PARA QUEM ELA RASPARIA A BUCETA? - PARTE 3 - FINAL

"Merda." disse André, erguendo os olhos. "Nós não corremos há algumas semanas, não é?"

Minha esposa deu sua risadinha doce novamente.

"Nós provavelmente deveríamos correr um pouco para voltarmos suados de mais do que foder desta vez. Além disso," ele deu um tapinha em sua barriga lisa e tonificada, "Eu teria que fazer muito mais merda para evitar que essa coisa ficasse flácida. " Ele deu um tapa na bunda da minha esposa e então se virou e começou a correr direto para a pedra em que eu estava me escondendo, minha esposa seguindo logo atrás dele. Eu surtei e me abaixei e fiquei o menor possível nas sombras. Eles não olharam para trás enquanto passavam pela trilha ao lado do meu esconderijo e eu observei a bunda doce da minha esposa subir em torno de um grupo de arbustos e desaparecer.

Quando eles se foram, coloquei minhas calças de volta, peguei a cesta de piquenique e corri de volta para o meu carro. Quando cheguei em casa, liguei para meu chefe e disse que estava me sentindo um pouco enjoado, provavelmente por causa do incidente da fossa séptica, menti. Ele parecia perturbado e me disse para tirar alguns dias de folga se eu precisasse, eles pagariam pelos dias de folga.

Quando Melissa voltou para casa naquela noite, toda banhada e vestida de volta em suas calças e blusa de negócios e seu cabelo solto novamente, ela me viu de pé na mesa de jantar servindo um assado. Ela se assustou. Eu estava tão nervoso - ainda em uma espécie de lugar estranho, desconfortável e desconhecido. Eu queria gritar, confrontá-la, dizer a ela que tinha visto de tudo. Foi a primeira coisa que veio à minha mente. Eu me senti traído, com raiva e triste ao mesmo tempo, olhando para minha linda esposa. Mas cada vez que pensava sobre o que tinha testemunhado naquele dia, que era praticamente tudo em que pensava pelo resto do dia, meu pau ficava tão duro, e eu desejava poder ver tudo acontecer de novo. Além disso, seu chefe havia dito a ela, praticamente implorado a ela, para me deixar fazer sexo anal com ela, uma das minhas fantasias da qual eu havia desistido,

"Meu trabalho avisou que o problema ainda não foi resolvido. Todos tiveram alguns dias de folga, pagos. Achei que poderíamos conversar." Procurei sua reação. Se ela ficasse brava comigo, eu decidia que iria deixá-la ficar - dizer a ela que eu tinha visto tudo - agir com nojo, magoado, ressentido.

Minha esposa colocou a bolsa sobre a mesa e se aproximou de mim lentamente, olhando-me nos olhos, sem piscar. Ela ainda parecia um pouco corada para mim, mas foi provavelmente porque eu sabia o que ela tinha feito que percebi. Ela estava bem na minha frente e ficou na ponta dos pés, segurou meu rosto e me beijou suavemente nos lábios. Eu vi um flash do enorme pau de Tom entrando e saindo desses mesmos lábios e meu pau estremeceu. Só então, naquele momento, eu decidi que realmente não queria odiá-la e a beijei de volta.

"Lamento ter estado tão zangada com você", disse ela. "Eu me senti tão traída. Mas eu sei que não era isso que você pretendia."

"Não, não foi." Eu disse, balançando a cabeça, com lágrimas nos olhos. "Eu não sabia que isso nos machucaria assim. Eu não quis dizer ..."

Ela passou o dedo pelos meus lábios, "Está tudo bem. Nós ficaremos bem." Ela pegou minha mão e sorriu para mim. Seus olhos eram sinceros, olhando profundamente nos meus. "A nova recepcionista me disse que você veio na hora do almoço com uma cesta de piquenique. Sinto muito por ter sentido sua falta. Foi muito gentil da sua parte. Me fez sentir como se você ainda me amava. Quase chorei quando ela me disse. "

Merda, minha irmã estava certa.

Eu disse a ela com sinceridade: "Não me importa o que você faça ou decida fazer.

Ela me beijou novamente. "Eu irei, eu prometo."

Naquela noite, na cama, começamos a nos beijar no escuro. Então começamos a rotina usual onde eu esfregava sua buceta sobre seu pijama enquanto ela acariciava meu pau na minha boxer. Eu podia sentir a suavidade de sua boceta raspada através do tecido fino, mas não queria apressar, então fui devagar, mal conseguindo me conter. Eu puxei sua camisa e chupei e lambi seus mamilos enquanto ela puxava meu pau para fora da minha boxer e usava meu pré-gozo para acariciá-lo lentamente.

Ela afastou os lábios dos meus e sussurrou timidamente: "Podemos tentar algo diferente esta noite?"

"Claro," respondi, agindo como uma idiota inocente. "O que você quer tentar?"

Minha esposa Melissa estendeu a mão e acendeu a luz da mesinha de cabeceira. Eu apertei os olhos. Ela puxou o pijama e a calcinha para baixo em um movimento rápido e deslizante para que eu pudesse ver sua boceta raspada de perto, acessível a mim agora, úmida com sua efluência almiscarada e doce. Ainda parecia um pouco inchado e crua, mas não me importei. Abaixei-me para tocá-lo, mas ela se virou de lado, de costas para mim. Sua mão esquerda deslizou entre as pernas, sobre sua boceta, carregando seus sucos escorregadios em seus dedos. Com a mão direita, ela estendeu a mão para trás e abriu as bochechas de sua bunda para que eu pudesse vê-la esfregando os sucos de sua boceta escorregadia sobre a pequena abertura rosa enrugada de seu traseiro. Quando estava úmido e escorregadio, ela colocou a mão na outra bochecha de sua bunda e a abriu amplamente e convidativa.

Ela disse nervosamente, em um sussurro amoroso, "Foda-me na bunda, querido? Vá devagar, ok?"