SR. ANTENOR, MINHA ESPOSA E A MINHA SOGRA - Parte 5 e final
Continuação parte 4 - final SR. ANTENOR, MINHA ESPOSA E A MINHA SOGRA - Parte 5. Apesar da curiosidade, Paula não pergunta como foi a foda com o Antenor, eu estou em casa e meu sogro acaba de chegar da visita que fez ao advogado. Apenas nota um rostinho mais alegre, típico de mulher bem comida, Quando se sentem seguras, D. Odete comenta com a filha como foi ser fodida pelo agora amante das duas, inclusive o pedido dele para ela liberar o cuzinho. Paula não demonstra, mas fica enciumada, e pensa: - Já que ele quer comer um cuzinho, vai ser o meu, não vou dar essa oportunidade para minha mãe. E começa a pesquisar sobre sadomismo na internet e aprende como preparar o cu para ser sodomizado. Chega a sentir uma excitação e pratica com seu vibrador. Tenho que realizar mais uma viagem, dessa vez para a Europa, pelo menos 15 dias fora. Oportunidade perfeita, pois daria para minha esposa ter o cu fodido e ainda se recuperar das dores que viesse a sentir. Combinou com a mãe para sair com seu pai, ficando só em casa. Dito e feito, quando seus filhos vão para a escola e seus pais saem, excitada vai ao encontro do amante, que já esta nu em seu quarto esperando ela para uma deliciosa foda, sem se quer imaginar a deliciosa surpresa reservada para ele, Ela chega toda cheia de charme, tira o roupão e nua sobe na cama e inicia um gostoso boquete deixando o pau do amante duríssimo e anuncia: - Está na hora de termos algo diferente, adoro ser fodida no boceta, mas meu cu, virgem pede seu cacete nele. Fala isso com uma voz manhosa, beija intensamente o amante e pergunta: - Quer ser o primeiro e único a foder meu cuzinho? Antenor fica atônito, não acredita no que está ouvindo, seu pau parece que dobra de tamanho e responde gaguejando: - Minha gostosa menina, se você me quer também quero e serei carinhoso com você nesse momento importante de sua vida sexual. Foi à senha para ela arrebitar bem sua bunda, com as mãos abrir mais ainda seu glúteo exibindo um cuzinho lindo, fechadinho. Seu amante inicia uma chupada incrível que a deixa molenga, geme, pede mais, pega lubrificante, passa na borda e com um dedo no interior dele, Antenor veste a camisinha e também lubrifica, Paula fica tensa, procura relaxar e sente o pau duro do amante encostar-se à boquinha de seu cu. Preste a perder a virgindade. Antenor agarra a cintura dela e a puxa e ao mesmo tempo empurra e a cabeça do pau que entra. Para. Ela dá uma travada, enfia a cara no travesseiro para não soltar um grito de dor, mais um pouco e ele enfia até a metade. Ela no sufoco aguenta, não quer estragar esse momento, Mais um pouco e sente o saco do amante bate na boca da sua boceta, está tudo dentro de seu cuzinho. Ela conseguiu. Com calma, Antenor inicia o movimento de vai e vem agora mais acostumada com aquele cacete dentro de seu cu, a dor passa a ser prazerosa e ela aos poucos entra no ritmo da foda. Nunca tinha imaginado como é bom receber rola no cu. Sempre negara esse prazer para o marido. Cada vez mais acostumada em levar a rola em seu cu, Paula começa a empurrar sua anca contra o pau do amante, mais aberta, lubrificada, aproveita o prazer de ter seu cuzinho fudido, tanto assim que pede ao amante que a fode sem camizinha, quer sentir sua porra quando gozar. Antenor faz isso, e agora com mais excitação ainda começa a enfiar lentamente se cacete naquele cuzinho que acaba de desvirginar, delicia. A amante por sua vez sente o orgasmo anal pela primeira vez, não acredita o quão tão bom e gostoso é ser fodida daquele jeito. Começa a sentir a ejaculação invadir seu ser, nossa, vai à loucura, se mexe mais ainda, solta um grito de prazer e gozo, trava o pau do amante dentro de si, chora de emoção de estar tendo e dando esse prazer incrível aos dois. Quando finalmente o pau sai de seu cuzinho, um jato de porra misturado com fio de sangue escorre para fora, ao ver isso, Antenor tem certeza de ser o primeiro homem a comer aquele cuzinho. Abraça Paula e agradece por ter tido esse privilégio. Fica muito sensibilizado e transborda emoção. Muito feliz. Após a higiene obrigatória voltam à suas atividades, Paula sente umas dores no local, utiliza uma pomada anestésica e não comenta com sua mãe o que fizera com Antenor. D. Odete aproveita estar sozinha com a filha e comenta que já se sente preparada para dar seu cu para Antenor. Paula apenas responde: - Tudo bem, acho que você aguenta aquela rola na bunda. Ambas riem da situação. Paula pensa: - Depois de mim, pode. As transas das duas com Sr. Antenor continuam num ritmo normal, se alteram em dar e ter prazer, tanto Paula como sua mãe estão com o cu literalmente arrombados de tanto levar rola, suas bocetas permanentemente inchadas, engolem porra direto, Não tem refresco. Nos 15 dias que estou fora, minha esposa fodeu praticamente todos os dias, minha sogra chegou a pedir descanso. O homem gostava muito de boceta, cu e boca, de todas que ele comia. Mas retornei, reuni-me com ele para relatar minha viagem de negócios, ele ouviu atentamente e ficamos de, no dia seguinte, concluirmos nossa conversa e dar andamento aos negócios. Por volta das 07:00 horas da manhã, preparando-me para tomar café, esperando Sr. Antenor, escutamos um grito alto vindo de sua casa, era Amanda, corremos para ver o que estava acontecendo, ela apenas de roupão, gaguejando e apontando para o quarto do Sr, Antenor, Corri para lá. Constatei que já estava morto. Chamei a policia para os tramites de praxe. Infarto fulminante. Realizamos seu velório. Ele deixou testamento e entre as beneficiarias estão Paula, D. Odete e Amanda, que acabamos descobrindo também era sua amante, Três viúvas e três cornos de um senhor de 78 anos mais alguns meses.
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