela gemendo de prazer por estar sendo fodida pelo seu macho. Tudo em família.
Em seguida Jonas me empurra, suavemente, para a cama e retira a minha calcinha e também minha camisola, estava, pela primeira vez, nua com um macho.
Olhou bem para mim, para minha bocetinha e mergulhou com a cara, dando uma chupada, a primeira, seu bafo quente, sua língua voraz, beijos e mais beijos em meu clitóris, não aguentei e gozei.
Sim meu primeiro orgasmo foi na boca de Jonas, que bebeu todo ele, ainda esticou sua língua no meu cuzinho, ai não aguentei e novamente soltei um gemido de prazer.
Estava tudo muito bom quando escutamos seu pai chamar.
Se recompôs, nos beijamos e ele desceu.
Fiquei deitada na cama, minha mãe entrou no quarto e apenas perguntou se eu tinha gostado e se ele havia me comido.
Ri, com olhar de safada disse a ela que ainda era virgem, mas por pouco tempo.
Ela disse que deveria tomar cuidado para não te uma gravidez indesejada.
Era jovem e tinha uma vida inteira pela frente.
Pensei que ela irei me repreender, mas não.
Saiu do meu quarto e foi se lavar, com certeza seu negrão havia enchido ela com porra.
Jonas, brincando, me cobrou a retribuição do prazer que havia me proporcionado, respondi que muito em breve sua recompensa seria muito maior ainda.
Ele logicamente ficou excitado e mostrou, sobre sua calça, como estava seu pau.
Apenas fiz um rápido carinho nele e disse, se prepara para foder uma bocetinha gulosa. Jonas ficou maluquinho.
Minha mãe sabia que era questão de tempo e oportunidade eu me entregar ao Jonas.
Ela bem sabia que ele, como seu pai, saberia tratar de mim, o clima estava bem sexualizado.
Ela então convidou Nélio para saírem, deixando eu e Jonas em casa.
Disse que voltaria por volta das 21:horas, que até lá, eu poderia aproveitar a vontade.
Sem maiores cerimonias, eu e Jonas nos agarramos ainda na sala mesmo, fiz questão de tirar seu pau para fora.
Que susto, um belo membro negro, duríssimo apontando em minha direção.
Lembrando como minha mãe fez com seu pai, comecei beijando a cabeçona de sua piroca, desci a língua pelo corpo dele até o saco, uma bola, outra bola, gemidos de Jonas, senti que estava agradando e ele começou a corresponder, acariciando minha cabeça, e passando a mão nos meus peitos.
Me levantou, me beijou e começou a tirar minha roupa, só de calcinha e sutiem, olhei para ele e sinalizei que também o queria nu, ela rapidamente se despiu.
Pude então olhar o macho por completo, meu tesão foi a mil, queria porque queria ser fodida por aquele macho, queria sentir seu pau arrebentando meu cabaço, estava a beira de uma alucinação.
Com calma e gentileza Jonas se aproxima, me abraça, me beija e pergunta se era isso mesmo que eu queria, apenas acenei que sim, nesse momento o que mais queria era sentir ele dentro de minha bocetinha.
Ele mesmo pegou uma camisinha e subimos para meu quarto.
Os dois agora nus, levantei um pouco minha perna para encaixar sua grossa rola e poder abraça-lo, ele sentiu meu tesão e disse:
- você esta prontinha para ser fodida,
apenas sorri, deitei na cama, e esperei ele vir por cima.
Delicadamente, mas de forma viril, encostou sua pica na boca de minha bucetinha, pincelou algumas vezes, eu reclamei que queria ela dentro de mim.
Senti a entrada da cabeçona de seu cacete, tremi um pouco, olhei para ele pedindo mais, ele foi enfiando até encontra a resistência do meu hímem, forçou um pouco e lá se foi mais um cabaço.
Estava feito, perdi minha virgindade do jeito que sempre imaginei, com um homem viril e de pau grande.
Rebolei um pouca para nos acomodarmos melhor, ergui mais ainda minhas pernas para ele enfiar todo o cacete dentro de mim.
Não queria nenhum centímetro de fora, era todinho meu.
Quando ele começou a bombar, seus movimentos de vai e vem me deixaram alucinada.
Oh! Que coisa boa e maravilhosa, estava num outro mundo, senti que ele iria gozar, pela primeira vez eu estava para fazer um macho me encher de porra, tudo bem que era de camisinha, mas eu estava jubilosa para sentir seu gozo dentro de mim.
Ele soltou um grunhido e com espasmos jorrou sua porra para dentro da camisinha, apertei com as pernas não permitindo que tirasse se cacete de dentro de minha bocetinha, queria gozar mais ainda, soltei um gemido e ele sentiu que eu realmente estava gozando com seu pau. Maravilhoso.
Após descansarmos um pouco, comecei a bulinar seu cacete, que ficou duro novamente, iniciei uma mamada nele, queria sentir o gosto de esperma, que pelo visto minha mãe adorava.
Chupava e punhetava ele, o tesão era tanto de nós dois que sem muita demora senti algo quente, grosso e com gosto estranho invadir minha boca, era sua porra. Bebi toda ela.
Jonas confessou que por ser a primeira vez, ele sabia que quando eu tiver mais experiência e pratica, serei uma putinha que todo homem irá querer foder.
Não tem coisa melhor do que uma mulher que gosta de ser fodida.
Bem, minha mãe voltou e Jonas foi embora com o pai.
Continua e a melhor parte começa na próxima parte.
Muito bom mesmo votado
Camisinha na década de 70?
delicia demais