Os dias foram se passando e a manhã do dia planejado finalmente se apresentou. Desci para preparar o café do meu marido enquanto ele fazia sua higiene matinal antes de fazer seu desjejum e ir para o trabalho. Como naquela manhã em que o cão do meu vizinho me abordou eu estava precariamente vestida. Dessa vez sem a camisola por baixo do roupão e também sem calcinha. Enquanto fazia o café eu sentia minha buceta pulsar cada vez que eu pensava nas cenas que havia visto no vídeo da esposa dele. Cada vez que ela pulsava de excitação eu sentia meu liquido escorrer para fora dela. Eu estava muito excitada e mau podia esperar pelo momento que aquele cão me comeria como comeu a mulher dele.
Acho que alguma emoção minha foi notada pelo meu marido. Enquanto eu o servia o café, ele perguntou:
“O que há com você querida? Parece tão distante e está incomumente ruborizada está manhã, algum problema?
“Não, nada, estou bem. Apenas acho que vou resfriar, por isso o rubor, tive uma ligeira febre está noite. Vou tomar alguma medicação e descansar um pouco quando você sair” respondi
“Faça isso e melhorara” Ele disse enquanto tomava o resto do café da xícara e se levantava para sair. Eu o acompanhei até o jardim e ele entrou no carro. No mesmo momento, como uma culpada coincidência avistei meu vizinho passar do outro lado da calçada com seu cão devidamente seguro na guia. Ele nos acenou e seguiu em frente. Minha buceta pulsou novamente dessa vez mais forte quando percebi que o cão havia provavelmente notado meu cheiro já que ele olhou diretamente para min farejando o ar. Meu marido saiu no carro e eu voltei para dentro. Imediatamente peguei o celular e mandei uma mensagem para meu vizinho.
“Como você viu, ele já saiu. O que faço agora”.
Ele respondeu a mensagem:
“Nada, apenas deixe a porta aberta, suba para seu quarto e prepare algo impermeável para forrar a cama. Eu vou entrar e soltar o Rot na sua sala. Ele segue seus instintos quando estiver aí.” Eu tinha pensado sobre isso ao me lembrar do vídeo da esposa de André e tinha preparado uma toalha plástica para forrar a cama
“Tá bom, mas seja discreto ao entrar, não queremos que nenhum outro vizinho lhe veja entrar em casa depois de Marcos ter saído de casa, não é”
Encerrei o chat e subi para meu quarto. Tirei o roupão e me deitei na cama. Abri as pernas e pude ver como minha buceta estava molhada. Deduzi que aquilo atrairia mais ainda o faro de Rot.
Se passaram alguns intermináveis minutos. Até que Rot aparecesse na porta do quarto. O cão tinha uma enorme língua para fora e farejava ofegante o que devia ser o cheiro da minha buceta. Ele saltou rápida e pesadamente na cama e foi direto lambe-la. Não pude evitar e gozei. Foi rápido. Assim que aquela língua áspera, quente e pegajosa tocou minha carne molhada eu gozei rapidamente, mas meu tesão continuou com a mesma intensidade, e eu queria mais.
Instantes depois André entrou no quarto, eu o vi enquanto ele escolhia um lugar para ficar e começou a nos filmar com a câmara que ele trazia e perguntou se estava tudo bem.
“Tá... tudo... bem sim!” Respondi com a voz entrecortada pelo prazer que Rot me causava toda vez que me lambia cada vez mais rapidamente. “Quando... oh! quando ele vai parar?”
“Logo, apenas relaxe e curta” Era o que eu estava tentando fazer, mas era quase impossível relaxar. Cada vez que sua língua corria e quando se concentrava em lamber o buraco da minha boceta tentando sorver meu liquido, eu quase gozava.
Depois de mais algumas lambidas ele apenas cheirava incessantemente minha boceta, eu sentia seu focinho fuçar entre os lábios dela e sua respiração quente. De repente ele parou e examinou o quarto ao seu redor. Ele saiu de entre minhas pernas e começou a arranhar a lateral da minha coxa e da minha bunda. Felizmente André parecia ter aparado suas garras adequadamente, de forma que isso não me machucava. Deduzi que ele queria que eu me virasse e ficasse de quarto e perguntei a André se era isso que ele queria, ele confirmou.
