Natalie, tem 35 anos, nasceu e viveu boa parte da vida em vários lugares da Califórnia, EUA. Dos 20 aos trinta anos trabalhou na indústria pornô e viajou para alguns lugares do mundo, na maioria das vezes filmando. Em uma dessa viagens, mais precisamente na Eha, ela conheceu Saulo, que tem agora 40 anos e com quem está casada e morando no Brasil.
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Meu marido, Saulo, um alto executivo de uma empresa de segurança corporativa de Israel, continua sua rotina de viagem pelo mundo, o que me faz ficar boa parte do tempo sozinha no Brasil, o país que ele escolheu para morar desde 2010. É um caso de paixão dele com esse país que a princípio eu não entendi bem, mas agora compreendo, e também amo o Brasil. Ele costuma dizer que sente tão bem aqui que é como se tivesse nascido brasileiro e que nunca viveu em nenhum lugar do mundo esse sentimento de liberdade que vive aqui e eu concordo com ele.
Um ano antes da pandemia viajamos de férias novamente para Eha. Queríamos voltar ao lugar em que nos conhecemos. Era o lugar onde tudo tinha começado. Nos conhecemos durante uma filmagem para um site e eu não sabia o que ele estava fazendo no mesmo hotel onde eu estava hospedada. Nos sentamos na mesma mesa para o café da manhã. Eu sempre fui muito livre e aberta sobre o que fazia na vida profissional e bastaram 20 minutos de uma conversa para eu revelar a ele que eu era atriz pornô. Para minha surpresa, ele sabia, e até tinha visto algumas coisas que eu tinha feito. Não comentamos mais sobre isso, até o dia que as filmagens de enceraram e eu tive que voltar para os Estados Unido. Eu sabia o suficiente sobre Saulo continuamos nos falando e em menos de 6 meses eu decidi morar com ele no Brasil e larguei o mundo pornô.
O que nos uniu tão rápido? Justamente a mente aberta dele para um estilo de vida que ele queria muito viver. Eu também queria tudo aquilo e topei rápido me juntar a ele nessa aventura. Só tínhamos uma regra: viver intensamente nosso prazer enquanto podíamos.
Estamos de férias na Eha porque aqui há um lugar especial que sempre desejamos conhecer desde que ouvimos falar dele. Uma praia de nudismo. Mas o que ela tem de mais interessante é que se pode fazer sexo aqui sob o olhar de outras pessoas. Claro, é também o paraíso para exibicionistas como eu e maridos que adoram exibir suas esposas como Saulo.
Fora algumas vezes em que eu vestida precariamente ofereci alguns flashs de nudez em público, essa seria a primeira vez que de fato eu ficaria completamente nua em meio a estranhos, e naquela manhã ensolarada a praia tinha bastante pessoas de todos os tipos cores e corpos. Alguns homens e mulheres deslumbrantemente lindos e outros apenas pessoas comuns curtindo a liberdade de estarem completamente nuas. Alguns homens solteiros e casais perambulando pela praia apreciando a visão de outros corpos expostos. Alguns quietos tomando sol e outros se tocando despudoradamente com toda a naturalidade que era permitido naquela praia.
No que dizia respeito a min e a meu marido podíamos facilmente chamar a atenção com nossos corpos. Meu marido, sempre vaidoso, cuidava do corpo com uma disciplina quase militar. Mesmo no auge de sua meia idade seu físico era mantido em forma e poderia despertar a inveja de qualquer jovem. Moreno de cabelos escuros e olhos castanhos. 1,80 m de altura, e se você descesse a vista encontraria o que eu mais gosto. Um pau gordo, inchado de 20 cm mesmo mole. Na verdade, aquele pau pendurado de cabeça circuncidada que se movia quase como se tivesse vontade própria enquanto ele andava, chamou atenção de vários frequentadores da praia desde o momento em que ele botou os pés na areia e resolveu tirar seu short. Nenhum homem ou mulher ficou indiferente aquele lindo pedaço de carne enquanto ele passava. Eu não poderia estar mais orgulhosa.
Eu caminhava a seu lado e ainda estava em meu biquini embora ele fosse muito revelador e generosos com meu corpo. Sou uma mulher caucasiana, um meio caminho entre ser loura ou ruiva. Olhos verdes e cabelos lisos que me caem até a cintura. Seios médios e naturais com mamilos rosas um piercing de ouro em cada um deles. Durante todo tempo em que filmei para a indústria pornô resisti ao assédio de diretores pra turbina-los com silicone, mas não o fiz, eu gosto deles como são. Médios, mas firmes como duas mangas saborosas.
