Vou começar minha história de quando tinha 15 anos. Mesmo levando cantadas de alguns garotos e até alguns gostavam de ficar passando a mão na minha bunda, não me dava conta de que era diferente deles... Meio afeminado. Hoje tenho 25 anos e moro com um rapaz (meu macho); mas não sou de dar na pinta que sou gay como naquela época, e olhando algumas fotos realmente eu era de chamar a atenção: loirinho, olhos azuis, baixinho, bundudinho e ainda tinha lábios carnudos. Meu padrasto (Hélio) era super bacana comigo e me dava muito atenção... Ele até ficava muitas vezes no meu quarto jogando videogame comigo. Mas foi justamente no mês que ele estava de férias é que foi acontecer aquilo comigo. Brincando de bola na quadra do colégio, levei um tombo e cai de bunda com muita força sobre a bola... Doeu pra caramba, mas quando fui pra casa é que a dor começou a ser quase insuportável. Entrei em casa puxando a perna e quase chorando de dor quando meu padrasto percebeu. Ele preocupado:
- O que foi Armandinho? Alguém lhe machucou?
- Não papi; fui eu que me machuquei jogando bola!
Quando ele quis saber onde doía:
- Foi aqui no bumbum; está doendo muito!
- Toma um banho e fica só de roupão que eu vou passar uma pomada pra tirar essa dor.
Foi choramingando pro banheiro e quando sai fiquei só de roupão como ele me pediu... Mesmo sabendo o que ele ia fazer, não tive um pingo de vergonha do meu papi (era a forma carinhosa como eu o tratava). Deitei de bruços na minha cama e ele veio com uma bisnaga... Levantou o roupão deixando toda minha bunda de fora e foi passando a mão delicadamente aonde vinha a dor. Foi a primeira vez que ele fazia aquele carinho na minha bundinha e fui achando o máximo... Ainda mais quando ele passou a usar as duas mãos; uma em cada nádega, passageando levemente.
- Você tem uma bundinha linda Armandinho!
- Você acha papi... Por quê?
Senti seu polegar passando levemente sobre meu cuzinho que fiquei todo arrepiado.
- Porque ela é toda lisinha e redondinha!
Hélio deve ter ficado uns 5 minutos passando as mãos na minha bunda, e quando ele parou tive vontade de pedir pra continuar... Mas ele só dando um beijinho na nádega onde não tinha a pomada.
- Pronto Armandinho; daqui a pouco a dor vai passar!
No dia seguinte, logo que minha mãe saiu pra trabalhar, do banho fui pra meu quarto e não demorou pro Hélio entrar e ir perguntando sobre a dor.
- Melhorou papi; só dói ainda um pouquinho!
- Quer que eu passe mais um pouco da pomada?
Disse que sim e enquanto ele foi buscar a pomada fui me ajeitando de bumbum pra cima sobre a cama. Que delícia ele passando as mãos na minha bunda... Quando senti sua respiração quente batendo na minha pele, achei que ele ia novamente me dar uma beijo na bunda, mas ele beijou e passou a ponta da língua exatamente sobre meu cuzinho.
- Ui papi! Ui!
- Gostou Armandinho, quer que eu faça mais?
- Quero sim papi; é muito gostoso!
Hélio passou muito a língua sobre meu cuzinho e só parou dizendo que não queria que eu chegasse atrasado no colégio; mais me fez uma proposta.
- Quando chegar do colégio, se quiser posso passar mais pomada na sua bundinha.
- Tá bom papi... Vou querer sim!
- Mais você nunca vai poder contar isso pra ninguém; combinado?
- Pode deixar papi... Nunca que vou falar nada; prometo!
Cheguei do colégio, ele me fez tomar um novo banho e me deixando peladinho de bruços sobre a cama começou a fazer carinhos na minha bunda... Papi não passou a pomada, era só suas mãos e logo estava com sua boca sobre meu cuzinho esfregando a ponta da língua sobre meu buraquinho me arrancando suspiros.
- Huuuummmmm! Que gostoso papi! Mais! Passa Mais!...
Quando senti algo entrando no meu cuzinho, levei um susto, mas logo fui relaxando percebendo que era um dos seus dedos.
- Gosta disso Armandinho; gosta?
