HISTÓRIAS DE ZECA NEGRÃO – O CABAÇO DE RAQUEL. 2a. e Última parte.

Zeca apruma sua grossa rola na fenda da bucetinha de Raquel, começa a pincelar e ela agora, chupando a boceta toda esporrada da amiga, começa a sentir aquele cacete entrar nela, o susto inicial vira um desejo incontrolável de receber aquele cacetão em sua bocetinha, ainda virgem.

Com a boca ainda cheia de porra que estava saboreando da boceta da amiga, olha para trás e concordando com Zeca, sussurra que quer também ser fodida por ele.

Novamente, experiente, ele inicia a penetração com calma e carinho, não quer machucar a menina que estava ali, entregando seu cabaço para ele.

Alice sai de baixo de Raquel, diz para a amiga que agora sim ela iria sentir o verdadeiro prazer de ser mulher.

Zeca então enfia a cabeça de sua rola, Raquel recua um pouco, ele dá uma parada, ela está suando, ele enfia mais um pouco, ela reclama de dor, ele tenta tirar mas ela diz que é para ele ir enfiando aos poucos, sua rola está duríssima, muito tesão por Raquel, que sente o mesmo pelo macho que está deflorando sua bocetinha.

Ele sente que chegou no hímem dela, ela agora está mais receptiva ao seu volumoso cacete e num movimento rápido, enfia o restante dele, ela grita de dor, uma dor inesquecível, mas muito prazerosa.
Ela chega a soltar lagrimas, xinga o macho que agora a segura firmemente pela cintura com seu cacete todo dentro dela.
O momento que dura alguns segundos, para ela parece uma eternidade.

O Negrão começa um vai e vem da foda, ela sente-se totalmente preenchida, ainda está imóvel e Zeca a segura firmemente pela anca.
Ele está se deliciando com aquele cabaço, fode com carinho, dá uns tapinhas em sua bunda, enfia um dedinho no cuzinho dela, ela está em estado de êxtase total, nunca pensou que ser fodida era tão bom e gostoso.

Ela arreia de vez na cama, morde o travesseiro, esmurra, geme, grita que quer ser fodida, sente dores, pede para ele tirar o pau de dentro.
Ela não sabe o que está sentindo, se dor ou prazer ou a mistura dos dois.
Ele obedece.

Ainda de pau duro, Alice avança para chupá-lo, ela quer mais rola.
Raquel de olhos fechados, fica estendida na cama, sua bocetinha solta um pequeno fio de sangue.
Está extenuada, quer entender o que estava acontecendo.
Quando abre os olhos, vê sua amiga sendo enrrabada, o pau está todinho enfiado no cu dela que grita de prazer pedindo para ser arrombada, novamente vê ele gozando e a porra escorrendo pelo meio da bunda e coxas da amiga.

Raquel pede desculpas pelo que fez com o Zeca, que enternecido diz entende-la, que se quisesse mais poderia voltar a fode-la.
Ela pede para ele esperar um pouco, que continuasse fodendo a amiga.

Alice adora a ideia de continuar sendo fodida pelo Negrão, afinal sua boceta e cu já estavam acostumados com aquela rolona.

Alice manda Raquel deitar na cama e abrir as pernas, ela obedece e a amiga começa a chupá-la, limpando com a boca seu fio de sangue, sinal que seu hímem havia sido rompido.
Raquel sente enorme prazer.

De quatro, Alice sente o macho enfiar o cacete na sua boceta, rebola e manda ele foder com força, está muito tesuda. O Negrão faz isso.
Raquel fica olhando fixamente para ele, equanto é chupada pela amiga.
Pede para ele vir fode-la, agora, deixando sua amiga.

Ele vem, Raquel está toda aberta, escancarada, sua bocetinha molhadíssima, pronta para ser fodida, sua amiga reclama, mas fica observando o macho enfiando vagarosamente, mas firme, sua enorme rola naquela bucetinha recém deflorada.

Para Raquel, agora, inexplicavelmente, sentia enorme prazer em ser preenchida pela aquela rolona, e conseguiu pedir mais e com mais força.
Sentiu o macho literalmente foder sua bocetinha, agora gulosa e mandou que ele gozasse dentro dela, queria ser sua mulher por inteiro.

Em movimentos sincronizados e enfiando seu grande cacete todinho em Raquel, começa a jorrar sua grossa porra dentro dela.
Ela fica extenuada, sentindo que também gozara gostosamente, pela primeira vez estava sentindo-se realizada, sentindo um macho fode-la por completo.

