Eu me chamo Raul, estou com 22 anos e tenho uma irmã que se chama Manuela e está com 20 anos. Pensa numa irmã chata, que reclama de tudo e quer sempre ter razão, ela acha que está sempre certa e não aceita opinião dos outros.
Eu arrumo uma namorada, ela implica, faz fofoca até elas terminarem comigo. Isso faz com que a gente brigue muito, tem vezes que a minha mãe tem que se meter para a gente não sair no tapa.
Mas ela também tem o lado bom. É ela que arruma meu o meu quarto. Minha cama tá sempre arrumada, minha roupa limpa e passada e os meus perfumes sempre no lugar, enfim, meu quarto está sempre limpinho e cheirosinho. Às vezes, pergunta que sobremesa eu quero e faz para mim. Mas tem vezes, que parece que o capeta incorpora nela e ela volta a ser aquela pessoa insuportável. Um dia, estávamos discutindo e eu falei para ela:
- Manu, sabe o quê você precisa? Você precisa de um homem na sua vida.
- Eu sei, mas o homem que eu quero, parece que é cego!
Disse isso, começou a chorar e correu para o quarto. Ficou dois dias sem falar comigo, só me olhava de canto, como se quisesse pular no meu pescoço e me enganar.
Num sábado, tínhamos a formatura de um amigo para irmos. Eu estava no quarto, já tinha colocado o terno, quando a Manu entrou.
- Uau... que gatinho! Deixa eu ajeitar tua gravata.
Ajeitou com muito carinho, depois me deu um beijo no rosto.
- Você tá muito bonito, mano!
- Você também. Essa roupa..essa maquiagem, hoje você encontra alguém especial.
- Eu já tenho, só que essa pessoa não sabe!
- Se você não fosse minha irmã, te pegava agora mesmo!
- Deixa de bobagem, pegava nada. Vamos?
E, enfiou o braço dela no meu e fomos. No carro, ela colocou a cabeça no meu ombro e foi todo o caminho assim. Chegamos no salão, entramos e ela abraçada em mim. Eu sentei, ela pegou a cadeira e sentou ao meu lado e colocou o o braço no meu pescoço . Quando eu ia buscar uma bebida ou ia no banheiro, ela queria sabe e por quê eu tinha demorado tanto . Dalí á pouco, ela perguntou:
- A mulher daquela mesa que tá só te olhando, quem é?
- Não conheço, nunca vi.
Nisso, começou a tocar uma música bem romântica, o salão ficou na penumbra, bem escurinho.
- Vamos dançar? falou.
Pegou na minha mão e fomos para o meio do pessoal que estavam dançando. Ela se abraçou bem forte em mim, e eu, gostei e também abracei ela forte. Ficamos dançando, bem agarradinhos e o rosto colado um no outro. Então, eu cochichei no ouvido dela:
- Ficou com ciúmes daquela mulher?
- Se ela não parar de te olhar, eu vou meter a mão na cara dela.
Disse isso e se agarrou ainda mais em mim. Aquele corpo, aqueles seios roçando em mim, não tive como me controlar e já fiquei de pau duro. Com certeza, ela sentiu que o meu pau endureceu, mas não desgrudiu de mim, pelo contrário se agarrou mais ainda. Dançamos várias músicas assim e depois voltamos para a mesa. Não demorou muito, ela falou:
- Vamos beber alguma coisa num lugar mais tranqüilo?
Concordei e saímos. No carro, sentou bem juntinho de mim, a cabeça no meu ombro e colocou a mão na minha perna. Quando passamos em frente de um motel, ela falou:
- Entra aí!
Eu não entendi mas entrei. Assim que entramos na suíte, eu tirei o sapato, o casaco e a gravata, joguei no chão e me atirei na cama. Ela deitou do meu lado, me olhando nos olhos com jeitinho de apaixonada, começou a fazer carinho no meu rosto e disse:
- Se eu fizer uma coisa, você não briga comigo?
Eu falei que não, então, ela me puxou e me deu um longo beijo.
- Faz tempo que eu te quero. Te desejo mais do que tudo nesse mundo. Eu te amo...
- Mas você é minha irm....
Ela não deixou eu terminar de falar e me deu outro beijo bem gostoso. Enquanto me beijava, desabotoou minha camisa e começou a passar a mão no meu peito e na minha barriga. Dalí á pouco, ela soltou meu cinto, abriu meu zíper e começou a alisar meu pau. Deu mordidinhas nós meus mamilos, tirou minha calça e meteu o meu pau na boca e comecou a chupar. Meu pau ficou duro que nem pedra, e eu esqueci que ela era minha irmã e deixei ela me chupar a vontade. Curti muito aquela chupada. Depois ela levantou, tirou a roupa , deitou do meu lado e foi minha vez de dar um banho de língua nela. Mamei seus leitinho até eles ficarem bem durinhos e eriçadas e fui para a sua bucetinha. Aquela bucetinha depiladinha, bem molhadinha, exalando um cheirinho de tesão, me deixou mais louco ainda. Chupei Ela até deixar ela bem excitada e quando vi que ela estava pronta para ser penetrada, me encaixei no meio das suas pernas. Mas toda a vez que eu forçava o pau na buceta dela, ela fechava as pernas, meu pau escorregava e não entrava. Então, eu segurei ele na mão, botei bem na entradinha da buceta, forcei, entrou um pouco, mas o resto estava difícil de entrar. Então, eu dei uma socada forte e quando entrou mais um pouco, ela deu um grito e abriu bem as pernas para receber minha rola toda na buceta. Meu pau foi abrindo aquela bucetinha apertatadinha, quente e louca por rola e meti até o tálo. Comecei o vai e vem devagar e fui aumentando os movimentos. Ela estava tão afim de fuder que teve múltiplos orgasmos no meu pau, até que enchi sua buceta de porra. Quando sai de cima dela, vi uma mancha de sangue no lençol
- Você era virgem, Manu?
- Eu sei que você não vai ser o único homem da minha vida, mas queria que fosse o primeiro. Me guardei toda para você, agora eu sou sua, só sua!
- Mas eu gozei dentro de você e se engravidar?
- Não se preocupa, eu me preveni!
Fomos para a banheiro de hidro, onde ficamos nos beijando e trocando carinhos. Quando voltamos para a cama, ela cavalgou e gozou muito no meu pau, fodi ela de quatro mas quando fui fuder seu cúzinho ela não aguentou.
- Eu quero ser toda tua, mas doeu muito. Outro dia, eu prometo que deixo , tá ?
Par não estragar o clima, não insisti e dessa vez nós só nos chupamos e eu fodi só sua bucetinha.
Fudemos tanto, que acabamos dormindo. Eu acordei com o meu celular tocando, era a nossa mãe, preocupada com a nossa demora. Olhei no meu relógio, já era 11:00hs da manhã. Acordei a Manu, demos mais uma foda e fomos para casa.
O cúzinho dela, eu fodi a "prestacao". Toda vez que a gente fodia, eu metia um pouquinho e quando ela reclamava que estava doendo, eu parava. Até que, finalmente, ela aguentou tudo e não reclamou de dor e hoje ela faz questão que eu meta no rabinho dela quando nós fudemos.
Toda á noite, ela vai no meu quarto, me dar um beijo de boa noite e se estamos sózinhos , nos fudemos na minha cama e quando tem gente, nós vamos par o motel, sempre o mesmo onde tudo começou.
Aquela irmã chata e briguenta só precisava de uma rola bem duro para se acalmar e hoje ela é meiga e super carinhosa e se tornou uma excelente amante.