- Gosto papi... Uuuuiiiii! Dois dedos papi?
- Coloquei dois; não é mais gostoso?
- É sim!...
Eu de bruços, não percebia que enquanto ficava mexendo com os dedos no meu cuzinho, ele estava tirando seu pinto pra fora das calças. Ele se ajeitando na cama sem tirar os dedos do meu cu.
- Olha pro lado de cá Armandinho; vê se você vai gostar!
Me virei e vi algo que pra mim parecia mais como uma enorme cobra... O pau do papi estava duro e grande; uns 20 cms. Fiquei admirando aquele pinto cabeçudo e achei o máximo ver aquilo pela primeira vez... Foi amor à primeira vista. Hélio pediu pra eu colocar a mão.
- Isso Armandinho, faz carinho; faz!
Hélio após molhar bastante meu cuzinho com a boca enfiou três dedos e ficou mexendo.
- Você deixa colocar meu pau no seu cuzinho?
Mesmo não aceitando as cantadas que muitos garotos me davam, sabia que minha tendência era gostar de homem... E eu ali com meu querido papi não podia deixar passar aquela oportunidade pra dar pela primeira vez minha bundinha.
- Quero sim papi!
Ele usou a pomada pra passar sobre meu buraquinho e até dentro, enfiando o dedo sujo... Como era pomada pra tirar a dor, eu de quatro, fiquei esperando ele molhar a ponta do seu pinto com saliva e logo vir forçando... Senti a borda do meu ânus sendo alargada, mas a pomada anestésica impediu que sentisse dor e logo papi estava com seu pau todo enfiado.
- Que cuzinho delicioso Armandinho... Hummmm! Aaaaahhhh!!!!
Mesmo não sentindo dor, sentia e tinha a impressão que seu pau estava mexendo lá no meu estomago. De quatro sobre a cama, via pelo espelho do guarda-roupa nossa imagem refletida como dois cachorros transando... Papi ficava puxando sua bunda pra trás e jogando pra frente enfiando seu pinto repetidamente na minha bunda até ficar parado.
- Estou gozando Armandinho... Oooooh como é bom gozar no seu cuzinho.
Dava pra sentir sua porra quente caindo lá no fundo da minha barriga. No dia seguinte, não via a hora de terminar a aula pra voltar logo pra casa... Papi tinha dito que ia ficar me esperando. Após um rápido banho, fui pro meu quarto e papi já me esperava pelado sobre minha cama. Deitei e ele veio me abraçando, beijando meu pescoço.
- Segura meu pau Armandinho!
Levei a mão sentindo a dureza de pedra que estava seu pinto e ele passou a beijar meu rosto.
- Diz que quer dar a bundinha pra mim; diz!
- Eu quero dar a bundinha pra você papi!
Só que eu não esperava que aquele homem quarentão me beijasse na boca... Eu ainda assustado.
- Que boquinha gostosa Armandinho; seus lábios são tão macios.
E voltou a me beijar enquanto eu continuava alisando seu pau.
- Você é todo gostoso Armandinho. Fica de quatro; fica!
Estava chegando a hora que eu mais esperava, dar meu cuzinho pro papi sem ele usar aquela pomada. Mas ele foi pra minha frente e esfregando seu pau no meu rosto.
- Chupa meu pau pra deixar ele bem molhado; vai!!!
Ia ser minha primeira vez, mas acho que eu já tinha nascido pra ser viado... Deixei ele enfiar um bom pedaço da sua piroca na minha boca e num segundo já chupava gostoso deslizando meus lábios e passando a língua.
- Puta-que-pariu Armandinho; como você chupa gostoso... Mas hoje eu quero a sua bundinha!
Ele foi pra atrás de mim e soltando um pouco de cuspe sobre meu cuzinho começou a enfiar.
- Ai papi; ai!... Ooooh! Oooooh! Enfia tudo papi; tudo!...
Que delícia ir sentindo aquela grossa vara entrando todo pra dentro da minha bundinha e logo começar a bombar.
- Isso Armandinho; mexe a bundinha... Assim! Vaiiiii!!!
- Ai papi! Que pau gostoso; mete papi! Mete!...
