SAUNA EM FAMILIA – PARTE 2


Uma vez na sala, mãe e filhas nos aguardavam para fazer um tour pela propriedade antes do almoço ser servido. Lani disse que o marido não nos acompanharia já que estava finalizando o almoço. As três estavam lindas e ainda vestidas da mesma maneira que haviam nos recebido, e agora eu tinha quatro mulheres maravilhosa, uma verdadeira amostra da feminilidade em suas melhores idades. Meu pau tremia dentro da bermuda e eu lutava para não ficar excitado com tanta beleza diante dos olhos.

Quando deixamos a casa o menino Alef, se juntou a nós e saímos caminhando para o chalé mais próximo da casa. Era o primeiro lugar que elas queriam que eu visse. Vi tudo, isto é, na medida que eu conseguia dividir o visual do lugar com a visão maravilhosa das mulheres do grupo. O lugar era bonito, mas não rivalizava com elas.

Finalmente voltamos a casa principal e a mesa já estava fartamente posta. Era fácil perceber que tudo na mesa era local, desde o cordeiro assado até as frutas, verduras e o pão. A única coisa que não vinha da propriedade era o vinho, que também era abundante e variado. Curiosamente os filhos também se serviram de uma taça de vinho, mas apenas uma para cada. Já eu, me fartei de comer e beber, sem deixar de aproveitar cada momento revelador dos movimentos das meninas, de Kauany e Lani. Uma alça de vestido que escorregava e revelava um seio, um estender de braços para pegar um prato e mais um seio das meninas a mostra. Aquilo era uma verdadeira festa para o meu paladar e para meus olhos.

Antes de levantarmos da mesa Alef saiu para preparar a sauna e fui informado que era para onde iriamos em seguida e passaríamos o resto da tarde. Kauany e eu fomos ao quarto. Ela tirou o vestido pegou duas toalhas, me deu uma e ficou com a outra. Eu estava de bermuda enquanto Kauany permaneceu nua. Esperei até que ala envolvesse a toalha em torno do corpo até cobrir todos os seios, mas uma boa parte de suas coxas bem torneada continuava a mostra. Inocentemente achei que eu iria para sauna de bermuda e toalha. Quando ela me viu ainda vestido com a bermuda, perguntou:

“É assim que você acha que vai entrar na nossa sauna? De Bermuda?

Bom, eu já tinha frequentado as saunas públicas em Helsinque – Seria impossível viver aqui sem ir a uma, saunas aqui são mais frequentadas que igrejas -, mas quando eu tinha estado em uma, mesmo a mistas, todos estavam com trajes de banho ou de toalhas. Eu sabia que existiam saunas onde todo ficavam nus se assim desejassem. Sinceramente achei que não seria o caso ali.

“Sim.” Respondi com sinceridade

“Não meu querido, aqui todos ficamos nus na sauna. Você viu a meninas e minha filha. Acha mesmo que elas estariam vestidas lá? Aliás, mesmo a pouca roupa que elas usaram era uma concessão a sua presença. Elas e os homens da casa e dentro dela ficam nus o tempo todo se quiserem – Ela disse, rindo da minha ingenuidade.

Eu engasguei ouvindo o que ela dizia, disse:

“Meu Deus, acho que isso não vai ficar bom para min.

“Você tem medo de que? Que ver minhas netas e minha filha nuas deixe você de pau duro? – Kauany perguntou enquanto desabotoava minha bermuda puxando-a e deixando cair nos meus pés.

Meu pau saltou semiduro e uma gota do meu pré-sêmen escorreu até o chão. Eu estava muito excitado com aquela conversa e com o passeio da manhã com todas elas seminuas ao meu redor.

“hum! Vejo que isso já está afetando você de uma maneira boa” – Ela disse pegando meu pau.

“Sim, mas não esqueça que você também estava lá, e pelo que pude notar você estava me provocando o tempo todo. Tenho certeza que fazia de proposito” – Eu disse enquanto meu pau passou rápido de uma condição semidura para uma condição dura como pedra com seu toque.

Ela amava meu pau, sempre deixou isso claro e dizia que o amava por causa da cor negra e do seu tamanho, como deveria ser um pau de negro, ainda que eu não fosse um negro puro sangue.