Andamos por mais alguns metros da praia antes de encontra um lugar para ficarmos. Saulo o tempo todo consciente do quanto seu enorme pau mole chamava a atenção de todos. Eles deviam estar se perguntando que tamanho ele ficaria quando estivesse adequadamente duro. Acredite, se eles quisessem, logo veriam como é enorme meu garanhão fodedor. Saulo é um dos poucos caras que me foderam a bater com o pau no colo do meu útero. E olha que por causa da minha carreira no pornô eu já havia fodido com alguns dos maiores paus da indústria. Saulo podia ser branco, mas tinha decididamente um pau de negro.
Assim que Saulo colocou nossas coisas e estendeu duas toalhas nos sentamos um ao lado do outro. Ele me encorajou a tirar o biquini e eu comecei a fazer isso pela parte de cima. Foi delicioso sentir o calor do sol da manhã nos meus peitos. Meus mamilos logo ficaram duro e minha buceta começou a formigar quando notei os primeiros olhares para eles, senti um súbito calor no meu rosto.
“Olha só quem estar corando!” Saulo disse ao notar meu rosto vermelho. “Espero que não seja de timidez.”
“Fique tranquilo, não é isso. Eu nunca tive tantos olhares estranhos olhando para meus peitos”, respondi.
“E as pessoas nos sets dos seus filmes, os olhares dela não tinha o mesmo efeito em você?”
“Não é a mesma coisa, tem sempre o lance do profissionalismo, aqui não. Os olhares são de um desejo real, eu sinto.” – Respondi
“Muito bem. Então dê mais para eles. Se livre logo da parte de baixo e mostre para eles sua linda boceta baby! – Ele disse quase sussurrando ao meu ouvido enquanto minha pele arrepiava até a espinha.
Eu realmente não havia pensado que isso podia me excitar tanto e eu deseja ser vista de verdade por todos.
Na noite anterior já no hotel, Saulo tinha providenciando uma bela barbeada nos pelos da minha buceta. Nos últimos meses, nos preparando para esse momento, eu havia ficado dois meses inteiro sem barbear a buceta e logo eu estava com um belo arbusto louro avermelhado.
Na noite anterior ele havia trabalhado nela e deixado toda lisa e raspadinha, exceto pelo púbis, onde ele deixou todos os pelos. Eu me senti muito bem. Nunca havia feito isso e me pareceu que ela tinha ficado muito bonita quando ele finalizou e me passou um espelho para apreciar sua arte.
Eu tenho uma buceta grande de lábios inchados que praticamente dobram de tamanho quando estou com tesão. Os pequenos lábios são grandes também e praticamente se projetam como uma cascata quando fico de pé. O Capuz do meu clitóris é espesso e se projeta como um pequeno canal levemente para baixo, mas não o contem quando ele se excita e resolve sair da casinha. Eu sinto meu buraco sempre aberto e receptivo dentro dos meus lábios. Eu sinto quando ele começa a liberar meus sucos do interior, e quando eles saem da minha vagina facilmente melando minha calcinha, se eu estiver com uma. Se eu não estiver, o que acontece na maior parte do tempo, ele escorre pelas minhas coxas. Saulo sempre fica impressionado com a quantidade de sucos que minha buceta costuma vazar quando estou com tesão.
Eu sempre abusei muito da minha buceta. Já enfiei nela toda sorte de coisas fálicas, que iam desde pepinos, cenouras e bananas até pintos de borrachas enormes. Meu primeiro vídeo foi para um site americano que tem como premissa usar apenas garotas em sua primeira apresentação para uma lente. Nessa minha primeira apresentação eu fiz varias cenas solos de exibição e masturbação em público, provocação e continuar enchendo a buceta com enormes dildos e gozando. Meus orgasmos foram todos de verdade, eu tenho muita facilidade de gozar. Eu me apaixonei pela lente de uma câmera imediatamente e passei a amar o que fazia. Esse foi o início de uma curta mais intensa carreira de vídeos onde fiz de tudo menos anal. Nunca gostei de um caralho no cu. Ate hoje não gosto e felizmente Saulo nunca me pediu para foder meu cu, mas eu sei que ele bosta da minha bunda
Sem contar os paus, e algumas filmagens em que recebi dois ao mesmo tempo dentro dela. Mas ela sempre foi incrivelmente elástica. Bastava alguns dias sem pomba para ela recuperar o tônus da musculatura. Saulo sempre elogiava como minha vagina envolvia seu enorme pau e costumava dizer que a minha era a única buceta que o recebia tão bem.
Já muito excitada, começando a sentir ela se molhar e tremer eu me pus de joelhos e comecei a tirar a parte de baixo. Desci a pequena calcinha do biquini que mal continha os pelos do meu monte até o meio das minhas coxas. Antes de tirar toda dei uma leve penteada com meus dedos nos pelos sedosos ajeitando-os para ficarem amontoados. Quando levantei a vista, haviam pelo menos uma dezena de olhares para elas e não eram apenas masculinos. Consegui captar alguns olhares femininos interessados no que eu tinha para mostrar.
