Marcos e eu descíamos pelo elevador do nosso edifício. Um Uber nos esperava embaixo. Chegar ao elevador e depois ao carro que nos aguardava em baixo, foi um martírio gostoso. Tive que fazer algumas paradas estratégicas, para evitar que aquelas duas coisinhas deliciosas enfiadas na minha boceta e no meu cu não me fizessem gozar. Felizmente não encontramos ninguém conhecido da vizinhança, poderia ser difícil explicar o que estava acontecendo comigo. Haviam um detalhe na peça. A frente onde eu prendi o vibro antes enfia-lo na minha xoxota, havia uma tira de coro que formava o cós da cintura e mais duas que passavam pela minha virilha deixando parte da minha xoxota, meu cú e minha bunda completamente de fora essa construção garantia um conforto razoável, mas deixava tudo exposto
Marcos chegou a ficar preocupado e sugeriu voltássemos ao apartamento
“Nem pensar! Eu quero muito isso e sei que você também quer, por isso vamos em frente” – Eu disse.
Eu não pensei em desistir. Era uma questão de tempo, e eu logo me acostumaria com eles mexendo dentro de min e controlaria tudo. Finalmente dentro do carro. Peguei um lenço umedecido da bolsa que eu levava comigo. Sequei entre minhas pernas o liquido que escapava da minha buceta e fiz o que pude também com a bainha das meias que eu vestia. Enquanto eu fazia notei a indiscreta olhada do nosso motorista pelo retrovisor. Certamente ele viu mais do que esperava dada a abertura das minhas pernas. Não fique alarmada e continuei minha tarefa, apenas me demorando mais que o necessário para acabar. Mantive as pernas abertas me limpando agora com olhar no retrovisor. Eu tinha certeza que ele voltaria. E ele fez. Dessa vez encontrou meu olhar. Ele se assustou e eu sorri. Ele relaxou e sorriu de volta. Meu marido estava distraído no celular, segundo ele cuidando de alguns detalhes para nossa noite, e não viu minha safadeza com o motorista.
Quando ele saiu do celular parecia um pouco frustrado e não notou logo que eu continuava de pernas abertas o suficiente para o motorista me olhar. Não dava para ver muito devido escuridão dentro do carro. Mas eu tinha certeza que alguma vezes, graças a saia curta, e quando passamos por uma lâmpada de algum poste, ele podia vislumbrar alguma coisa. De todo modo o que valia era a intensão e o jogo.
Marcos, meu marido finalmente notou o que estava acontecendo.
“É impressão minha ou você está tentando mostrar a boceta para o motorista?” – Ele perguntou sussurrando ao meu ouvido.
“Não é impressão não, mas em minha defesa, foi ele que começou” – Eu disse, mas não fiz em voz baixa de propósito. E o motorista ouviu minha resposta
O motorista percebeu e cautelosamente manteve-se atento ao trafego e não olhou mais para o retrovisor. Depois de alguns segundos percebi que ele não olhava mais para o retrovisor.
“Você é um estraga prazer, sabia? Eu estava me divertindo – Eu disse de novo alto o suficiente para o motorista continuar ouvindo.
Marcos voltou para o celular. Dessa vez não para ligar, mas para enviar uma mensagem para o meu aparelho. Ouvi o alerta de mensagem e olhei. Era ele.
“Desculpe. Você está gostando do rapaz?” Escreveu
Tirei os olhos da tela e dei uma boa olhada no rapaz. Ele era jovem, devia ter entre vinte e trinta anos, moreno e alto. Mãos enormes agarravam-se ao volante. Sempre avaliei a pegada sexual de um cara pelo tamanho das mãos. Quanto maior as mãos, melhor era a pegada, dizia a minha experiência. Nas dele haviam uma aliança, o que me dava confiança. Nada bonito demais, mas fazia uma figura simpática e atraente. Definitivamente, tinha sex-appeal conclui.