Ela continuou acariciar meu pau, quase tocando uma para min. Pensei que ela queria fazer isso, até mesmo chupa-lo para me fazer gozar e comecei a relaxar. Pensei que isso seria melhor para min dentro da sauna, mas ela deixou claro que não faria isso e me largou lá de pau duro. Meus 23cm estavam agora duros em toda sua plenitude. Definitivamente eu não podia entrar na sauna daquele jeito, e eu disse isso para ela.

“Vamos dar um mergulho no lago e isso vai acalmar o seu gigante. Depois vamos para sauna. Vai dar tudo certo” – Foi o que ela disse como solução

Saímos, mergulhamos no lago por alguns minutos e as coisas se acalmaram para min. Depois fomos para a sauna que ficava há poucos metros do lago.

A sauna era uma construção de formato circular com uma única entrada. Era rústica, mas aconchegante e bonita, e me pareceu ter sido construída na mesma época que a casa principal. Em madeira, dentro e fora, com quatro degraus de assento, sendo o último largo suficiente para uma pessoa deitada. No centro, o lugar onde eram colocadas as pedras de uma rocha que eram aquecidas em um forno especial do lado de fora e depois trazidas para dentro. As pedras iam sendo substituídas por novas e incandescentes à medida que perdiam seu calor. Éramos sete pessoas mais o lugar podia abrigar cinco vezes isso folgadamente.

Quando entramos todos já estavam acomodados. Kauan, o pai estava deitado de bruços em um dos degraus mais largo. Parecia dormir tranquilamente. Leni, a mãe estava sentada no degrau mais perto do chão, logo abaixo do marido, com Alef sentado no chão ao seu lado enquanto descansava a cabeça em sua coxa direita. Eni, a garota mais jovem - que também era mais jovem que o garoto que por sua vez era mais próximo da mais velha em termos de idade – ocupava um dos degraus do lado oposto ao pai e mãe. Todos estavam nus.

Foi Ayla que mais me chamou atenção. Era a única que usava roupas. Estava com um vestido de algodão cru, e estava bem no centro da sauna junto as pedras que ardiam, não em chamas, mas em um vermelho incandescente. Ela estava de cócoras com as pernas abertas e o vestido erguido até a cintura. A luz da fogueira de pedras era a única iluminação da sauna naquele momento. O calor e a luz dela iluminavam a mais jovem e linda buceta que já vi na vida. Suas pernas afastadas sem nenhum pudor deixavam a ver claramente. Enquanto eu entrava pude apreciar aquela beleza. Gordinha, apertada pelos montinhos de cada lado, mas os pequenos lábios aflorando da sua fenda. Seu cuzinho enrugado logo baixo, e na parte de cima o botãozinho rosa saliente que era seu clitóris. Não havia pelos em nenhum lugar abaixo dele, mas o monte era cheio de cabelos loiros avermelhados que pareciam crescer à vontade. Ela não expressou nenhum pudor ao me ver. Ela não se moveu da posição que estava e tenho certeza que ela acompanhou o meu olhar por todo tempo que eu apreciei sua boceta.

Kauany, na minha frente ocupou um dos degraus e eu a segui. Todos nos cumprimentaram exceto Alef, que por todo dia foi o que menos falou e estava sempre na orbita da mãe. Seu apego a mãe era comovente, mas havia algo mais que eu logo descobriria. Ayla se levantou, tirou o vestido e abaixou bem na minha frente para pegar uma concha de um balde de madeira com água que estava ao seu lado. Eu tive um vislumbre da sua bundinha pequena e redonda antes que o lugar ficasse completamente evaporado com a fumaça que subiu das pedras. A temperatura subiu mais ainda e quando o vapor se dissipou ela estava sentada junto da irmã com um dos braços cingindo sua cintura e a cabeça descansando em seu ombro. As pernas de ambas largadas displicentemente sem se importarem se revelavam qualquer parte de suas intimidades. E como elas revelavam, Meu Deus. Eni era absolutamente linda também, mas sua buceta parecia imaculada, com sua fenda fechada que não revelava nada e cercada por pelinhos ralos avermelhados. A julgar pelo que eu via, deduzi que ela ainda fosse virgem, mas a mais velha, eu tinha certeza que já havia experimentado um pau duro. Fora o fato que tudo nela parecia ser calculado para seduzir, até seus movimentos.

