A vida na roça não é fácil para ninguém e com a gente não é diferente. Moramos num lugar quase que isolado, e os vizinhos moram todos longe. Num lugar assim, não existe nem zona para gente poder fuder, então a saída é fuder com algum bichinho para descarregar o tesão ou socar punheta. Moramos eu, meu pai, minha mãe e a Márcia, minha irmã. Tem dias que a Márcia está super alegre, cantando, eu não sei de onde ela tira tanta alegria, às vezes, penso ela está ficando louca.
Eu estou com 19 anos e as únicas buceta que eu fodi era dos bichos. A primeira foi uma cabrita, mas ela gritava muito e eu fiquei com medo que os meus pais ouvissem os berros dela e parei. Comecei a fuder uma ovelha mas a lã me deu alergia, então, eu comecei a fuder uma bezerra. Essa ficava bem quietinha e eu, seguidamente, fodia ela.
Outra coisa que eu gostava de fazer, era ver a Márcia tomar banho no açude, peladinha. O açude fica longe de casa e quando eu via ela indo para lá , ia pelo meio do mato e ficava espiando. Eu via os peitinhos, a bucetinha e a bundinha dela e é claro, socava uma gostosa punheta.
Um dia, eu estava espiando ela, quando o meu pai chegou onde ela estava, tirou a roupa e entrou na água . Começaram a se beijar, ela se abraçou no pescoço dele, cruzou as pernas na cintura dele, então, ela saiu da água com ela no colo, deitou ela na grama, ela abriu bem as pernas e ele começou a meter a rola na buceta dela. O pau dele não era pequeno, mas sumiu todo na bucetinha dela e ela gemia tanto, que dá onde eu estava ouvia os gemidos dela. Ele ficou um bom tempo fudendo ela e quando foi gozar, tirou o pau da buceta e gozou no chão.
Depois, voltaram para a água, começaram a brincar e não demorou muito , ele abraçou ela por trás e mais uma vez meteu rola nela, não sei se foi no cúzinho ou na buceta. Depois que gozou, vestiu sua roupa e foi embora.
Eu fiquei revoltado com o que vi, voltei para casa disposto a contar tudo para minha mãe e terminar com a safadeza deles. Então eu me lembrei que podia tirar vantagem disso e fuder ela também e não contei nada.
Quando a Márcia voltou do açude, começou a ajudar mamãe e a cantar, na maior alegria, então, eu descobri que ela ficava assim toda vez que meu pai fodia ela. Ela era movida a rola, safada.
Num final de semana, meus pais foram visitar meus tios, ficariam três dias fora e ficaríamos só eu e a Márcia.
Depois do almoço, eu fui para o meu quarto e quando vi que ela terminou de lavar a louça , eu chamei ela.
- Mana, vem cá que eu tenho um presente para ti.
Ela veio correndo e sentou na cama.
- Um presente para mim? O que é?
Eu tirei o pau para fora e mostrei para ela.
- Isso aqui, ó!
Ela levantou braba e começou a gritar:
- Tá achando que eu sou alguma puta? Tá pensando o quê de mim?
- Qual é o maior? O meu ou o do papai?
- Que história é essa? Do que você tá falando?
- Não se faz de santa. Eu vi você e o papai fudendo lá no açude. A mamãe não vai gostar nem um pouquinho de saber disso.
Ela colocou as duas mãos no rosto, arregalou os olhos e falou:
- Por favor, Joãozinho, não fala nada para ela, pelo amor de Deus!
- Se você fuder comigo, eu prometo que não conto nada.
- Se você jurar, eu deixo você me fuder á hora que você quizer.
- Juro, sim. Então, tira a roupa e deita aqui.
Meia tímida, ela ficou nua e deitou. Eu segurei a mão dela e fiz ela segurar o meu pau.
- Faz carinho nele e depois chupa ele bem gostoso, vai.
Ela alisava meu pau, dava beijinhos na cabeça dele e olhava para mim, como se não soubesse o que fazer.
- Vamos, mete ele na boca!
Ela fechou os olhos e finalmente abocanhou ele todo. Começou meia desajeitada, mas logo se soltou e fez um boquete incrível. Um tempo depois , eu pedi:
- Mete na buceta, mete!
Ela sentou nele, socou todo na buceta e mordendo os lábios, começou a remexer a bunda.
- Só não goza dentro de mim! pediu
- Posso gozar na sua boquinha, então?
- Pode...podem, sim!
Ela gozou duas vezes no meu pau e quando eu gozei, ela ficou com a porra na boca, como se não soubesse o que fazer.
- Engole, você vai gostar. falei
Ela engoliu, passou a língua nós lábios e disse:.
- Tem um gostinho bom!
E , voltou a chupar meu pau , engolindo as gotinhas que ainda tinha nele.
Eu dei um tempo , para recuperar o fôlego, fui na cozinha, peguei um pouco de banha, coloquei ela de bruços e comecei a lubrificar seu buraquinho. Ela sabia o que eu iria fazer , mas ficou quietinha, deu uma empinada na bunda, eu passei banha no meu pau, ajeitei no cuzinho dele e comecei a meter. Quando meu pau começou a entrar, ela fez uma fisionomia de dor, enfiou a cabeça no travesseiro e aguentou meu pau todo no seu cuzinho, sem reclamar. Quando eu fui gozar, tirei o pau quase todo fora e dei uma metida forte e foi a única vez que ela gritou. Quando eu tirei o pau, a porra escorreu do cú pela buceta , que nem a bezerra.
Depois, levantamos, recolhemos alimentamos os bichos. À noite , eu tomei banho e quando ela foi, eu falei:
- Raspa bem essa buceta, que eu quero te chupar.
Ela abriu um sorrisão e disse:
- Sério...vai me chupar , mesmo?
- Você quer?
- Claro, que quero. Dizem que é muito Bom!
Eu esperei ela na cama, ela saiu do banheiro, nuazinha, entrou no quarto, pegou a minha mão, colocou na buceta e peeguntou:
- É assim, que você queria?
- Issooooo mesmo! Maravilha!
Ela, sem cerimônia nenhuma, caiu de boca no meu pau e começou a me chupar. Eu virei o corpo dela e fizemos um gostoso 69, até um gozar na boca do outro. Nesta noite, fudemos muito e acabamos dormindo exaustos. No outro dia, acordei com a Márcia , cantando bem alto na cozinha.
- Bom dia, princesa, tá feliz? e, apertei a bunda dela.
- Bom dia, gatinho! Muito, muito feliz, tudo por causa dessa maravilha! e, segurou no meu pau.
À tarde, fomos para o açude e fodemos a tarde toda, dentro da água.
Agora, quando queremos fuder, deixamos nossos pais dormirem, ou eu vou no quarto dela ou ela vem no meu. Fodemos por muito tempo, até que a Márcia conheceu um alemão que também era colono e casou-se com ele.
No dia do casamento, eu estava triste por dois motivos" um é que a Márcia iria morar longe e ficaria difícil de fuder com ela é o outro é que meu pai matou a bezerra para fazer um churrasco para os convidados. Num dia só, perdi a Márcia e a bezerra. Mas poucos dias depois, uma vaca deu cria e nasceu outra bezerrinhos. Eu não perdi tempo, comecei a fuder ela bem novinha, para ela ir se acostumando .
Agora, é assim, quando a Márcia nos visita, nós fudemos e quando ela não está, eu fodo a bezerra. Sem buceta eu não fico mais.