SR. ANTÔNIO, 47 ANOS, 22 CM DE PURO PRAZER. MINHA ROLA PREFERIDA!
E, , ali estava eu, sentada em cima dele, gemendo e rebolando que nem uma puta, com aquela delícia de rola toda socada na buceta. Eu só conhecia a rola do meu marido, mas aquela ali, fez eu sentir o que jamais senti com ele e foi, então que vi que tinha perdido muito tempo na vida, dando uma de esposinha fiel. Depois de ter fodida com ele, minha vida mudou completamente e decidi curtir a vida. A rola era grossa e cabeçuda e se encaixava direitinho na minha bucetinha gulosa. Eu já tinha tinha gozado, mas era muito bom sentir aquela maravilha dentro de mim. Só que o meu cúzinho, também, queria sentir o prazer que aquela rola podia dar. Então, eu tirei da buceta e comecei a meter no meu buraquinho, mas metia bem devagarinho, pois doía muito quando estava entrando, mas depois que entrava, era tudo de bom. Quando ele me colocou de quatro e atolou toda sua rola na minha buceta, eu fui á loucura. Era a posição que eu mais gostava, pois sentia ela tocar bem fundinho, uma delícia . Eu me sentia uma cadelinha sendo fodido pelo meu cachorrão. De repente, ele acelerou os movimentos, eu senti que estava chegando a vez dele gozar e eu queria agradecer o prazer que tinha me dado. Abocanhei aquele mastro bem duro e fiquei chupando até o seu leitinho quente escorrer pela minha garganta. Engoli tudo e continuei chupando até o pau dele ficar mole. - Você fode demais. Gozei muito , pai! - Você merece, por ser essa filha maravilhosa. Agora, vamos tomar um banho que sua mãe já está quase chegando. Com o meu tesão saciado, tinha certeza que teria uma bela noite de sono. Á noite, ouvi minha gemendo e o safado metendo rola nela. Só que agora , aquela rola, não era só dela, eu também, aproveitava. Desculpe, mãe. Eu havia discutido com o meu marido e fui passar uns dias na casa dos meus pais. E, logo que eu cheguei, meu pai começou a me fuder. Eu aproveitei esse período e quando saía com minhas amigas, também, fodia com outros homens, mas a rola do meu pai era incomparável. À primeira vez que o meu pai me fudeu, eu estranhei. Eu estava deitada, com os olhos fechados, as pernas abertas, com os dedos socado na buceta, quando senti uma mão, tirando a minha. Quando eu abri os olhos, ele já estava de pau duro, esfregando o pau na minha buceta. Eu empurrei ele, mas quando senti aquele pau entrando, me deu uma sensação tão gostosa, que quando vi, já tinha entrado tudo e não tinha mais o que fazer, era só relaxar e gozar. Minha buceta recebeu tão bem aquele pau dentro dela, que o prazer foi indescritível. Depois dessa vez, não tinha mais como parar, eu tinha descoberto o quanto era gostosa aquela rola e sempre que podia, eu fodia com ele. Um mês depois, eu voltei com o meu marido, mas a rola do meu pai, continuou fazendo parte da minha vida. De todas as rolas que eu provei a do meu pai é a preferida. É, meu querido esposo, você deixou eu provar o gosto do pecado, agora, aguenta o chifre, essa bucetinha já não é só sua.
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