SR. ANTENOR, MINHA ESPOSA E A MINHA SOGRA - Parte 4

Continuação da parte 3
SR. ANTENOR, MINHA ESPOSA E A MINHA SOGRA - Parte 4.
Na saída de Antenor, cruza com D. Odete, tocam comprimentos, ela entra e encontra a filha ainda de roupão e a questiona:
- Você está tendo um caso com o Sr. Antenor? Não minta para mim. Sou sua mãe.
Paula abaixa a cabeça, pensa e responde secamente:
- Sim, estou,
- E ai? Como isso aconteceu? Ele é mais velho que seu pai.
- Simplesmente aconteceu não me julgue, ele é um homem bom, viril e cuida de mim, me come deliciosamente, gozo muito com ele me fodendo.
- Nossa filha, não julgo, sinto inveja, como estou precisando de um homem assim, Faz tempo que não sei o que é ser fodida, seu pai broxou de vez com essa nossa situação.
- Hummm, quer que eu faça um meio de campo para você transar com ele?
- Você fará isso para sua mãe?
- Claro ainda essa semana você irá receber um delicioso cacete na sua bocetinha, prepara ela, dá uma depilada caprichada, ele adora chupar e ser chupado. Ele irá gozar na sua boca.
- Que delicia, estou ansiosa para ser fodida por ele.
- Quer ver como está minha boceta?
- Mostra.
Paula abre o roupão, se ajeita e exibe para sua mãe o “estado” que ficou sua boceta, toda inchada e vermelha, ainda correu um pouco de esperma que estava represado.
Sua mãe ficou admirada e muito excitada ao ver a porra saindo da boceta da filha, não resistiu, passou a mão e lambeu dizendo:
- Que saudades de sentir esse gosto gostoso de porra.
- Mãe como você é sem vergonha, bebendo a porra do meu amante,
- E daí, dentro em breve ele será nosso amante.
O resto do dia cada uma foi cuidar de seus afazeres.
Paula curtiu muito o papo e sim, irá falar com Antenor sobre ele comer sua mãe.
Retornei da viagem e em casa, aparentemente, tudo ok.
Nova reunião com Sr. Antenor e nova viagem no inicio da próxima semana.
No final de semana aproveitei e passeamos, inclusive levei meus sogros até uma fazenda que serve um almoço caseiro e muito gostoso.
Eu e minha esposa transamos, ela se mostrou muito mais solta, inclusive me mandou gozar na sua boca, coisa que jamais tinha permitido, pediu uns tapas na bunda e para eu fazer nela um fio terra, para mim, ótimo, sempre a quis desse jeito.
Nunca, em momento algum desconfiei da fidelidade dela, mas a questionei sobre esse novo comportamento e a resposta foi essa:
- Amor são conversas de mulheres no salão de beleza, fiquei com vontade de experimentar e estava te esperando ansiosa para fazer. Gostou?
- Sim, gostei e vou querer outras vezes.
- Você terá quantas vezes quiser amo meu homem.
Bem, diante disso fiquei mais calmo, mas também com uma pulga atrás da orelha, desconfiado, alguma coisa diferente estava acontecendo, mas com calma eu irei descobrir.
Ainda em casa, trabalhando, Sr. Antenor pedia para Paula fazer alguns favores para ele, ela ia a casa dele, fazia supermercado e até preparava algum tipo de comida, sempre ajudada pela mãe. Ali é que a relação sexual de sua mãe estava sendo arquitetada.
Nem imaginava, mas Paula quando ia a caso do Sr. Antenor, ia sem calcinha, a danada aproveitava e atendia também os apelos sexuais do amante.
Numa dessas vezes conversou e convenceu-o a comer sua mãe, alegou que ela descobrira o caso dos dois e queria ser também fodida por ele.
Ajeitaram uma situação e a mulher da vez foi D. Odete, uma senhora ideal, dama na sociedade e puta na cama. Antenor ficou surpreso com o desempenho dela, Como ela tratou seu cacete, boquete intenso, boceta apertadinha e aveludada, orgasmos múltiplos e recebendo seu esperma num gozo juntos, uma maravilha de gostosura de mulher madura, sem aparentar a idade, segredo guardado a sete chaves.
Durante o intervalo de uma foda para outra, conversou com ela sobre foder seu cuzinho, ela pediu que aguardasse outra oportunidade, pois faz tempo que não recebe pica lá.
- Tudo bem, você é muito gostosa e saberei te dar prazer quando der esse cuzinho.
- Com certeza saberei recompensar essa espera.
Beijam-se, vão para o banheiro, tomam banho juntos, se vestem e tomam o lanche que Paula havia levado para eles, enquanto fodiam,
Segue na parte 5.