A luxúria, o prazer e sobretudo a união sexual daquela família havia tomado conta do lugar. O genro cuidava da buceta de Kauny. Alef comia a mãe enquanto ela chupava a filha mais nova. Kauan e Alef se revezavam em satisfazer a luxuria de ambas, e eu participava de tudo isso comendo a deliciosa filha mais velha. Parte do sentimento dos dois vinha da visão do meu pau agora enterrado até o talo na buceta de Ayla que por todo tempo manteve-se segura de queria aquilo.
Ayla abandonou meu pau por alguns segundos que escapou da sua boceta duro como uma pedra e completamente úmido dos seus sucos. Ela se virou para me foder de frente. Devolveu o pau pra dentro da buceta o mais rápido que pode.
“Minha avó... havia me prometido isso.” – Ela disse enquanto montava meu pau e continuou. “Ela tinha me dito que você era maravilhoso, que tinha o melhor pau que uma mulher poderia ter, eu não tive muitos, mas o seu é maravilhoso.
Ela parou de me foder, me beijou com paixão e prendeu as duas mãos em meu pescoço
“Vai! Sua vez. Me come!” – Ela disse enquanto afastava os quadris do meu pau deixando apenas a cabeça dentro dela.
Eu entendia o que ela queria. Suas pernas em volta do meu corpo com pés sobre o assento e ela se prendia min apenas pelas mãos nos meu pescoço. Coloquei as mãos em seus quadris e puxei-a para min enterrando meu pau fundo dentro de sua boceta. Pensei que ela não aguentaria. Ela gemeu profundamente e eu me assustei, pensei que a tivesse a machucado.
“Ahhh! Isso, assim. Me fode sem piedade, me arrombe com seu pau” – Ela implorou.
Eu fiz, se era isso que ela queria, ela teria. Bombeei sem piedade sua boceta e ela gritou de prazer. Sua boceta era incrível. Tão melada que deixava o trabalho da minha pica em escorregar em sua vagina muito mais fácil. Meu pau sumia dentro dela e depois aparecia completamente esbranquiçado com um liquido espesso. Eu fodi sem consciência de mais nada que ocorria na sauna. Apenas fodi aquela menina deliciosa mal saída da adolescência como se fosse a minha última foda. Ela gozou muito no meu pau, eu percebi, e eu queria dá mais para ela. Queria que fosse inesquecível para ela.
Eu estava no meu limite. O pau prestes a explodir. Eu sabia que aquilo seria épico, eu podia sentir minha porra represada em urgência de gozar.
“Eu... Eu não aguento mais isso. Eu preciso gozar – Eu disse para ela.
Ela me conteve, me fez parar enquanto chamava a irmã mais nova. Eu olhei para a irmã que saiu do beijo da mãe em sua boceta e veio para nós. Ayla se ajoelhou e a irmã fez o mesmo. As mãos da duas assumiram o controle do meu pau. Elas se ocuparam em me chupar revezando uma de cada vez sem larga-lo e não permitindo que meu pau ficasse fora de uma boca em nenhum momento. Elas me chuparam e punhetaram meu pau até que eu explodisse no mais vigoroso gozo que já tive na vida. Porra, muita porra por todo lado.
Eu gemi de prazer, mas elas não paravam. Só quando notaram que eu começava a relaxar, cuidaram da porra. Bebiam tudo como um néctar precioso, cuidaram da porra tanto do meu pau quanto de seus próprios rosto e seios.
Os outros haviam parado de fazer o que faziam e assistiam meu gozo. Pareciam extasiados de prazer tanto quanto eu apenas em assistir
Não me pareciam que Alef e Kauan houvessem gozado em algum momento, mas o fato é que ambos pararam a tempo de deixar que Kauany e Lani também usufruírem um pouco da minha porra. As meninas pararam e cederam o lugar a mãe e a avó que cuidaram do resto.
Depois que meu pau estava completamente limpo Kauany começou a cuidar dele enquanto Lani se divertia com minhas bolas que agora estavam completamente aliviadas de toda pressão anterior. Percebi que Kauny não queria deixar que o nível da libido do lugar despencasse de modo algum. Me concentrei e deixei que as duas fizessem seu trabalho. Meu pau não resistiu a toda aquela atenção e logo estava duro e firme novamente. Pronto para a ação de novo.
As meninas cuidavam do pai e do irmão agora. As duas se revezavam em foder e chupar os dois e sempre de olho para ver quando meu pau voltaria ao combate e o que a avó e a mãe fariam comigo.