Eu estava sentado ao lado de Kauany que já estava nua com a tolha dobrada sob sua bunda para protege-la do calor do assento.

“Então, gostou do viu quando entrou? – ela perguntou

Eu suspirei e gaguejei antes de responder um baixo “sim”. Eu não podia negar o fato que tudo aquilo era uma experiência excitante ao extremo para min. E como eu sabia que ela estava me provocando o tempo todo usando as netas filha e si mesmo, eu não menti.

“Eu... Acho que estou no paraíso. E eu nunca estaria preparado para isso – Respondi

“E como estão as coisas aí embaixo da toalha?” – Ela provocou com um sorriso safado.

Não havia mais nada prendendo meu pau que estava absolutamente duro. Eu estava com as pernas ligeiramente abertas de forma que minha ereção pendia para baixo e não podia ser vista.

“Eu devo dizer que estão bem feias, você sabe o que quero dizer.” – Respondi

“Não, eu acho que estão bem bonitas. Por isso, se você me der licença...” - Ela disse enquanto colocava as mãos para desfazer a toalha da minha cintura. Esperou um pouco para ver se eu fazia alguma objeção, mas eu não podia; e aquela altura não queria negar isso a ela.

Ela soltou a tolha e abriu mostrando meu pau em plena excitação. Eu vi a reação das garotas, que não conseguiram ficar indiferente ao que viam. Leni também estava me olhando e parecia hipnotizada com o que via. Tenho certeza que elas nunca haviam visto um home negro nu com um pau duro daquele jeito. Apenas Kauan, que permanecia deitado de olhos fechados, estava indiferente ao que acontecia.

Alef, também estava olhando diretamente para meu pau, e para minha surpresa começou a acariciar a panturrilha da mãe. Ao perceber a atenção do filho a ela, enfiou os dedos em sua farta cabeleira e começou a cariciar sua cabeça de forma suave e amorosa
Todos os olhares estavam em min e Kauany percebendo o que estava acontecendo, pegou meu pau e lentamente começou a acaricia-lo para que todos na sauna o em toda sua dureza e tesão. Senti-me o objeto de adoração não apenas das mulheres, mas também de Alef, que àquela altura já exibia toda sua virilidade enquanto continuava a acariciar a perna da mãe sem tirar os olhos do meu pau.

Kauny agora me masturbava despudoradamente. Usava a mão em todo meu eixo, da base ate a cabeça esponjosa que latejava de tesão enquanto matinha as pernas abertas e com a outra já começara a brincar com sua própria boceta. Eu podia ver que ela também estava muito excitada enquanto seus dedos se moviam para dentro e para fora da boceta.

Os dedos de Ani também brincavam com a boceta excitada da irmã.

Alef se moveu para entre as pernas da mãe. Quando ela as afastou para acolhe-lo, pude ver como ela tinha a buceta linda também. Na verdade, a boceta de Ayla era muito parecida com a da filha mais velha tanto a forma como a farta cabeleira avermelhada em seu monte. De resto era igualmente lisinha. Como se já soubesse o que o filho queria ela ofereceu um peito para ele. Alep começou a chupar e mamar como um bebê. A cena era ao mesmo tempo maternal e cheia de sensualidade.

Kauan, que havia dormido por todo esse tempo, finalmente despertou. Sentou-se e olhou para todos com um olhar satisfeito de quem já conhecia as travessuras da família.

Assim permanecemos por algum tempo, até que Ayla afastou o filho de entre as pernas e engatilhou até o centro da sauna. Uma vez lá ela acenou a cabeça para Alef, dizendo:

“Vem pra dentro da mamãe, vem filho!”

Sua boceta rosada tremia de tesão. O garoto, sem demora foi até ela e com a desenvoltura de quem sabia o que fazia, meteu o pau na boceta da mãe. Começou a bombeá-la. Movia-se dentro da mãe com experiência de um adulto. Ele estava muito excitado e não precisou de muito tempo comendo a boceta da mãe da mãe para gozar. Não gozou dentro dela. Demonstrando um grande controle, ele tirou o pau da boceta da mãe e deu três longos esguicho de porra que foram parar nas costas dela.

