O que irei narrar neste conto, é real e aconteceu na data de meu 51o. aniversário.
Fui, juntamente com um outro colega, escalado para realizar um trabalho numa capital praiana de um estado brasileiro, muito bonita por sinal.
Tratava-se de uma empresa de ônibus interestadual. Realizamos a introdução dos trabalhos, nos dividimos e eu fiquei com a parte da alta direção, nesse trabalho eu era o líder.
Durante o dia, recebi alguns telefonemas de parentes me cumprimentando pela data e, apesar de não dizer nada, o diretor notou, perguntou e eu confirmei que estava aniversariando, 51 anos. Me cumprimentou. Nada mais.
De volta ao hotel, o colega chamou para tomarmos uma cerveja e conversarmos, nos encontramos e, surpresa, o tal diretor estava junto e fomos a um barzinho muito bem frequentado nesta cidade.
Quando lá chegamos, a mesa estava ocupada pela esposa e por uma amiga.
Cumprimentos de praxe, beijinhos, senti que foi um pouco mais suculento por parte da esposa do diretor, inclusive a Maria Inês (como me foi apresentada) até emitiu um elogio para meus dotes físicos, apesar da idade, mas de forma discreta.
Bebíamos, não tinha a responsabilidade do volante, então fiquei à vontade.
Gosto muito de caipirinha coada e com gelo a parte, evita que fique aguada (vai ai a dica). Foi a minha pedida, com porção de mandioca e mozzarella empanada.
A Maria Inês, com muita intimidade, pega minha caipirinha e começa a beber, ela chupava o canudinho e me dirigia olhares lascivo.
Chega a hora do xixi, inevitável. Fui ao banheiro, sua entrada tinha um tipo de closet, à esquerda masculino e à direita feminino, uma divisória isolava esse closet do resto do salão.
Na saída a Maria Inês, colocou um torpedinho (sou desse tempo) no meu bolso e pediu discrição.
Para completar, um rápido mas suculento beijo em minha boca.
Meio alcoolizado, fiquei alguns momentos encostado na pia.
Voltei para a mesa. Ela sorriu.
O resto da noite foi para batermos papo, lá pelas tantas voltamos ao hotel.
No dia seguinte tínhamos compromissos profissionais.
Na empresa fiquei sabendo que o diretor (marido da Maria Inês ) iria viajar logo após o almoço. Para mim, tudo bem.
Mas no meio da tarde recebi o telefonema dela, pedindo que a aguardasse no saguão do hotel por volta das 18:30 horas.
Pontualíssima, chegou, deu o volante do carro para mim.
Eu avisei – Não conheço nada nessa cidade, ela – Siga em frente e vire a direita quando eu te indicar. Ok.
Após alguns quilômetros pela autoestrada, chegamos a um motel, por sinal O MOTEL.
No percurso, ao pararmos por causa do transito, trocávamos gostosos beijos, passadas de mãos e mais carinhos.
Meu pau estava a beira de rasgar minha calças, ela disse que já estava molhando a calcinha de tanto tesão. Clima mais sexualizado impossível.
Chegamos, ai pude olhar melhor aquela bela mulher, 41 anos, ao redor de 54 kilos, pele bronzeada com 1,55 de altura, mignon, cabelos loiros falsos, olhos verdes claros, nariz pequeno que dava um charme ao rosto, lábios finos, seios arredondados médios, cintura finíssima, coxas magras, bunda redondinha, cabia na minha mão.
Cara, que loucura, que mulher sensacional, uma ninfeta, ainda vestida já cheirava a sexo. Sim você pensou certo, viciada em sexo.
Tem coisa mais gostosa do que estar com uma mulher que adora dar a boceta?
Sim, a que também adora dar o cu. Sexo anal não é meu favorito, mas as vezes apreciamos um prato diferente.
Meu pau é padrão brasileiro, nada excepcional, ele latejava, duríssimo, veias saltadas.
Ela abaixou-se, beijou, iniciando um boquete guloso. Delicia.
Pediu para eu segurar o gozo, queria ser fodida.
Ficou de 4 oferecendo seu cuzinho, coloquei a camisinha, encostei na portinha, empurrei com cuidado, ela deu aquele tradicional saltinho para a frente e em
seguida para trás, entrou a cabecinha, notei um suor nas suas costas, dei a famosa paradinha, agarrei seu quadril e suavemente puxei-a para mim, enterrando tudo naquele delicioso e quentinho cuzinho, ela deu um suspiro e começou a se mexer, não deu para segurar muito tempo. Jorrei um gozo gostoso, grosso dentro daquele cuzinho.
Ela sorrindo disse – Adorei.
Mas admito, adoro de paixão uma boceta, principalmente de uma mulher que gosta de fodê-la.
Ai não tem jeito, fico maluquinho. E eu estava diante de uma mulher assim.
Olhei para Maria Inês, deitada de ladinho, meu pau estava a meia bomba, ela começou a acariciá-lo, pôs em sua boca, quente, prontamente reagiu e ficou duríssimo, do jeito que toda mulher que gosta de foder gosta.
Ela então, se posicionou com as pernas bem abertas, expondo uma boceta linda, rosada, molhada, cai de boca, iniciando uma chupada fantástica, concentrei em seu clitóris e com 2 dedos acaricia seus lábios vaginais.
Não demorou senti seu orgasmo jorrando uma seiva deliciosa em minha boca. Sim, que delicia.
Pau duríssimo, boceta molhadíssima, somente restava penetrar e sentir o abraço vaginal em meu cacete, satisfazendo os mais íntimos e secretos desejos de cada um, sem egoísmo, um dando-se ao outro.
Foi o que aconteceu, enfiei como ela queria, fechou o olhos, gemeu baixinho, gozou.
Senti meu pau sendo agarrado pela sua boceta, gozei também, muita porra, ficamos abraçados, trocando beijos e caricias, meu pau continuava dentro daquela deliciosa boceta.
Endureceu, comecei a fodê-la de novo, um vai-e-vem alucinante, próprio da mulher que gosta de dar a boceta e receber um gostoso cacete dentro dela.
Giramos e mudamos de posição, ficando agora ela sobre mim, coqueirinho, começou a cavalgar num movimento alucinante, chegando a babar sobre meu peito, coisa feroz, mas deliciosa, uma experiência inesquecível.
Descansamos, tomamos um banho, demos um cochilo.
Fui acordado com ela me chupando, virei-a e retribui, fazendo um gostoso 69.
Ela gozou na minha boca e eu na dela.
Infelizmente a hora de irmos embora chegou.
Mas até hoje trocamos correspondência e nos prometemos repetir aqueles momentos.
By Pimenta Vermelha – contista erótico.
delicia demais