Redescobrimos nosso amor, e principalmente o tesão um pelo outro, e novas fantasias surpreendentes até mesmo para min, que nunca me imaginei tão puta. Não víamos a hora de ficar perto de outras pessoas e nesta noite uma primeira saída especial queríamos fazer algo que durante esses seis meses de recolhimento moveu nosso tesão. Meu marido ia me deixar ser comida por outro macho, e se possível, um macho bem-dotado.
Para isso, naquela noite ele ajudou-me vestir-se sugerindo aquilo que me deixasse ainda mais desejável. Infelizmente ainda não tínhamos saído para comprar nada novo, mas compramos algumas novidades online para dar um “up” na minha sensualidade e parte da minha excitação era me vestir com ele me olhando e dando “pitaco” em tudo.
Ele havia preparado a banheira para min, retocado a depilação da minha xoxota como tinha feito nesses últimos meses, depois que descobrimos que isso poderia ser imensamente excitante para nós dois, e agora eu estava sentada nua me maquiando. Me ocorreu um pensamento e imediatamente compartilhei com ele
- Você alguma vez se imaginou fazendo isso?
- O que? Perguntou ele
- Preparar sua mulher e a bocetinha dela para outro homem foder?
- No nível da fantasia, confesso que sim, mas que chegaria o dia que você aceitasse a fazer algo assim, mesmo para min acho que nunca. Sempre achei impossível lhe convencer a fazer isso, mas até que foi fácil. Disse ele rindo
- Hum! Seu safado! Eu respondi dando um leve tapa eu seu rosto
- Mas estou imensamente feliz que não seja apenas por min, mas também por você. Por nós. Isso deixa tudo mais fácil.
- Uma coisa é todas essas loucuras que imaginávamos enquanto fodiamos nesses últimos meses, Marcos. Agora é real. Iremos mesmo fazer isso?
- Está amarelando dona Miriam? Ele respondeu com sorriso safado
- De jeito algum, nem a pau, que dizer, só a “mais” pau desisto disso. Respondi rindo.
- Então não pensemos como chegamos até aqui. Apenas vamos com tudo. Disse ele e continuou – Venha aqui veja o que eu escolhi para você.
Sobre a cama, sapatos de saltos altos, meias, uma cinta-liga, uma calcinha transparente e sutiã meia taça de bojo bem baixo. Tudo preto.
- Aí está o que eu gostaria que você vestisse por baixo, mas é apenas uma sugestão O que vai por cima, você escolhe. Disse ele apontando para cama.
- Eu gosto. Já tinha separado a outra parte.
Eu fui até o closet e voltei de lá de lá com uma minissaia de couro, um top folgado e um casaquinho também de couro para usar aberto aproveitando que a noite estava fresca, mas poderia ficar fria mais tarde. Tudo preto.
- As armas de uma puta sedutora, eu disse colocando o que trazia junto das outras peças sobre a cama. - Mas ainda falta uma coisa, uma surpresa. Peguei a calcinha tirei da cama e fiz caminho novamente para o closet.
- Não é só você que andou comprando brinquedos na internet. Mostrei para ele uma caixa que abri sobre a cama.
Dentro dela havia uma calcinha de couro que era um suporte para vibro. Ele pegou a calcinha olhando sem entender. Então abri o outro compartimento da caixa e tirei de lá um vibrador rosa de 10 cm em forma de gota que era fino na ponta arredondada e mais largo na base. Prendi no orifício da calcinha/suporte e ele se encaixou perfeitamente, só que voltado para dentro dela. Ele riu, imediatamente entendendo o proposito daquilo.
- Maravilhoso! Adorei, mas isso estraga a minha surpresa.
E me mostrou algo que ele estava escondendo embaixo do travesseiro. Uma caixinha pequena. Como uma caixa de relógio só que um pouco maior, e me entregou. Eu abri e em seu interior havia um plug anal pequeno de aço cirúrgico em forma de gota. Eu o tirei da caixa e senti o peso. Bom, eu não tinha enfiado nada no cú antes e seria um desafio fazer isso pela primeira vez. Pensar naquela coisinha travada em meu cú enquanto eu andava em público me encheu de tesão na hora.