Acho que quem nunca deu o cu não sabe o que está perdendo... É muito bom sentir um pau roliço indo e vindo com força dentro do rabo e depois de algumas bombadas gozar gostoso inundando o buraquinho de porra. Horas depois, antes que minha mãe chegasse do serviço, papi me pediu e eu chupei seu pau até ele gozar muito e me fazer engolir até a última gota. Durante o restante das suas férias, Hélio comeu minha bundinha quase todos os dias... Depois, pelo menos uma ou duas vezes na semana quando tínhamos oportunidade de ficarmos sozinho.
No colégio, aos poucos fui deixando de me importar de alguns garotos mexerem comigo, me dando cantadas e até me chamarem de “mulherzinha”, “bichinha”, “viadinho” e etc.
Só que na minha turma tinha o “Pedrão” que de vez em quando dava umas broncas em quem mexia comigo perto dele. Pedrão devia ser o mais velho que frequentava o ensino médio em todo o colégio; muito atrasado, devia ter quase 17 anos. E ele por ser abrutalhado e muito forte; parecendo um leão de chácara, não era de fazer muito sucesso com as meninas... Mas todos tinham medo dele. Um dia resolvi lhe agradecer por ele ter dado uns petelecos num moleque que passou a mão na minha bunda.
- Oh Armandinho, não gosto do jeito que eles mexem com você; você é um cara muito legal!
- Você também é muito bacana Pedrão... Se puder fazer alguma coisa por você, é só pedir!
Passamos normalmente a ficar juntos no recreio e nenhum outro garoto mexeu mais comigo. Mas conversa vai e conversa vem, um dia Pedrão resolveu me fazer uma pergunta.
- Você é viado assim de chegar a dar a bundinha?
Achei engraçado do modo que ele me perguntou e resolvi me abrir.
- Sou sim Pedrão; mas aqui no colégio nunca dei pra ninguém!
- Você teria coragem de dar pra mim?
Analisei aquela figura que tinha um físico muito mais forte do que até meu padrasto, e ele me olhando sério.
- Prometo que jamais vou falar pra alguém!
- Tá bom Pedrão, como você é meu amigo e me protege aqui no colégio eu deixo você me comer!
No final de semana fui até a casa do Pedrão, que só tinha mãe, e ele me levou pro seu quarto e trancou a porta. Quando ele pediu pra mostrar minha bunda.
- Mas e a sua mãe Pedrão?
- Ela nunca vem no meu quarto quando estou com algum colega.
Parecia que Pedrão não era tão sem amizade como parecia... Comecei a desconfiar que ele tinha o costume de levar outros garotos pro seu quarto. Quando arriei minha bermuda na sua frente, ele sentado na cama começou a passar a mão.
- Caralho Armandinho; você tem a bunda mais bonita que eu já vi!
Fiquei olhando ele tirando seu pau pra fora, e acabei me surpreendendo com o que vi... Pedrão tinha uma pica tão grande quanto ao do meu padrasto; mas só que muito mais grossa e com uma cabeça bastante roluda. Nem pensei duas vezes pra ajoelhar-me entre suas pernas, segurar aquele mastro e começar a chupar.
- Oh caralho! Chupa só mais um pouquinho... Estou louco pra comer essa sua bundinha.
Eu também estou doido pra sentir aquela tora entrando no meu cu... Dei mais umas lambidas na cabeça e me livrando de vez da bermuda fui ficando de quatro na beirada da cama. Ficando numa altura ideal, Pedrão de pé veio com sua espada e colocando-a sobre meu ânus fui empurrando... Meu cuzinho teve que se abrir mais ainda pra poder agasalhar aquele cacetão gostoso que deixou meu rabo ardido de tantas bombadas antes dele gozar.
Passei a ser o viadinho do meu padrasto, e durante todo meu estudo fui encontrando boas amizades que me fodiam gostoso e me faziam sentir feliz. Mas foi na faculdade que encontrei aquele que me fez ficar realmente apaixonado pelos seus carinhos, pelos beijos na boca e pelo garanhão que era na cama... Cada fodida que ele me dá, são mais de 10 minutos só socando seu pau no meu rabo. Atualmente meu padrasto está com 52 anos e mesmo assim ainda gosta de vez em quando me dar uma enrabada.