Depois e me livrar da calcinha me sentei na toalha, joelhos dobrados e pernas levemente aberta mostrando um pouco a boceta, mas não muito. Eu não via, mas sentia meu mel já começar a escorrer. Saulo pegou um protetor solar, foi para trás de min e começou a passa-lo nas minhas costas. As mãos dele nas minhas costas tiveram um efeito elétrico. Era como se meu corpo tivesse se transformado em uma grande zona erógena. Os olhares ao redor se mantinham em nós dois. A combinação daqueles indiscretos, o calor e as mãos de Saulo se combinaram para tornas aquele momento um dos mais excitante da minha vida. Eu sentia minha buceta tremer, meu mel verter pelo buraco dela e cada brisa do ar quente soprada nela era quase o que eu precisava para gozar. Eu tinha certeza que se ela fosse tocada, eu gozava. Por isso evitei fazer isso.
Senti a ponta do pau de Saulo tocar minha bunda. Ele estava sentado atrás de min aplicando o protetor, e isso queria dizer que ele já estava começando a ficar duro.
“Muito bem bebê. Devo dizer que você está maravilhosa. Agora se deite, eu vou cuidar da sua frente. Aproveite para mostrar mais. Eles estão adorando o espetáculo.” – Saulo disse.
“Eu estou com um tesão louco na boceta. Cuidado, não a toque muito diretamente, eu estou prestes a gozar e não quero que isso aconteça agora” – Eu avisei enquanto me deitava na toalha sempre mantendo as pernas abertas o suficiente para todos verem minha boceta.
Toda aquela movimentação exibicionista, com a justa atenção de quem estava por perto, já tinha sido suficiente para deixar Saulo consideravelmente excitado. O pau ainda não estava duro em toda sua plenitude. Estava a meio mastro, digamos assim. A cabeça grande esponjosa brilhando com as primeiras gotas do seu pré-sêmen. Suas bolas lisas, livres de pelo, firme bem junta a base do seu pau era algo muito agradável de ver e eu adorava compartilhar a visão daquela maravilha.
Saulo começou a espalhar o protetor cremoso no meu corpo delicadamente me causando arrepios de excitação. Ele se concentrou nos meus seios brincando com meus mamilos duros por um tempo antes de descer pela minha barriga e se aproximar do monte da minha buceta. Ele puxava os cabelos agradavelmente o que fazia o resto, os pequenos e grandes lábios dela se esticar amplamente. Eu não via, mas podia imaginar que aquilo estava exibindo meu clitóris já duro para uma grande audiência.
Algumas pessoas que passavam paravam para apreciar nosso show. Outras paravam por um tempo depois seguiam em frente, mas já havia mais pessoa agora que há dez minutos atrás quando começamos a nos exibir.
“Acho que já chega amor. Agora, deite-se. Eu quero mostrar seu pau para eles” – Eu disse.
Saulo deitou-se de costa. Agora sim ele estava majestoso com seus 25 cm de carne gorda, inchada, dura e pulsante sobre sua barriga lisa. Seu pré-sêmen escorria da cabeça em um fio longo e translucido. Eu o agarrei pela base com uma das mãos e o pus de pé para que todos vissem como ele era longo. Olhei ao redor enquanto fazia e vis alguns paus admiravelmente duros de alguns homens. Alguns já sendo cuidado por suas parceiras. Também vi algumas bocetas excitadas. Além de homens solteiros de pé tocando seus paus excitados, haviam outros sentados, e ninguém estava mais do que 2 ou 3 metros de distância, ficando claro que eu e Saulo éramos o centro de atenção de todos naquele pedaço de praia.
Eu estava sentada ao seu lado dele. Uma das minhas pernas descansava estirada sobre a toalha enquanto eu matinha a outra de joelhos dobrados e bem aberta, oferecendo a todos uma boa linha de visão da minha boceta. Como sempre acontecia quando eu ficava com muito tesão, os sucos dela agora estavam mais espessos, quase um creme branco que saia de dentro dela.
Com a mão em seu pau eu comecei a percorrer lentamente da base até a cabeça inchada. Agarrava e acariciava suas bolas com a outra. Um casal que se aproximou mais e estava agora a um metro de distância. Uma mulher de meia idade estava a trás do cara e segurava seu pau que estava bem duro. Outros também se aproximaram para mais perto e logo havia um circulo em torno do lugar onde estávamos. Havia pelo menos umas vinte pessoas no círculo, e estava claro que todos apreciavam o que viam. Foi maravilhoso ver tantos caralhos duros daquele jeito por minha causa. No grupo havia também mulheres bem excitadas coma visão do pau do meu marido que agora estava mais duro do que eu já o tinha visto ficar comigo. Senti um grande orgulho de exibir o pau dele para todos.
Continua
Aliás,pode dizer onde fica essa praia EHA?
Meu pau saiu do controle,ficou durinho durinho...Delía de conto.
Delícia