Mesmo em meio a toda aquela excitação e desejo de ser fodida por Rot eu tive um momento de lucidez e me perguntei, ou melhor, perguntei a puta que morava dentro de min se eu queria aquilo mesmo. Era uma forma pervertida e depravada de sexo que eu nunca tinha tentado. Era uma linha que nunca havia cruzado embora tenha sempre desejado fazer algo sujo assim com meu marido, mas ele não estava lá, lembrei. O que viria depois que eu cedesse a animosidade daquela bela criatura? Eu me viciaria como a esposa do meu vizinho? Continuaria a desejar como antes o pau do meu marido, ou apenas ia querer outras formas de sexo depravado? Foi quando pensei em quanto o amava e certamente o que eu estava tendo daquele animal não era a mesma coisa que eu tinha com meu marido, não era amor. Aquilo era apenas sexo pervertido, eu estava dando a buceta para aquele animal apenas pelo prazer meramente carnal. Então, foda-se! Eu queria isso. Eu queria ser arrombada pela aquela rola espetacular que agora já se mostrava fora da bainha. Era enorme e pendia debaixo dele enquanto seu liquido escorria. Tinha uma cabeça grande e pontuda bem destacada do resto do corpo avermelhado e cheios de pequenos vasos azuis violeta. Não era grande como o pau do meu marido, mas era seguramente mais grosso com alguns centímetros a mais. Eu poderia aguentar aquilo dentro de min, mas duvidava que ele fosse suave como sempre meu marido era quando me comia. Porra! Eu soube naquele momento que era exatamente o que eu queria. Eu não queria ser fodida suavemente. Eu queria ser fodida forte e como um animal por outro animal! Podia doer ou ser desconfortável, mas estranhamente era isso que queria
Eu finalmente fiquei de quatro. Senti o peso daquela criatura se erguer em cima de min, sua respiração quente na minha nuca enquanto sua enorme língua tocava nela. Suas patas dianteiras me abraçando firmemente. Senti a cabeça do seu pau tocar meu cú e fiquei um pouco alarmada pensando que seria lá que ele queria meter. Mas Rot parecia saber como fazia e onde queria chegar. Tudo aconteceu rápido entre o momento que a cabeça de seu pau tocou meu buraco e sua metida forte. Senti uma dor seca, crua e dura rasgar minha vagina, quase insuportável, mas aguentei o tranco enquanto repetia silenciosamente para min: “Tome! É isso que você queria sua puta, tome então!”
Quando me acostumei com aquele enorme pedaço de carne me preenchendo e roçando fortemente em minha vagina a dor se foi e o prazer voltou, mais algumas estocada e comecei a gozar de novo. O pau de Rot saia e parecia ficar maior quando voltava. O cão parecia adiar o momento de seu próprio gozo e eu pensava que seria mais rápido, mas não foi, foram várias estocada do seu pau na minha boceta antes que eu sentisse uma onda de porra me encher de uma forma que nunca tinha sentido dentro dela. Rot tremeu e deixou seu peso cais totalmente sobre minhas costas. Senti ele fortemente preso em min e no instante em que me movi, percebi que ele não podia sair de dentro de min. Havia uma enorme forma circular, parecia ter o tamanho de uma bola de tênis na verdade, na base do seu pau bem na saída da minha boceta. O resto do pau eu sentia enfiado em min em meio ao que parecia ser litros de sua porra e eu continuei gozando como nunca. Quando meu gozo começou a diminuir comecei a ficar preocupada com Rot preso em min, pensei no pior e parece que André notou minha aflição. De repente ouvi sua voz:
“Não se preocupe, ele logo vai diminuir e vai se desacoplar de você”
“Desacoplar”. Não gostei daquela palavra, mas era o que estava acontecendo. Rot estava “acoplado” a minha boceta e não sairia de min enquanto aquela bola não ficasse menor”
Foi quando o cão tentou um movimento e fiquei de novo em pânico apesar do prazer que seus movimentos causavam. Ele desmontou de min e ficou de pé em uma posição contraria a que eu estava. Eu tinha o rosto virado para a cabeceira da cama e Rot olhava para seu dono que não parava de nos filmar. Seu movimento rápido e brusco fez a grande bola forçar minha boceta tentando sair para fora sem conseguir. Aquilo me causou um prazer extra, senti que ela parecia ter virado do avesso. Eu sentia seu pau pulsar junto com minha boceta e segundos depois diminuir de tamanho até se largar de dentro dela em um barulho molhado e flopado. A porra que estava represada dentro da minha boceta saiu para fora como uma cachoeira se derramando na cama. Pensei ter notado uma presença na porta, mas não vi nada ao olhar.
