- A julgar pelo estado que se encontram eu diria sem dúvida que sim – Ele respondeu.
Havia uma linda morena no grupo. Devia ter 1,60m de altura. Cabelos bem escuros cortados curtos rente ao pescoço com uma linda franja frontal. Lindos olhos verdes, excitados e uma atenção concentrada no pau de Saulo. Ela era linda mais não pude deixar de notar uma certa nota de tristeza em seu rosto. Minha intuição informava que havia um certo desamparo naquele olhar de desejo, como se ele nunca tivesse tido um pau daquele para ela, ou como se fosse algo que ela nunca imaginaria ter.
Olhei mais abaixo e notei seus lindos seios dentro de um pequeno top que mal os cobria, na verdade dois pequenos pedaços de tecidos triangulares que só cobriam precariamente suas aureolas e mamilos. Os seios dela estavam inchados de maneira incomum, não pareciam ser o seu tamanho normal e ao descer os olhos mais para baixo eu vi porquê. Havia uma barriquinha de três meses lá. Abaixo dela um biquininho também muito pequeno que só dava conta de cobrir seu monte inchado e depois se transformava em um fio que se enterrava dentro dos lábios da sua buceta impecavelmente depilada. Para uma futura mamãe eu diria que ela estava vestida como uma putinha bem safada. De vez em quando ela acariciava levemente os grandes lábios com a ponta dos dedos apenas levemente e evitava o que parecia ser seu desejo de enfiar os dedos nela. Estava claro que ver o pau do meu marido estava deixando aquela garota excitada assim como a todos, mas eu senti uma atração especial por ela, talvez fosse o seu estado que me atraia, ou aquele ar de desamparo por baixo da sua excitação.
- Saulo? – eu cochichei no ouvido dele
-Hum? Oh! Deus, isto está tão bom. O que foi querida – Ele respondeu sem conter o gemido de prazer do meu toque em seu pau
- Você está vendo a morena bem a nossa esquerda com aquele minúsculo biquini amarelo? – Apontei com um olhar discreto em direção a garota.
- Sim bebê, estou vendo. Como eu não notaria uma beleza daquela. Depois do que sua mãe está fazendo no meu pau ela é a segunda coisa mais gostosa daqui – Ele respondeu olhando diretamente para ela.
Ela não notou nossa atenção de tão concentrada que estava em apreciar o pau do meu marido.
- Diga-me se eu estiver errada, mas ela não lhe parece suficientemente prenha? – Eu perguntei para ter certeza que eu estava certa do que via.
- A julgar pelo tamanho da sua barriguinha, eu diria que você está certa, porque?
- Apesar do tesão ela me parece bem triste, não acha?
- Oh... Deus! Eu mal consigo me segurar aqui, querida... se você continuar com isso eu vou gozar em breve... não, não consigo perceber isso meu amor.
Eu aliviei um pouco mais as coisas para o pau dele ao ouvi-lo dizer que poderia gozar. Eu não queria que nossa plateia se afastasse agora. Aproveitei minhas pernas abertas e comecei a brincar com minha buceta. Usei os dedos para afastar os lábios dela e mostrar a todos como eu estava molhada. Puxei o capuz do meu clitóris para trás e liberei a cabecinha rosa dele para fora. Eu conseguia brincar facilmente com ele. Enquanto brincava notei que a morena ainda continuava olhando para o pau de Saulo que agora cuidava dele sozinho.
- Eu acho que vou fazer uma coisa doida – eu disse para Saulo enquanto me levantava em direção a morena. Saulo não disse nada, apenas me seguiu com o olhar enquanto eu ia até ela. Só tive que dar 5 passos até ficar de frente dela. Os olhares de todos agora estavam em nós duas. Eu peguei uma das mãos dela e a puxei delicadamente para fora do círculo que se formara em torno de Saulo e eu.
- Oi bebê, você é linda – eu disse olhando diretamente para aqueles dois olhos verdes – Não que se juntar a nós? Eu devia estar muito excitada mesmo e interessada naquela garota para ousar tanto.
A garota surpresa, mas sem resistir, me seguiu de volta até meu marido segurada pela minha mão. Só a soltei quando estávamos sentadas uma de cada lado de Saulo. Ela se ajoelhou e olhou fascinada para o pau dele. O olhar era apreciativo e cheio de desejo. Agora com ela de joelhos dava para ver sua barriguinha de gravida muito bem definida o que a tornava ainda mais sensual e atraente.
O pau de Saulo pulsava de tesão. O pré-sêmen deixava a cabeça esponjosa, úmida e brilhante. Apontava vigorosamente para cima e se inclinava para seu abdômen bem definido para sua idade. Eu a encorajei a tocá-lo e ela fez sem receios. Ela sentou-se sobre suas próprias pernas e pegou o pau com uma das mãos pelo meio. Com a outra acariciou a glande e puxou prepúcio para baixo fazendo ele tremer com seu toque.
- Ele é maravilhoso. Obrigado por deixar eu tocar nele, eu precisava disso – Ela disse enquanto me olhava.
Senti ainda mais a tristeza daquele olhar ainda que disfarçado por sua grande excitação.
- Tudo bem, pode curtir ele, eu gosto. Como você se chama? – Perguntei enquanto ela continuava masturbando leve e carinhosamente meu marido como se apenas não quisesse que aquilo acabasse.
- Liza, e você?
- Nataly, mas pode me chamar de Nat. Vejo que você está gravida, de quanto meses?
- Três meses – Ela respondeu
- Você está muito linda e atraente. Prestamos atenção a você assim que a vimos. Estão todos atentos em nós três agora. Você está gostando disso?
- De tocar no pau do seu marido, ou de todos nós olhando?
- De ambos – Respondi
- Estou gostando das duas coisas. Nunca fiz isso na frente de tanta gente, estava aqui apenas para me exibir, me sentir desejada. Eu precisava. Aí vi vocês dois e me senti muito atraída por esse pau. Desculpe, mas é verdade. Acho que você não se importa de que os outros o admirem se não haveria me chamado, certo?
- Não mesmo, estou adorando ver você o tocando. Especialmente você, e ainda nesse estado. Ele é todo seu.
Meu marido que tinha estado calado por todo esse tempo rompeu seu silêncio.
- Senhoras, sou um homem de sorte. Eu não poderia estar mais feliz por ter tanta atenção e em especial a de vocês duas.
- Liz olhou nos olhos dele e apenas punhetou seu pau um pouco mais forte até o limite que sabia ele gozaria e parou de repente
- Hummm! – ele gemeu. Era tudo que eu precisava, mas uma provocadora na minha vida – completou enquanto se segurava.
Eu ri e me aproximei de lisa colocando minhas mãos no laço que prendia a parte de cima do seu biquíni e perguntei.
- Posso tirar?
Ela apenas fez um gesto de permissão.
Antes de soltar o laço eu tomei seus dois seios em minhas mãos, eles estavam grandes e pesados como deveriam estar os seios de uma grávida. Também pude ver como eles estavam excitados com os mamilos perfurando o tecido macio de biquini.
- Então, você quer vê-los? Perguntei a Saulo enquanto os levantava em direção a ele
- Eu adoraria – Respondeu meu marido.
Sem deixar de segurar um dos seus seios com uma das mãos, usei a outra para desfazer o laço nas suas costas. As alças se desfizeram junto e um dos seios ficou maravilhosamente exposto não apenas a Saulo mais a toda a roda de pessoas que nos cercava. Havia muito mais pessoas agora que a cinco minutos antes de Liza se juntar a nós.
Continua