Eu me chamo Juliana, estou com 26 anos e faz quatro que estou casada com o Marco. Eu desde adolescente, sempre fui bem safada, só depois que eu casei, que sosseguei um pouco. Vejam bem, eu disse que me acalmei um pouco, não que parei. Às vezes o Marco viaja e se me bate o tesão, eu não vacilo não, dou um jeito de fuder com alguém.
Na escola, eu gostava de uns amassos atrás do muro e quando terminava a aula, geralmente , eu ficava com algum colega e rolava quase tudo. Eles metiam a mão na minha buceta , mamava nós meus seios, eu pegava no pau deles e teve alguns, que até chupadinha na rola eu dei.
Mas , tinha um que eu era super apaixonada, o Roger. Estava escurecendo e eu e o Roger nos maiores loves,, beijos prá cá, mão naquilo, enfim, ele estava quase me comendo em pé e eu adorando.
Então, ele falou que estava sózinho em casa e me convidou para ir lá com ele e eu fui. Lá a pegação foi tanta, que ele acabou metendo rola em mim, me fudeu, estourou meu cabaçinho e minha virgindade , já era. Com 16 aninhos, bem novinha, já comecei a levar rola.
O Roger me fudeu mais algumas vezes e me deu o pé na bunda, o safado só queria me fuder mesmo e conseguiu. Só não terminou comigo, como falou para os seus colegas que tinha me fundido. Os colegas dele me chantagearam, ou eu fodia com eles ou eles contavam para o meus pais. Com medo de ser expulsa de casa, aceitei a chantagem deles. Então, eu virei a putiane da escola, não sei dizer quantos coleguinhas me fuderam, mas garanto quê não foram poucos, quase todo dia, um metia rola em mim.
Chegou o final do ano, nós mudamos de cidade e eu nunca mais tive notícias deles. Os anos passaram, eu tive muitos namorados até que conheci o Marco, gostei dele e acabamos nos casando.
Num sábado à noite, ele foi jogar futebol com os amigos e antes de sair, falou:
- Amor, vai vir um colega da empresa, nós vamos fazer um churrasco. Pede para ele botar fogo no carvão e ajeitar a carne , até eu chegar!
Eu tomei banho, botei um vestido e não demorou muito a campainha tocou. Quando abri a porta quase cai de costa.
- Rogeeeer......! gritei
- July....que surpresa!
Minhas pernas tremeram e não sei por quê minha buceta deu umas três piscadas e ficou quente como se fosse pegar fogo.
Fomos para a churrasqueira, ele começou a preparar a carne, eu peguei uma cerveja, servi um copo para mim e outro para ele. Quando lhe entreguei o copo, ele segurou minha mão e ficou me olhando, eu sorri e peeguntei:
- O que foi, Roger?
- Você continua linda e gostosa!
E, começou a me puxar para me dar um beijo.
- Pára, Roger, eu sou casada e não posso fazer isso.
- Deixa de frescura, July. Quem foi puta uma vez, vai ser puta sempre!
Me puxou com força e me lascou um beijo. Eu até tentei empurrar ele, juro que tentei(rsrsrs..), mas quando senti sua língua se enroscando na minha, fui perdendo as forças. Ele me encostou na parede, meteu a mão dentro da minha calçinha e começou a esfregar o dedo na minha bucetinha, aí não teve mais jeito. Ele me desarmou completamente e para dar o golpe final, tirou o pau para fora e fez eu segurar.
- É isso que você gosta, né, vadia?
Eu alisava aquele pau cabeçudo e bem duro.
- Agora, chupa, como você chupava na escola.
Eu me ajoelhei e comecei a chupar aquela gostosura.
- Isso, putinha , mete ele todo na boca!
Chupei ele, bem chupadinha, no capricho mesmo. Depois , ele me virou de costa para ele, colocou minhas duas mãos em cima da mesa, levantou meu vestido, baixou minha calçinha até os joelhos e começou a esfregar o pau na minha buceta. Isso, era uma tortura para mim, não aguentando mais, pedi:
- Me fode....me fode logo, antes que o meu marido chegue, por favor......!
- A putinha tá com tesão e quer levar rola, né? Então...toma....!
Senti aquele pauzao entrando, abrindo minha buceta, até sumir todo dentro de mim, então, eu comecei a rebolar a bunda.
Não demorou muito, eu gozei, mas ele continuou socando firme, até eu gozar outra vez. Eu não acreditava que a rola que tirou meu cabaço, estava toda socada na minha buceta, de novo. Depois, eu senti, ele tirar o pau quase todo fora, segurou firme na minha cintura e deu uma estocada forte, que eu senti tocar bem no fundo e senti seu leite quente invadindo minha buceta.
- A vadia, não queria, mas rebolou e gozou bem gostoso.
- Foi bom demais!
O pau dele começou a amolecer dentro da minha buceta, quando ouvimos um barulho de carro entrando na garagem. Era o Marco o Roger puxou as calças, lavou as mãos e foi mexer na carne. Eu puxei minha calçinha, que ficou toda lambuzada da porra que escorria nas minhas pernas e sentei como uma "santinha".
Ele me deu um beijo, abraçou o "amigo" e disse:
- Esse aqui é amigão. Tratou bem ele?
Tratei tão bem que até a buceta eu dei para ele. Dalí á pouco, meu marido disse que iria comprar cerveja e já voltava. Assim, que ele saiu, o Roger veio até onde eu estava sentada, tirou o pau para fora.
- Eu sei que você gosta de tomar leitinho. Chupa meu pau que eu quero gozar na sua boca!
Eu já estava nas mãos dele e não tive saída . Chupei o pau dele até sentir sua porra descendo pela garganta. Quando meu marido voltou o Roger perguntou se ele iria viajar na outra semana.
- Vou, mas é rápido. Vou segunda e volto na quinta.
Eu sei que eu fui deitar e nem vi meu marido ir para a cama. Na segunda, ele viajou e a noite, eu já tinha tomado meu banho e estava bem a vontade e tocou as campainha. Era o Roger.
- Posso entrar?
- Tem como eu dizer não, seu safado. Entra logo!
Assim que fechei a porta, ele me deu um beijo de tirar o fôlego. Eu pulei nele, cruzei minhas pernas na cintura dele e fomos para a cama e aí o bicho pegou.
Ele me fudeu de todo jeito, foi meu cú, minha buceta, gozou na minha boca, nos meus seios, enfim, fez comigo, tudo que se faz em uma puta e saiu lá de casa, já estava amanhecendo. Ele ainda me visitou outra noite, antes do meu marido voltar.
Nós não nos encontramos com frequência, mas sempre que o meu marido viaja, ele vai lá dar "assistência " para a esposa do amigo.
Reencontrar amigos, que faz tempo que a gente não vê é bom, mas sentir a rola que tirou sua virgindade, toda socada na sua buceta, depois de anos, não tem preço.