“Tenho uma impressão que gosto, e acho que ele me excita – Respondi a mensagem
Trocamos mais algumas mensagens sem importância, apenas brincando enquanto motorista voltava a olhar para minhas pernas abertas, agora sem ser discreto. E eu mostrei o máximo que podia. Não demorou para chegarmos ao nosso destino, ao invés do barzinho que eu esperava paramos em um hotel. Havia um bar lá. E era para onde meu marido pretendia me levar. Meu marido acertou o valor da corrida e saiu pela porta de trás do lado do motorista. Eu me preparei para sair pela porta do meu lado. Eu queria dar ao motorista uma última e ótima visão da minha bunda e a minha saia curta ajudaria muito. Me levantei devagar e sai. Minha saia subiu o suficiente. Tenho certeza que ele viu até o plug conectado no meu cu. Olhei de volta para ele e vi seu rosto de eto e excitação.
Quando chegamos a recepção do hotel notei que Marcos ainda estava no celular trocando alguma mensagem. Eu não fazia ideia de quem ele contactava no serviço de mensagem, mas não estava preocupada com isso.
De lá, nos dirigimos para o bar, onde fomos recebidos por uma linda recepcionista. Ela deu uma boa olhada na minha figura enquanto confirmava nossa reserva. Em seguida ela chamou o maitre e ele nos guiou até a mesa reservada. Senti olhar dele na minha bunda não, o culpo que homem não olharia. Fiquei a feliz em me sentar novamente, a dupla enfiada em min continuava fazendo seu trabalho.
Olhei ao redor do bar, que também funcionava como restaurante. Haviam muitas pessoas. Nada que contrariasse as regras de distanciamento, mas havia um bom numero de casais e homens. Haviam muito olhares para nossa mesa esperando que sentássemos. Certamente minhas roupas chamavam atenção, mostrava o suficiente sem me fazer parecer a vadia que eu queria parecer. Mostrava e revelava o suficiente para atrair atenções masculinas, mas percebi um pouco de antipatia das mulheres presente. Elas não deviam estar gostando dos olhares maliciosos que eu devolvia aos seus parceiros.
Marcos pediu a carta de vinho, fez a escolha e informou que não íamos jantar, apenas beber.
“Está tudo bem aí? Viu só como você desviou alguns olhares para si?” – Ele disse despois que maitre anotou nosso pedido e saiu.
“Sim, acho que os homens estão me comendo com os olhos na mesma proporção que suas mulheres me querem morta. Estou muito excitada e com tesão. Falta pouco para minha dupla de amigos me fazer gozar” – Eu disse.
“Não seria melhor você ir até o banheiro, tirá-los e guarda-los na bolsa. Isso ia aliviar um pouco.” – Ele sugeriu
“Não mesmo, estou adorando aonde eles estão. Enquanto eu conseguir me controlar. tudo vai ficar bem.” – Respondi enquanto ele pegou o celular e voltou a trocar mensagem.
Aquela troca de mensagens infindáveis começou a chamar minha atenção e despertar minha curiosidade. Perguntei para ele o que estava acontecendo. O porquê de todas aquelas mensagens. Ele desconversou, disse que não era nada e guardou o celular aproveitando que as bebidas começaram a ser servidas pelo garçom.
Depois disso, apenas conversamos e bebemos, mas sem esquecer que eu queria me exibir e me excitar com as atenções. As mesas do lugar tinham tampos de vidro e não tinham toalhas. Eram altas e formavam um bom vão embaixo delas. Minhas longas pernas estavam completamente a mostra. A bainha das meias que eu usava acabavam, e uns bons cincos dedos da minha pele branca ficavam a mostra antes de chegar o começo da minha curta saia de couro. No tempo certo eu, e ajudada por algumas levantadas para ir ao banheiro, havia me movido de proposito deixando-a subir mais e quase começar a mostrar minha bunda. Onde nossa mesa estava localizada dava uma boa visão para quem estivesse disposto a arriscar uma olhada. Logo alguns casais deixaram o lugar com as mulheres parecendo bem aborrecidas com a atenção que seus homens me dispensavam, mas a maior parte não se importava com minha postura e continuaram em seus lugares fazendo o que tinham vindo fazer.