Como eu desconfiava, Eni, a garota mais jovem era virgem. Tudo que ela fazia na família, pelo menos por enquanto era chupar e ser chupada. Ninguém encostava um pau nela e cuidavam para que ele permanecesse virgem.
Quando Kauny achou que eu estava pronto, ofereceu meu pau a filha. Ela sentou-se no degrau mais alto de joelhos dobrados e pernas abertas para min. Eu me pus entre elas. Olhei com ternura para aqueles lindo rosto que em tudo se assemelhava ao da mãe. Estavam lá os mesmos olhos de um azuis profundo da mãe que sempre me faziam se perder entre suas coxas. Olhei para sua boceta, lindamente molhada e escorregadia e meu pau a centímetros dela. Seus lábios abertos eram um convite para que eu entrasse, e eu o fiz. Meu pau mergulhou profundamente naquela umidade quente e receptiva. Sua buceta tremeu e ela começou a gozar imediatamente. Senti a pressão forte da musculatura de sua boceta em minha grossura. Continuei metendo e ela gozando. Parecia que seu gozo nunca iria parar.
Kauny me afastou delicadamente da filha e tirando meu pau de dentro dela começou a chupá-lo. A boceta dela ficou ali, apenas se contraindo com seu próprio gozo. Aquilo me afetava, e tudo que eu queria era voltar para dentro dela novamente. No momento certo, e quando Kauny viu que seu gozo tinha cessado, novamente colocou meu pau em sua gruta latejante que parecia implorar por mais.
Eu a continuei fodendo e logo todos os outros estavam em volta de nós dois. As garotas e Alef cobriam a mãe de beijos sensuais e cheios de luxuria. Kauany me abraçou e eu senti que o genro a estava fodendo por trás
O que se seguiu foi a mais pura demonstração da união sexual de pessoas que se reuniam para dar prazer um ao outro. Os filhos concentrados no prazer da mãe. Uma energia poderosa tomava conta de todos no mais puro estado de êxtase. Estava para além da perversão e do fetiche que aquilo representava. Tenho certeza que poucas pessoas em toda sua vida viveram isso. Eu me sentia um privilegiado e naquele mesmo momento decidi que aquela seria a minha família para sempre.
Percebi como aquilo poderia ser ameaçador para quem não entendesse. Talvez fosse por isso que as instituições seculares do estado e da igreja combatiam tanto estilos de vida como esse. Para quem existe para dividir, aquilo criava uma união inquebrantável e eterna.
Filosofia a parte eu me entreguei ao meu gozo. Não sei em que ponto, mas Lani começou a gozar, as filhas também enquanto, que enquanto cuidavam da mãe não pararam de tocar suas próprias bocetas. Alep punhetava o pau e explodiu um rio de porra em cima de min e da mãe. Kauany sussurrou no meu ouvido que estava gozando e que seu genro estava depositando toda sua porra dentro dela.
Movi-me para tirar o pau para fora e gozar, mas Leni e Kauny não deixaram. Queriam que eu gozasse dentro da mãe. Eu a enchi de porra, literalmente. Em tão grande quantidade que quando tirei o pau da buceta dela a porra escorreu pelos seus lábios até seu cú. Todos olhavam admirados e satisfeitos.
Depois de tudo ficamos ali. Apenas um amontoado de corpos, satisfeitos e relaxados. Uma onda de calor renovadora em nossos corpos suados.
Alep como um bom menino travesso. Saiu do grupo. Postou-se no centro da sala e anunciou que quem chegasse por último no lago era mulher do padre, ou algo assim, como uma piada local que eu não entendia. Todos se levantaram e começaram a correr atrás dele que já estava do lado de fora.
Eu fui o último a chegar e a entrar no lago. Recebi uma chuva de água espirrada sobre min. Quando a brincadeira parou fui para junto de Kauany. Abracei seu corpo ainda quente e exalando uma sensualidade nova. Naquele mesmo momento disse a ela que eu queria fazer parte daquilo, queria estar naquela família, se possível para sempre. Ela sem demora anunciou para o grupo que tínhamos um novo membro na família. E completou
“Depois de casarmos, obviamente”
“Façam isso logo! O presente de núpcias de vocês não aguenta esperar – Disse o pai enquanto tomava a sorridente filha mais nova nos braços.
Tb quero participar da familia
Parabéns!!! Poucos contos me prenderam tanto .
Boa tarde Bjus na piriquitá destas mulheres lindas e q suruba Boa e vc tá agora vendo se vai ir embora até o próximo conto abraço q vc publicar abraço