Ani abandonou a irmã mais velha, ficou de joelhos junto dos dois e lambeu toda a porra do rapaz das costas da mãe até que não houvesse mais nenhum vestígio dela. Enquanto ela fazia isso o rapaz continuava a se masturbar e eu o invejei por ainda conseguir manter o pau duro daquele modo mesmo tendo acabado de gozar.
A irmã cuidou dele lambendo o resto da porra do pau. O rapaz continuava duro e excitado, tanto como antes de gozar. A mãe manteve-se no mesmo lugar, de quatro como se soubesse que teria mais pau na buceta a qualquer momento. E teve. Quando Eni ficou satisfeita cuidou de devolver o pau do rapaz de volta para a buceta da mãe e voltou para Ayla.

Ayla estava no mesmo lugar. Mantilha as pernas escancaradas esperando a irmã que foi direto para ela chupando sua buceta.

Eu assisti a tudo isso com o pau mais duro que eu já tinha tido na vida. As mãos de Kauany não pararam de me masturbar, assim como não deixaram sua própria buceta um só instante.

Depois de um tempo Kauany acenou para a neta mais velha se aproximar. Depois de afastar carinhosamente a cabeça da irmã, ela veio. Movia-se devagar e sensualmente como se nos provocasse.

“Venha aqui, querida. Quero que você experimente um pouco disso – Ela disse enquanto se levantava e posicionava a neta de costa pra min.

Eu não fiz nada, apenas relaxei enquanto ela segurava meu pau pela base apontado ele diretamente para a buceta melada de Ayla. Olhei para sua buceta. Seus sucos escoriam abundantemente pelo mais lindo buraco de boceta que eu já havia visto. Duvidei que ela conseguisse acomodar meu mastro dentro dela, mas a sua avó colocou a cabeça enorme que quase desapareceu na entrada. Depois de sentir a cabeça abrir os lábios da sua boceta, ela soltou um suspiro seguido de gemido e se deixou abaixar na minha vara que foi engolida até a metade. Senti meu pau afastando as paredes da sua vagina e se acomodando dentro dela cada vez mais profundamente, e tive que me controlar horrores para impedir a min mesmo de gozar. Eu não podia decepcionar ninguém. Não tinha certeza se ficaria pronto de novo em tão pouco tempo como o rapaz acabara de fazer com a mãe.

Ayla seguiu fodendo meu pau alegremente e cheia de desejo para o que parecia ser seu primeiro pau negro. Kauny foi ficar de quatro ao lado da filha e Alef. Sem que fosse preciso dizer nada, o genro, também muito excitado com tudo que acontecia ali, foi até ela e cuidou de enfiar o pau na buceta dela.

Eni se movia na sauna ocupada hora com os seios de Kauany e da mãe, hora com o pau do irmão e do pai que ela tirava para fora chupava e depois de um tempo devolvia para as bucetas. Finalmente, em busca de próprio prazer ela deitou-se de pernas abertas em frente da mãe que atendeu a filha chupando sua boceta.

Foto 1 do Conto erotico: SAUNA EM FAMILIA – PARTE 2

Foto 2 do Conto erotico: SAUNA EM FAMILIA – PARTE 2

Foto 3 do Conto erotico: SAUNA EM FAMILIA – PARTE 2

Foto 4 do Conto erotico: SAUNA EM FAMILIA – PARTE 2

Foto 5 do Conto erotico: SAUNA EM FAMILIA – PARTE 2


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Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 24/06/2021

Família adorável.

foto perfil usuario bianor

bianor Comentou em 14/06/2021

Boa tarde Bjus na piriquitá destas mulheres uma família muito liberal onde todos podem comer quem quiser até o próximo conto abraço q vc publicar abraço

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rijo56 Comentou em 12/06/2021

Dois contos de sauna em família fabulosos. Adorei ambos assim como a intimidade e relação familiar. Venham mais.




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
SAUNA EM FAMILIA – PARTE 2

Codigo do conto:
180358

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/06/2021

Quant.de Votos:
32

Quant.de Fotos:
5