Apesar de ser um assunto guardado a sete chaves pelas frequentadoras, uma ou outra comenta em rodinhas de amigas.
Recentemente, houve a troca no comando do policiamento, sendo designado a Delegada Dra. Amanda, uma mulher com 34 anos, jovem, loiraça, bonita, corpo tipo potranca.
Outra policial militar, a Sargento Cleide, comenta com ela sobre esse senhor.
Ela, curiosa, quer conhecê-lo.
Na primeira oportunidade vai até o sitio.
Quando chega, fica muito mal impressionada com a feiura desse homenzarrão preto, quase azul, rude.
Local muito pobre, humilde, estranha o por quê tantas mulheres visitam esse verdadeiro ocro.
Zeca dá uma olhada de cabo a rabo nela, ela sente ser comida por ele, fica excitada, sente a boceta latejar.
Não entende o que está ocorrendo com ela.
Faz perguntas sobre sua atividade etc. e tal, mas de forma inconsciente leva as mãos até sua boceta e sente que está molhada.
Zeca percebe, na sua forma ignorante de ser, pergunta:
- Você quer foder comigo?
Ela assustada fica momentaneamente sem ação, respira fundo e responde:
- Tu é muito feio, nem penso em dar para alguém como você.
Ele põem sua enorme rola para fora e diz,
- Pinto é tudo igual, a diferença está no tamanho,
- Você aguenta essa rola na boceta? E no cu?
Ela fica paralisada, nuca tinha visto um pauzão como aquele.
Só tem como homem seu marido, que ficou na cidade onde residem.
Manda ele guardar, que se comporte, ela é casada e não quer ter outro homem fodendo sua boceta.
Ele pergunta
– Tem certeza?
Ela já não tem certeza, está excitada, estranha esse desejo de tocar aquele pauzão.
Ele pergunta:
- Curiosidade de pegar ou vontade de sentir ele fodendo sua boceta?
Não tem resposta de imediato.
Zeca continua com seu pau de fora, ela está hipnotizada, nunca esperava que teria uma reação como a que estava tendo, afinal sempre se julgou uma mulher experiente e vivida, conhecedora do comportamento humano.
Mas aquela situação era completamente nova, inusitada.
Seu lado fêmea queria sentir aquele cacete fode-la, seu lado delegada queria prender ele por atendado ao pudor e seu lado casada queria sair correndo daquele local.
Mas aquele homem brucutu, já não parecia ser tão feio assim, não a assustava mais.
Se aproxima e põem a mão no cacete, sente sua dureza e tamanho, nunca tinha tido uma experiência dessa antes.
Ela fita o rosto do macho.
Ele manda dar uma chupada nele.
Se abaixa, abocanha o pirulitão de chocolate, mama gostoso e sente um forte, grosso e quente jorro de porra em sua boca, se assusta, mas não recua, inclusive pede mais, engole tudo.
Nunca tinha feito isso com seu marido.
Reconhece que gostou da experiência.
Quer sentir esse mastro fodendo sua bocetinha.
Pergunta para o macho
- Tem camisinha aqui?
Ele responde
– Claro que não, aqui é tudo no couro mesmo.
Ela receosa condiciona que para fode-la, ele tem que prometer gozar fora.
Ele diz que não garante, se quiser sentir sua rola fodendo sua boceta, que aceite.
Afirma que ela pedirá para gozar dentro de tão gostosa que será a foda.
Ele entra em sua choupana e diz,
- Se quiser sentir um macho te fodendo, me siga.
Ela segue e quando entra, nota um lugar humilde, mas muito limpo.
Ele manda ela tirar a roupa, quer vê-la nua.
Ela obedece, exibe um corpo bem estruturado de mulher gostosa.
Ele pergunta
– Acha que aguenta meu cacete?
Ela rindo responde
- Aguento, sou muito mulher, desde de que você seja carinhoso.
Ele a abraça, beija de língua que chega a sufocar.
