Quando fui fazer faculdade de administração de empresas fora da minha cidade, jamais poderia imaginar que ia fazer o que fiz. Meu pai tinha uma pequena empresa e me incentivou a estudar pra um dia ficar no seu lugar. Fui morar com um rapaz chamado Pedro, num pequeno apartamento. Eu me relacionava normalmente com as meninas e algumas vezes cheguei até a levar garotas pro apartamento pra dar umas sapecadas. Pedro era um lindo rapaz e apesar de ter muitas amizades com garotas, não namorava e muito menos transava... Mais de um ano depois é que ele foi me confessar que só gostava de transar com rapazes. Eu que o via constantemente pelado e muitas vezes de pau duro, um dia, mais por curiosidade do que outra coisa, perguntei se ele gostaria de comer minha bunda... Pedro ficou todo feliz e sem perder tempo enfiou seu pau no meu rabo e me fodeu por vários minutos que fiquei com meu cú ardendo até o dia seguinte. Pedro, dois dias depois me pediu e novamente deixei ele me enrabar... Passei a ter prazer em ficar de quatro e sentir seu pau sendo socado dentro do meu cú até gozar. Apesar de continuar namorando e transando com garotas, no quarto com Pedro eu me transformava e passei até a chupar seu pau. Formamos-nos e Pedro voltou definitivamente pra sua cidade e eu pra minha. Apesar de sentir saudades de Pedro, aos poucos fui engrenando minha vida: casei e fui pai de dois lindos filhos. Com uma situação financeira muito boa, gostava de ir para uma casa de campo que eu tinha na área rural; quase todos os finais de semana. Mas, aos poucos, os filhos foram crescendo e eu nos meus 45 anos passei praticamente a ficar sozinho nos finais de semana na casa de campo; nem minha esposa já não mais me acompanhava. Eu mantinha uma senhora (Dona Ana) já bem idosa; que estava comigo a mais de 10 anos, como minha caseira... Ela tinha sua pequena casa nos fundos do terreno. Certa vez, dona Ana veio me pedir se podia trazer seu neto pra morar com ela; ele tinha ficado órfão de mãe e não se dava muito bem com o pai. Ao saber que já era um rapaz, fiquei preocupado por não conhecer sua índole... Concordei desde que eu pudesse ter uma conversa com seu neto. Na semana seguinte, dona Ana me apresentou seu neto e eu não acreditei que um rapaz bonito: loiro, alto, forte e com aquele porte físico pudesse querer ficar morando ali naquela roça, tão longe da cidade. Em pouco tempo de conversa com Tarso, cheguei a conclusão que era um rapaz que nunca gostou de estudar e que era até meio malandro; mas tinha um bom coração e demostrava gostar muito da avó. Disse a Tarso que aceitaria ele ficar, desde que ajudasse sua avó nas tarefas da casa e do quintal... Dependendo, até lhe daria um salário mensal independente do que já pagava pra sua avó. No outro final de semana fiquei surpreso ao ver todo o quintal limpo, jardim bem cuidado e a piscina tratada e limpa. Tarso aos poucos foi se transformando numa ótima companhia pra mim... Muitas vezes o chamava pra ficar comigo na sala vendo alguma coisa interessante na TV (filme ou futebol) ou simplesmente na varanda batendo papo e tomando uma boa cerveja. Em alguns meses, já dava liberdade pro Tarso entrar na casa livremente; desde que eu estivesse sozinho. Cheguei no sábado bem cedo e fui logo indo tomar um banho; quando ouvi: - Dr. Alberto? Estou entrando...! - Vem cá Tarso; estou no banho! - Posso entrar? Foi quando percebi que tinha deixado a porta entreaberta... Achei que não teria problema nenhum: - Pode Tarso; entre!... Quando ele entrou, me deu uma vontade inexplicável de desejar ser visto pelado pelo Tarso. Abri a porta do Box e fiquei puxando conversa e vendo qual ia ser sua reação... Mesmo na minha idade, sabia que ainda tinha um belo corpo e veio as lembranças de quando morava com o Pedro. Tarso que estava capinando alguns matos no quintal quando cheguei, estava de bermuda e todo suado sem camisa... Meu coração começou a bater mais acelerado quando notei o volume na sua bermuda. Sem parar de falar, fiquei um bom tempo com minha bunda virada pra ele; fui ficando de pau duro e tentei arriscar: - Quer entrar e tomar um banho junto comigo? - E-e-eu Dr. Alberto? M-m-maissss...! - Você está muito suado e precisando de um bom banho; tire sua roupa e entre aqui! Como ele olhava muito pro meu pau duro: - É normal ficar assim perto de outra pessoa... Aposto que você também deve ficar; não é? - Fico sim Dr.... Mas-m-mais eu não sei se devo! Desliguei o chuveiro e pedi pra ele se aproximar do Box... Segurei-o pelo braço e fiz com que ele entrasse no Box: - Deixa te ajudar a tirar sua roupa! Eu sentia que Tarso estava muito tenso, mesmo assim fui agachando e após desabotoar sua bermuda fui empurrando-a pra baixo... Tive que arregalar os olhos: - Caralho Tarso... O que, que é isso? Olhava para um pau maravilhoso que provavelmente passava dos 20 cms e era razoavelmente