Rot lambia o pau ainda meio endurecido enquanto balançava a grande cauda as vezes parando para olhar para min. Eu poderia jurar que ele estava agradecido por poder comer minha boceta. Eu me sentia literalmente suja em meio a toda aquela porra misturada a minha, mas estava feliz e satisfeita por experimentar aquilo.
André tinha parado de filmar e prometeu que mandaria um copia do arquivo para min, enquanto ele pegava a guia para prender Rot. Prestei a atenção nele agora, era um homem bonito e também gostoso e estava de pau duro.
“Podemos fazer algo sobre isso se você quiser” eu disse apontando para seu short e para o volume que havia nele.
“Não precisa, está tudo bem. Posso cuidar disso em casa logo mais”
Me lembrei da cena dele lambendo sua esposa depois de Rot tê-la fodido e antes dele mesmo comê-la.
“Nem me chupar um pouco como você fazia com sua esposa”
Eu não pretendia ir mais longe que isso com ele, mas desejava ver aquele cara na mesma situação submissa de lamber sua esposa depois de seu cão tê-la fodido. Aquilo tinha que vir com o pacote para min também.
Ele prendeu o cão a guia e depois ao pé da cama e se aproximou de min timidamente, eu o encorajei movendo meus quadris com as pernas abertas em sua direção. Minha boceta brilhava com toda aquela porra nela e saindo de dento do meu buraco. Pisquei propositadamente ela para ele e ele finalmente começou a me chupar e me limpar.
Quando ele acabou e se levantou da cama seu pau estava ainda mais duro, o short mal conseguia conte-lo
“Você disse que cuidaria disso em casa, presumo que estava falando em tocar uma. Porque não faz isso agora pra min ver” eu pedi.
Ainda de pé na minha frente ele desamarrou o short e deixou uma pica linda saltar de dentro dele. Estava muito molhado e ele começou a se masturbar. Eu nunca tinha visto um homem tocar uma para min, nem meu marido a quem eu já havia pedido isso. Abri mais minhas pernas para ele e comecei a tocar minha boceta. André logo gozou esguichando porra por todo quarto. Eu gozei também, mas não deixei de pensar que eu teria que limpar toda aquela zona depois.
André recolheu o pau para dentro do calção depois de limpa-lo e pegou o cão enquanto me agradecia dizendo que estaria sempre a minha disposição se eu quisesse repetir aquilo de novo. Eu apenas disse “talvez”, mas sabendo que eu iria querer de novo, apenas não sabia quanto tempo demoraria para querer de novo.
Me ocupei em limpar todo o quarto, a cama e a tolha plástica no banheiro e quando sai do quarto notei no corredor um buquê de flores sobre o console. Não consegui pesar como as flores teriam ido aparecer ali. Certamente não teria sido o André, mas o liguei imediatamente para saber, quando ele disse que não tinha trazido nenhum buquê de flores, me lembrei da impressão de ter sentido uma outra presença na porta do quarto enquanto estava “acoplada” a Rot. Marcos teria voltado para casa e visto tudo?, pensei, mas não havia razão nenhuma para ele voltar, ele nunca fazia algo assim e teria me avisado se o fizesse. Fiquei imediatamente alarmada com a possibilidade de ele ter visto o que aconteceu e tentei ligar para seu celular, mas ele não atendeu. Liguei para o trabalho sua secretária atendeu, mas ela retornou instantes depois apenas para dizer que ele estava em reunião. Desconfiei que aquilo era uma desculpa dele para não falar comigo. Não havia mais nada que eu pudesse fazer a não ser esperar e aguentar as consequências do eu havia feito se se confirmasse minha hipótese de que ele tenha visto o cão do meu vizinho me foder.
Continua
Oi Assis... Tenho fetiches por ser uma cadela para um cão tarado. Já alisei o PIRU de um, na casa da fazenda de um tio, em Brasília. Só alisei. Eu já era casado, já tinha meus filhos...não resisti ao prazer de acariciar seu PIRU duro. Só foi isso. Mas, topo muito mais. Admiro sexo zoo. Hj, moro no ES... Betto o admirador do que é belo
Pelo jeito gostou muito e vai querer mais. Votado
Parabéns outro belo conto narrado com nitides , aguardo o próximo e vê se não demore p contar querido,bjs
Votado. Show