O celular de marcos vibrou com uma nova mensagem. Depois de ler o conteúdo da mensagem sua decepção ficou evidente. Insisti em saber o que estava acontecendo.
“É... agora não tem mais jeito. Tenho que te contar o meu plano, ou pelos menos o que era um plano – Ele respondeu.
“O que foi? O que aconteceu?” – Eu estava curiosa.
“Eu tinha pesquisado uma coisa para hoje que já devia estar conosco. Houve alguns contratempos, mas o plano ainda estava valendo, até alguns minutos atrás, mas agora acabo de receber a mensagem dizendo que não vai mais rolar...
“E o que era? Diga logo... você está me matando de curiosidade. O que era?” Eu insisti ansiosa.
“Não foi fácil, mas eu tinha chegado a um garoto de programa de uma agencia que eu achava que poderia lhe agradar. Eu reservei uma suíte nesse hotel, se tudo corresse bem e você quisesse, nós subiríamos até a suíte para consumarmos a fantasia que criamos por todos esses dias de confinamento. Era para ser uma surpresa, mas acho que acabou.” – Ele explicou com uma cara de decepção.
“Meu querido e tesudo marido, você varia isso mesmo? De verdade?” – Perguntei.
“Confesso que isso estava me deixando muito excitado e eu mal podia esperar para vê-la gozando em outro pau. De verdade” – Ele respondeu.
“Meu Deus. Eu adoraria isso, desde que você estivesse comigo sempre. Uma pena que não deu certo. Mas podemos voltar a isso quando você desejar. Eu faço por min e por você. De toda forma a noite está maravilhosa. Os meus amiguinhos estão me deixando a mil. Na hora que você quiser podemos subir a suíte e foder pelo resto da noite.
“Eu sei que isso pode rolar, mas... espere!!!” – Ele parou o que ia dizer. Parecia que havia descoberto a luz e continuou. “Acho que nem tudo está perdido, acho que com um pouco de sorte ainda podemos ter a noite que planejamos.”
“Como assim? O que você está dizendo? – Fiquei curiosa
“Lembra do rapaz do Uber?
“Sim, claro. O que tem ele. Tem algo a ver com fato de eu estava mostrando a buceta para ele no carro?
“Claro que tem! Parece que eu até sabia que o garoto de programa ia melar. Quando desembarcamos entrei em contato com ele de novo por mensagem. Eu tinha apenas a intensão de garantir nosso retorno para casa com alguém confiável. E perguntei se ele poderia nos pegar de volta para casa sem que eu precisasse usar o aplicativo. Ele disse que sim. Estava indo para casa, e a hora que nós quiséssemos voltar, ele nos pegaria com prazer. Com certeza ele esperava lhe olhar mais para sua buceta. – Ele disse rindo
“Certo, entendi, mas que ideia foi essa – Eu, de verdade ainda não vislumbrava o que ele tinha pensado em fazer, de que forma ainda poderíamos ter a noite que ele planejou.
“Você gostou do rapaz. Eu perguntei, e você disse que sim. E você estava muito à vontade em se mostrar para ele e a excita-lo. Tenho certeza que isso o afetou. E se eu o chamasse, mas ao invés de fazê-lo nos levar para casa, você o seduzisse para subir com a gente? – Ele concluiu.
“Meu Deus, querido. Você quer mesmo me ver foder com outro pau hoje, não é – Eu disse safadamente.
“Eu quero mesmo, eu preparei tudo para isso e fiquei muito frustrado que não ia acontecer, mas acho que temos um plano B, você não concorda, que tal mostrar a xoxota um pouco mais para ele?” – Ele disse sustentando um olhar de menino “pidão” em minha direção.
CONTINUA