Mais uma vez, ela estava ali, deitada, nuazinha, com as pernas abertas, esperando eu chupar sua buceta e depois meter minha rola toda na sua xaninha. Depois de lhe chupar, eu me ajeito no meio de suas pernas, , esfrego meu pau na sua bucetinha quente e molhada, ela sorri de um jeito bem safada, demonstrando que estava doida para ser penetrada.
Eu sempre vacilava na hora de meter, pois achava errado o que eu estava fazendo, mas o tesão era maior que a vergonha na cara e não tinha jeito. Aos poucos meu pau foi deslizando para dentro dela, ela fechou os olhos, jogou a cabeça para trás e recebeu meu pau todo na bucetinha. Agora, não tinha mais jeito, já estava todo dentro, então, era só curtir aquela foda e dar muito prazer para ela, pois era isso que ela queria.
Aquela mulher educada, carinhosa, quando sentia o pau dentro da buceta, se transformava, ficava histérica e deixava florir a puta que tinha dentro dela. No início, eu estranhei, mas depois me acostumei e tratava ela, como ela gostava, ou seja como uma vagabunda qualquer.
Eu aprendi a separar a minha mãe daquela puta que estava gritando e gemendo no meu pau. Comecei a socar e ela começou a gritar e a dizer palavrão, coisa de puta mesmo.
- Fode essa vadia, seu safado....!
- A vadia gosta de levar rola, né, então, toma...toma...!
- Isso, seu filho da puta, arregaça minha buceta!
Abraçada em mim, com as unhas gravadas nas minhas costas, pedia:
- Não pára, mete tudo...bem no fundo, seu gostoso!
- Sua cadelinha, safada.....!
- Vai, me mata com essa rola gostosa, me mata Ahaha..... delícia...!
Quando ela gozava o escândalo era maior, ainda. Então, ela saia de debaixo de mim e ajoelhada na cama, metia o pau na boca e começava a chupar. Não, aquela não era minha mãe, era uma vagabunda, sem escrúpulos, sem vergonha na cara, só mais uma puta, como qualquer outra.
Depois virou a bunda para mim, pegou no pau, botou bem na entradinha do cú e mandou eu meter, com força. Segurei ela pela cintura, dei uma estocada forte, que o meu pau sumiu todinho no seu buraquinho.
- Aaaaaiiiiiii..... seu cachorro, me rasga com esse pauzao , rasga...aaaiii....
Eu segurei ela pelos cabelos com uma mão e com a outra eu dava tapas na bunda dela.
- Sua putinha, sente meu pau bem no fundo do teu cú. Assim, que você gosta, né?
- É....é assim....aaaiiiii ...mete mais...!
Quando fui gozar, puxei ela e lambuzei a cara dela de porra. Depois, ela se levantou, me segurou pelos queixo e disse:-
- Está foi a última vez que fudemos, pois seu pai não merece o que estamos fazendo para ele!
Faz dois anos que fudemos e toda vez ela fala que é a última, mas quando bate o tesão e a puta toma conta dela é na minha rola que ela descarrega.
Eu até já sei quando ela quer fuder. Fica um tempão no banheiro, acho que incorporando uma puta, sai só de calçinha e fala:
- Seu filho da puta, vem fuder essa vadia, eu quero gozar na tua rola.
Numa noite, fui ao banheiro, e escutei barulho vindo do quarto deles, me aproximei da porta, meu pai estava fudendo ela e ela gritava:
- Mete na minha , seu corno....
- Sua vadia, tá dando essa buceta para outro macho, né?
- Cala essa boca e só me fode, seu chifrudo!
- Só fode com teu filho, não com outro homem, entendeu?
Ele sabia e nunca falou nada. Agora, eu entendo por que quando ela saia, dizia para mim:
- Filho, faz tudo o que sua mãe pedir, não deixa faltar nada para ela! e eu não deixo, nem rola ela sente falta.
Ele sabe e não se importa, ela gosta de fuder comigo, então, vou continuar fudendo essa puta até quando ela quizer.