SR. ANTENOR, MINHA ESPOSA E A MINHA SOGRA - Parte 3
Continuação da parte 2. SR. ANTENOR, MINHA ESPOSA E A MINHA SOGRA - Parte 3. Voltei da viagem, como já era tarde deixamos para o dia seguinte nossa reunião e avisei minha esposa que não iria ter sexo, estava cansado, acho que ela até sentiu um alivio, afinal tinha fodido de manhã com Sr. Antenor, seu amante, Durante a reunião foi decidido que no dia seguinte teria que viajar até a capital de outro estado e ficaria pelo menos 3 dias ausente. Naquela noite transamos, mas foi muito morna essa fodinha. Pela manhã, corre corre, crianças para escola eu para o aeroporto e meus sogros indo visitar uma parente doente e aproveitaram a carona do taxi que me levaria ao aeroporto, Paula, sozinha em casa, ainda de roupão, liga para Antenor perguntando se poderia ir à sua casa e recebe como resposta que espere um pouco. Na verdade ele é quem vem em casa. Ela distraída, lavando a louça do café, é surpreendida por um abraço do amante, que enfia a mão dentro do roupão indo direto à sua boceta, ela abre as pernas permitindo que o amante enfie um dedo nela, percebendo a lubrificação e ele comenta: - Menina gostosa, você está molhadinha, prontinha para receber meu cacete. - Estava pensando como é gostoso ser fodida por você, meu delicioso amante, vamos para a sua casa? - Não, quero te comer na sua cama, vamos para seu quarto. - No meu quarto? Na cama que durmo com meu marido? - Sim, lá mesmo, quero que você cada vez que meter com ele, se lembre de mim, vamos, veja como estou de pau duro, excitação por você, minha menina deliciosa, E lá vão os dois, ela puxando o amante pelas mãos, Antenor já está nu, pau duro, Paula, ainda um pouco constrangida pelo local que estaria para ser fodida pelo amante, diz a ele: - Já que quer que eu sempre lembre você cada vez que eu meter com meu marido, fará do meu jeito. Ok? - Sim ok. - Então deite e sentirá toda minha excitação para dar para você. Ele deita pau em riste, ela fica nua, sobe na cama e abocanha aquele cacete, mamando gulosamente, punhetando, alisando o saco, vira-se deixando exposta sua bunda na cara do amante. Ele não perde tempo, enfia um dedo na boceta e outro no cu, ela vibra e tem um orgasmo, despejando seu melzinho na mão e nos lençóis. Ela esta irascível, doida para ser fodida. Pau está duríssimo, Paula sobe no amante, encaixa o cacete na boca da boceta e olhando nos olhos do amante, vai descendo e guardando aquela rola deliciosa dentro de sua boceta, que está dilatada e muito lubrificada. Abaixa em direção à boca do amante e dá-lhe um beijo muito molhado, bem babado, Antenor abraça e aproveita para dar uma estocada a que ela dá um gemido sensual. Cavalga selvagemente sobre o amante, chega a babar sobre o peito dele, que a agarra, aperta e dá uns tapas em sua bunda, ela pede para ele dar tapas em sua cara, o que ele faz com o necessário carinho. Ela explode em orgasmos múltiplos, despejando seu melzinho sobre o amante, que não segura mais e despeja sua porra dentro daquela deliciosa boceta. Gozam juntos e ela desaba sobre o peito dele, Ficam assim até o pau sair sozinho e molemente, Paula então se vira e o abocanha, sente o gosto da porra misturado com seu expuro. Acaricia aquele cacete que há instantes lhe proporcionou um prazer nunca tido antes, ele deixou sua bocetinha inchada e bem gozada, melecada. Percebe que ele começa a ficar duro novamente e num sorriso malicioso avisa ao amante que agora ele vem por cima, quer ser comida na posição papai mamãe, Deita-se de pernas bem abertas, oferecendo sua boceta para receber o cacete do amante. O amante não se faz de rogado, aponta a rola na direção da boca da boceta e num movimento continuo vai enterrando tudo dentro, Paula se ajeita melhor e recebe todo ele dentro, se agita e estimula com palavras o amante a fodê-la com muita excitação. Com o mesmo ímpeto ele começa o vai e vem da foda, deixando Paula doidinha, ela tem um orgasmo, tem outro, puxa o amante para um beijo, sussurra em seu ouvido que quer sentir a porra quentinha bem no fundo de sua bocetinha, aliás, agora bocetinha dele. Ato continuo Antenor goza, geme, sente um enorme prazer em ejacular dentro da agora sua bocetinha, Paula aperto o dorso do amante com as pernas, procura a boca dele para um beijo, Antenor está ofegante, não sai de cima dela, num abraço apertado, seu cacete amolece e sai da boceta, Paula, novamente faz a mão em conchinha, coleta a porra que está escorrendo da boceta e leva à boca, engolindo, Antenor fica doidinho, a beija e cai de lado na espaçosa cama. Ficam por algum tempo deitados e abraçados como dois namorados que acabaram de dar uma deliciosa foda. Paula alerta para o horário e os dois vão tomar banho, mas dessa vez sem troca de carinhos, apenas alguns beijinhos que ele dá nele, acariciando e agradecendo ao cacete pelo prazer proporcionado. Vestem-se e descem para um rápido lanche. Está com o rosto todo vermelho produzido pela esfregação do corpo durante o ato sexual. Paula está muito feliz, afinal com seus atributos conseguiu fazer com que um homem de 78 anos metesse nela duas vezes.Nem seu marido no melhor dos desempenhos consegue essa façanha. Segue na parte 4.
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