grosso: - Desculpa Dr... É que eu nunca consigo me controlar! Fui levantando e arrisquei fazer um pouco de carinho naquela linda piroca: - Noooossa! Nunca podia imaginar que você podia ter um pau tão grande assim! Só mais tarde é que fui entender: a mãe de Tarso era loira e o pai um negro. Ele me olhava assustado e continuei alisando sua pica: - Calma Tarso; ninguém vai ficar sabendo que estávamos juntos e pelados aqui! - E-e-eu sei Dr...! - Você já comeu em alguma bunda antes? - Já sim Dr.; várias! - De garotos ou garotas? - Muito mais de garotos Dr.! - Quer comer a minha, quer? - Não sei Dr.! Passei a mão num vidro de óleo pro corpo e fui passando no seu pau com todo carinho: - Vamos tentar Tarso; se você não gostar, vou entender! Fiquei de costas pra ele e segurando no registro do chuveiro empinei a bunda: - Enfia no meu cú Tarso, enfia! Tarso só usou a mão no seu pau pra encostá-lo no meu cú, segurou minha cintura com suas duas mãos e senti seu pau enorme e duro que nem ferro entrando gostoso no meu rabo: - Ooooh Tarso! Iiiissssooooo! Empurra tudo! Aaaaahhhhhh que gostoso! Vai! Vai! Mete! Mete com força!... Ele socando cada vez com mais vontade: - Hummmm Dr.! Hummmm! Você tá com o cú ainda muito apertado! Depois de tantos anos e ainda com um pau enorme daquele, era normal meu cú parecer ser ainda virgem: - Pode empurrar mais Tarso! Vai! Vai!... Quando senti seus pentelhos encostando na minha bunda a cada socada, cheguei a perder o folego por alguns segundos com a violência com que ele puxava e voltava a socar. Tarso gozou tanto dentro da minha bunda que quando ele tirou seu pau meu cú chegou a esguichar porra. Virei pra ele que parecia ainda sem entender direito: - Isso vai ser um segredo só nosso; tá bom? Adorei dar minha bunda pra você! Ele sorriu: - Também gostei muito Dr... Fazia muito tempo que eu não metia em ninguém! Voltei a abrir o chuveiro e fui passando a bucha por todo o corpo daquele lindo rapaz que tinha o pau mais gostoso que podia existir. A tarde, estava deitado na varanda numa rede quando Tarso veio se aproximando todo sorridente: - Está tudo bem Dr.? Está precisando de alguma coisa? Olhei pra ele: - E sua avó; onde está? - Está lá em casa lavando roupas; por quê? - E que eu queria que você me mostrasse seu pau novamente! - Mas aqui na varanda Dr.? - É Tarso... Ninguém pode nos ver; e você fica prestando a atenção na sua avó! - Então tá bom Dr.! Continuei deitado na rede e fiquei admirando Tarso colocar seu lindo pau pra fora da bermuda... Já começava a crescer e ficar duro: - Chegue aqui mais perto Tarso! Acho que Tarso logo percebeu quais eram as minhas intensões... Chegou seu pau já duríssimo perto do meu rosto e ficou só esperando eu abocanhar: - Caramba Dr.; isso é muito bom!!!! Voltei rapidamente ao tempo de faculdade e fui mamando aquele delicioso cacete até que começou a esporrar dentro da minha boca... Engoli cada gota e ainda dei algumas lambidas por toda extensão do seu pau: - Muito bom Tarso; você está merecendo até um aumento do seu salário! - Por isso não é preciso não Dr.... Também estou gostando muito de fazer essas coisas com o Sr.! - Então vem mais logo a noite pra tomarmos algumas cervejas! A noite, o bom era que nem precisávamos nos preocupar com dona Ana; normalmente antes das 9 da noite ela já estava dormindo. Convenci Tarso a ir comigo pro meu quarto, e eu mesmo fui tirando toda sua roupa. Aquele espetáculo de rapaz deitou na cama e ficou me olhando também a ficar nú. Subi na cama e já fui dando uma pequena mamada naquela deliciosa piroca... Fui subindo com minha boca beijando por todo seu peito e cheguei no seu pescoço: - Caramba Tarso; estou louco por esse seu corpo! Fiquei surpreso quando Tarso inverteu a posição comigo, e vindo ele por cima também foi me dando beijos no pescoço, na minha orelha, e com o rosto bem próximo do meu: - Oh Dr. Alberto; estou muito contente pelo Sr. gostar da minha companhia! Segurei seu pau duro e dei um beijo no seu rosto; mas, não esperava nunca que Tarso tomasse uma atitude daquela... Foi ele que tomou a iniciativa de me dar um beijo na boca: - Transar como Sr., é muito melhor do que com mulher! Não concordei com aquela opinião, mas cada um tem o direito de gostar diferente do normal: - Mete na minha bunda Tarso; vem! Fiquei de quatro e rapidamente Tarso foi enfiando aquela tora toda dentro do meu cú. Socou tão gostoso e quando começou a gozar, reclinado sobre minhas costas, segurou meu rosto e ficou beijando minha boca enquanto enchia meu rabo de porra. Levei Tarso pra morar dentro da minha firma, e depois de lhe dar todas as condições ele passou a ser o meu motorista particular.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Há prazeres que, passe o tempo que for, aguardam apenas uma boa oportunidade para serem revividos. Um rabo guloso tem ótima memória... Excitante conto!