Eu conheci meu marido quando eu tinha 18 anos e ele 19. Foi amor á primeira vista, uma paixão avassaladora s logo nos casamos. Eu me sentia a mulher mais feliz do mundo. O Nando era tudo de bom , carinhoso, dedicado, bom de cama, o homem que toda mulher gostaria de ter. O Nando foi meu primeiro homem, meu primeiro amor, meu primeiro tudo. Um ano depois, nasceu o Rafael, nosso filho, que só veio trazer mais felicidade para o nosso lar.
Era um dia normal, quando o patrão do Nando chegou lá em casa. Estranhei, pois o Nando trabalhava á muito tempo com ele, e ele só tinha ido lá em casa uma vez. Ele veio trazer a notícia que o Nando tinha sofrido um acidente e falecido.
O mundo desabou sobre a minha cabeça, eu perdi o chão, não acreditava no que tinha acontecido, mas infelizmente, era verdade, eu tinha perdido o amor da minha vida.
Foi um baque muito grande para mim e só depois de muito tempo, eu aceitei o que tinha acontecido e resolvi seguir minha vida.
Tive vários namorados , mas nenhum deles, conseguiu fazer eu esquecer o Nando. Quando eles me tocavam, me beijavam, me chupavam, já vinha o Nando no meu pensamento e mesmo que eu me entregasse á eles, o prazer nunca mais foi o mesmo. Alguns, até quiseram um compromisso sério, mas eu sabia que não iria dar certo, e não aceitava.
Na verdade, eu fodia com eles por necessidade, era só fuder, gozar e nada mais, depois da cama, era cada um para o seu lado e para mim já era passado e partia para outro. Eu fodia pouco com o mesmo homem, pois não queria criar vínculo com ninguém.
Mas o tempo passou e eu não percebi e quando vi, eu já estava com quase quarenta anos e o Rafael, já estava servindo no Exército. Foi quando notei, que ele estava idêntico ao pai. O jeito de andar, o sorriso, a voz, as brincadeiras. Quando eu abraçava ele, era gostoso sentir o corpo dele, tocando no meu. Os abraços se tornaram mais fortes e mais demorados, e eu adorava quando ele me apertava contra sim, era uma sensação diferente, mas muito gostoso. Então, eu comecei a ver o Nando no Rafael e isso fez com que desejo tomasse conta de mim. Eu já não via o Rafael como filho e sim, como homem.
Uma noite, eu sonhei que o Nando estava me fudendo, mas quem estava ali, era o Rafael. Acordei com a buceta toda lambuzada, eu tinha gozando sonhando com ele. Tinha noites, que eu deitava pensando nele, metia os dedos na buceta e gozava muito. E, foi numa dessa noites, que aconteceu uma coisa que mudaria minha vida para sempre.
O meu quarto, bem escuro, eu com os dedos socado na buceta ,cheia de tesão, a porta abriu e eu não acreditei quem entrou. Levantei ligeiro e fui ao encontro dele.
- Nando, meu amor, você voltou? falei
Coloquei as duas no seu rosto, puxei e dei-lhe um longo beijo. Ele correspondeu, e eu senti seus braços fortes me abraçando e me puxando contra si. Quando senti sua rola bem dura, esfregando em mim , eu tive certeza que era o Nando. Ele me deitou, me beijou da cabeça até os pés, até parar na minha buceta e começou a me chupar, como ele sempre fazia e ficou assim, até eu gozar. Depois, foi minha vez de retribuir o prazer que ele me deu. Chupei o pau dele, como nunca tinha chupado antes, até meter ele na buceta, gemer , rebolar e gozar gostoso naquela maravilha. Ele sempre fodia meu cuzinho, então, eu fiquei de quatro, abri minhas nádegas e ofereci meu botãozinho para ele. Senti a rola dele entrando, abrindo meu cuzinho e se acomodar todo dentro dele. Eu só gemia.
- Meu amor.....meu amor....meu amor....!
Naquela noite, fudemos muito, parecia que estávamos em lua de mel e acabamos dormindo , abraçado um no outro.
Quando acordei, ele estava bem agarradinho nas minhas costas . Eu me virei para lhe dar um beijo e me assustei. Era o Rafael e não o Nando.
Me levantei ligeiro e apavorada.
- Meu Deus, o que eu fiz? Ele vai pensar que eu sou uma puta, uma vadia qualquer!
Fiquei agoniada, me sentindo o por lixo do mundo, minha vontade era pegar minhas roupas e sumir daquela casa.
Quando ele levantou e veio em minha direção, eu pensei que iria acontecer o pior, mas ele me surpreendeu. Olhou nos meus olhos e falou:
- Pode me chamar de Nando, quando a gente fuder. Eu sei o quanto que você amava meu pai e eu vou ter muito orgulho de ficar no lugar dele.
E, me deu um beijo. Essas palavras, tiraram um peso da minha consciência, me senti aliviada e feliz, por ele ter me compreendido. Não me cobrou nada, não me julgou, senti que ele gostou e que ainda teríamos muitos momentos de prazer. A noite, eu falei para ele:
- Já está tarde, vamos dormir....Nando?
E , tivemos mais uma noite de amor, de entrega total, sem tabus, sem limites, de muito prazer.
Agora, ele dorme comigo e eu voltei a sentir o que á muito tempo sentia. Me sinto amada, desejada, sou correspondida e cada vez que fudemos, parece que é a primeira vez. Agora, ele é meu marido na cama e meu filho, fora dela. Esse é um milagre da vida e eu agradeço ao Nando pelo filho que me deu. Um marido e um filho na mesma pessoa.