Deita ela na cama, abre bem suas pernas e começa um chupetão que deixa ela maluca, esquece do marido, de tudo e de todos só quer saborear esse momento, nunca tinha sido chupada antes.
Solta delicados gemidos para deixar o macho mais faminto.
Com as mãos ele aperta e acaricia seus fartos seios.
Pede para enfiar o cacete, não aguenta mais esperar para ser fodida.
Zeca, beijando e chupando seu corpo, vai subindo até os seios, beija um, beija outro.
Reconhece que o macho sabe tratar uma mulher.
Sente a glande encostar na fenda da boceta e se prepara para o que está por vir.
Tensa, toda arreganhada para receber aquela rola preencher a boceta.
A glande entrar forçada, a bocetinha arreganhada, pede para ele ir devagar.
Não adianta, ele sem dó, vai penetrando sua rolona naquela bocetinha, ela se contorce, reclama, ele continua até sentir o saco bater na bunda.
Está todo dentro dela.
Ela sente-se preenchida e nem acredita que está engolindo aquela enorme piroca.
Quando acostuma com aquele enorme volume dentro, se arruma em uma posição que lhe permita ser fodida de forma mais gostosa.
Fecha os olhos e sente prazer indescritível, nuca tinha imaginado ser possível um homem dar tanto prazer.
O macho está no movimento de vai e vem, fodendo de forma viril, fazendo ela ficar em estado de êxtase, manda ele foder com mais força e gosto.
Sente-se uma vadia, vagabunda e a mais feliz puta embaixo de um macho de verdade.
O clímax do prazer sexual se anuncia, ela sente que vai gozar.
Como ele havia dito, manda gozar dentro de sua boceta, quer ser fodida por completo, quer ser sua puta, sua vadia, sua piranha, sua mulher.
Ele jorra uma quantidade de porra que ela jamais tivera tido despejada dentro de sua boceta.
Agarra com as pernas e braços aquele Negrão, que agora já acha lindo.
Quer ser fodida plenamente.
Se arreganha mais ainda, grita, soca o amante.
Continua abraçada a ele até que o pau, amolecido saia sozinho de dentro dela.
Ainda cheia de tesão, cai de boca naquela rolona, pela primeira vez sente o gosto do seu melzinho misturado à porra.
Quer mais, quer foder.
Zeca aproveita a posição, mela o dedo na boceta e o enfia no cuzinho, ela dá um gemido rebola.
Goza pelo cu.
Sente que o caralhão do amante não cabe mais em sua boca, lambe a cabeçorra, bebe o espuro e ficando de quatro, empina bem seu rabão e manda que ele a sodomize.
Zeca, olhando aquele anelzinho clarinho, dá uma chupada nele, posiciona o cacete, cospe no pau e no cu, força a entrada, ela geme, sente que a cabeçona entrou, dá a paradinha, ela esmurrando o travesseiro, grita de dor.
Ele ameaça tirar, ela grita para ele não fazer isso e enfiar o restante.
Ele, faz isso suavemente, mas sem parar até o saco bater nas suas coxas.
Ela vibra, geme, grita, urra, manda ele foder.
Ele inicia o movimento do vai e vem, ela empurra com força seu corpo contra o do macho, morde o travesseiro, esmurra a cama e sente explodir seu gozo, seu cu está arrombado.
Zeca despeja mais uma quantidade incrível de porra.
Ela se lambuza.
Quando o pau dele sai, todo mole, ela procura água para se lavar, tem que sair no fundo do quintal, pelada, acaba rindo da situação.
Quando volta já se veste e diz que em breve irá voltar.
Zeca apenas diz -
– Não falei que você iria querer que enchesse a boceta de porra?
Ela ri e diz
– Você é demais de gostoso. Agora entendo o porque a mulherada vem te visitar.
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By Pimenta Vermelha – contista erótico.
Que fotos lindas
Nossa que delícia meus parabéns votado
Mais uma delicia d conto esse negro metendo n minha safadeza is s d mais😋😋
Delicia de conto! Parabéns.