- Eu havia pensado em você usá-lo essa noite, mas meio que você arranjou outra coisa para colocar na buceta, e acho que isso elimina o meu presente por hoje, não que eu não tenha gostado do seu. Ele disse meio decepcionado enquanto eu movia o plug nas mãos sentindo sua maciez e seu peso e imaginando como seria a sensação de enfia-lo no meu cú. Pensei e.....
- E se usássemos os dois?
Eu sabia que aquilo era bem ousado, mas de repente senti vontade de saber como seria andar com aquelas duas coisinhas dentro de min.
- NÃO!!! Você... você não faria isso... Faria? Ele disse animado e ao mesmo tempo duvidando que eu fosse capaz.
- Claro que sim! Só quero saber se conseguiremos sair de casa antes de terminamos de enfiar ele dois em min. Claro que faremos isso juntos. Isso vai me explodir de tesão e não posso garantir o que vai acontecer no processo – Eu disse, e minha dúvida era autentica.
- “Se um não quer... dois não fodem”, sei que não é bem isso que se diz, mas acho que é isso. Vou tentar não comer você enquanto faço isso, vai ser difícil, mas em nome da nossa noite, vale a pena. Ele disse
- Então está bom, então. Vamos começar com isso – Eu disse deitando na cama de quatro e oferecendo minha bunda para ele fazer o trabalho.
Ele já tinha preparado um lubrificante. Beijou meu cú suavemente, tremi com o prazer daquilo e depois começou a lubrifica-lo. Cuidou para que a parte externa estivesse bem lubrificada e depois colocou o dedo médio também lubrificado no meu cú e empurrou suavemente. Era bom. Senti seu dedo escorregar para dentro, eu não imaginei que fosse gostar daquilo. Eu já estava bem excitada. A xoxota bem molhadinha. Acho que por isso não senti nenhum desconforto como pensava que podia ser. Quando ele acabou de lubrificar senti a frieza do aço tocar me cú. Meu cú piscou involuntariamente e eu gemi de prazer com aquela sensação nova, e ele começou a enfiar bem devagar. Ele fez pressão e o plug fez meu cú começar a se alargar para recebe-lo. Com toda aquela lubrificação rapidamente ele entrou e as musculatura contraiu-se em torno dele ficando de fora a parte de sua curta haste e o botão da base que o segurava fora.
- Pronto. Foi bom? – Perguntou ele
- Foi ótimo – eu respondi levantando da cama e caminhando pelo quarto.
Curti a sensação que o plug causava enquanto eu me movia, pisquei o cu para senti-lo. Era bom. Era bem gostoso na verdade. Ele apontava para cima do meu reto, mas também fazia pressão contra as paredes da minha vagina na direção da região do ponto “G” quando eu me movia.
- Está confortável? – Ele quis saber
- Sim. E é prazeroso quando me movo, acho que posso ficar horas com isso dentro de min – Respondi enquanto pegava a calcinha/suporte para vestir e acomodar o vibro na minha xoxota.
- Não precisa lubrificar? – Ele quis saber
Eu sentia minha xoxota bem melada e suficientemente pegajosa com meus sucos e parte do lubrificante que escorregou para ela quando ele enfiou o plug.
- Não vai ser preciso, eu já estou bem molhadinha. – Respondi
Depois de coloca-la pelas pernas até a altura certa, comecei a acomodar o vibro na xoxota. Senti um pouco de dificuldade por causa do plug no meu cú que atrapalhava a entrada dele, mas consegui. Quando o acomodei dentro totalmente, senti uma leve vertigem do prazer que aquilo provocou e cambaleei com um suspiro. Marcos me abraçou para me segura e perguntou.
- Tudo bem aí?
- Sim. Porra! Que coisa gostosa é está preenchida assim. É muito bom. Devo dizer que se seu caminhar muito talvez esses dois possam me fazer gozar. Espero que isso não aconteça em público. – Eu disse para ele
- He he!!! Isso seria muito doido - Ele disse.
- E também bem constrangedor – Respondi.
Continua