Quando terminou, nuas, Raquel e Alice dividiram o cacete para mama-lo, limpando toda a porra que ainda estava escorrendo pela cabeçona da rola.

Seu cacete voltou a ficar duro, ele então propôs que as duas se ajoelhassem na beira da cama e ele iria fazer um rodizio de foda, elas riram, olharam-se e concordaram, afinal o que elas queriam eram ser fodidas.

Alice então propôs que Zeca comesse o cuzinho de Raquel, afinal ainda era virgem, ela tinha que sentir o gosto gostoso de ser enrrabada.

Raquel, que agora sentia-se uma verdadeira puta de um macho gostoso, concordou e sabia que ele seria carinhoso.

Alice então pegou na sua bolsa um lubrificante e mandou que Zeca preparasse seu cacete para tirar mais um cabaço.

Raquel, inexplicavelmente estava ansiosa para que seu cuzinho engolisse aquela rola que já havia fodido sua boceta.
Ele então pegou o lubrificante e começou a passar no seu cuzinho ela sentiu um enorme e gostoso arrepio.

Alice enquanto isso se deliciava chupando aquela enorme rola, deixando mais dura ainda para quando fosse foder o cu da amiga.
Isso sim podemos chamar de amiga.

Conforme Zeca passava o lubrificante, enfiava um dedo, até ultrapassar o anel, brincou bastante e em seguida enfiou outro, Raquel olhou para ele e perguntou quando finalmente ele iria enfiar seu cacete nela.
Ele riu e respondeu, agora minha linda e gostosa putinha. Ela ouviu e gostou.

Raquel sente a cabeça da rolona de Zeca encostar na boca de seu cuzinho, ao invés de recuar, rebola e joga o corpo para trás e sente ela entrar.
Seu cuzinho parece estar sendo arrombado pela aquela rolona, que mal havia entrado a cabeçona, mas pensou, é isso mesmo que eu quero, ser arrombada pelo meu macho, sim, agora ela já considerava Zeca seu macho.

Aguentou firme e ainda mandou ele enfiar o que faltava daquela rola em seu cuzinho, que a engoliu todinho.
Dor e prazer se misturaram, ela mandou Zeca segurar firme em sua cintura e fodesse com gosto.

Ele mandou ver, seu cacete ia e vinha dentro daquele cuzinho que acabara de perder a virgindade e aguentava muito gostosamente sua rolona.

Ela gemia, urrava, xingava, falava coisas que jamais pensou em falar, dizia que agora sim se sentia uma puta, vadia, sem vergonha, piranha, e por ai vai.
Mandou ele enche-la de porra, queria sentir como era ser fodida plenamente também no cu.

A essa altura da foda, o ritmo que Zeca empregava fodendo aquele cuzinho maravilhoso era muito forte e ele sentiu que já iria gozar e anunciou.
Raquel então arrebita mais sua bunda, com as mãos abre as nadegas não quer nenhum centímetro daquela prazerosa rola fora de seu cu e manda que ele goze, bem gotoso, que ele sinta o prazer de estar fodendo uma fêmea cheia de tesão por ele, que a fizesse sua putinha.
Ele não segura mais e começa a ejacular, quando Raquel sente o quentinho da porra dele invadindo seu cu, grita de prazer e se declara a mulher mais feliz naquele momento, sente seu corpo tremer por inteiro e goza gostoso.
Zeca, fica com o pau enterrado no cu dela até amolecer e sair por completo.

Zeca ficou deitado na cama, nu, equanto as duas mulheres se limpavam jogando água com caneca em suas partes intimas, estavam extenuadas mas felizes por terem sido intensamente fodidas por aquele macho.

Vestidas, foram até ele e trocaram beijos e antes de ir embora, Raquel deu um longo e molhado beijo na rola de Zeca e prometeu voltar.
Zeca olhando para Raquel, pensou, você é igualzinha à sua mãe.

No caminho de volta, as duas amigas não paravam de rir e comentar o ocorrido, e logicamente prometeram silencio total sobre ocorrido.

Zeca me confidenciou que gostou muito de ter feito Raquel sua mulher, sua putinha.

Em breve mais história do Zeca, como ele fodia a mãe de Raquel.

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By Pimenta Vermelha – contista erótico.