Sou a Jéssica e sou a puta do quartel -A minha primeira dupla penetração com meus primos no palheiro

Olá. Sou a Jéssica, a puta do quartem, mas hoje o conto é diferente.
Todos esperavam que a seguir a ter perdido o cabaço no cu eu contasse como foi a primeira vez com dois ao mesmo tempo. Uma vez que recebi algumas mensagens a pedir para contar, aí vai. Espero que gostem.
Tudo aconteceu depois de estarmos uns dias sem foder no palheiro devido a umas obras que nosso avô estava a fazer. Quando ficou tudo pronto, um dia depois das aulas fomos os três até ao nosso ninho de amor.
Como já tinha dito, ultimamente o Pedro era o dono do meu cu e o Jorge da minha cona.
Quando chegamos, não esperamos muito pois estávamos todos cheios de tesão devido à ausência de sexo.
Comecei logo por me ajoelhar e começar uma rodada de pirocas na boca. Saquei o pau dos dois e peguei um em cada mão e metendo na boca. O pau do Pedro é mais pequeno e por isso conseguia meter até aos colhões. Já o do Jorge é muito mais grosso, só entrava pela metade.
- Estavas com saudades puta?
Era assim que me tratavam. PUTA. Eu adoro que me chamem assim quando estou a foder.
- Claro seus cabrões. A minha cona e o cu já reclamavam por esses carvalhos.
Claro que me masturbei, entretanto, mas não era a mesma coisa.
- Para compensar, vais levar com os dois ao mesmo tempo.
- Estão malucos. Não vou aguentar.
- Aguentas, aguentas. Uma puta como tu, aguenta.
Continuei a chupar mais um pouco.
-Ei, também quero ser chupada. A minha cona já pinga de tanto tesão.
- Então despe-te puta. Não queres ser chupada assim.
Depressa fiquei nua e eles também. Fizeram de mim sanduíche e percorreram todo o meu corpo com suas mãos. Uma das mãos foi para a minha intimidade e penetrou os meus buracos gulosos.
Tinha preparado o cu para aquele momento.
Depois deitei-me na manta velha, levantei e abri bem as pernas.
- Chupem a minha cona. Chupem seus cabrões que estou cheia de tesão.
O Pedro foi quem se posicionou para me chupar. O Jorge veio para o lado e meteu o carvalho na minha boca.
- Mama puta. Mama esse pau.
Claro que obedeci como boa puta que sou.
O Pedro chupava a minha cona e cu. Ele sabe que faço higiene anal e por isso não tem nojo, já o Jorge não se convence disso.
A língua entrava na minha gruta e depois circulava o grelinho.
Depois trocaram e o Jorge veio me chupar, morder e penetrar.
- Isso, chupa essa cona.
- Sim puta. Eu chupo.
Chupou, lambeu o clitóris e lábios, mas não o cu.
Penetrou e vim-me pela primeira vez.
-haaa. Isso. Estou a vir-me. Haaaaa. Adoro essa língua.
- Vem-te puta. Vem-te na minha boca.
-Sim, sim, sim. Venho-meeeeeeeeeeeeeeeeeeeee. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, caralho. Estou a vir-meeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.
Foi um bom orgasmo. Adoro me vir enquanto me chupam a cona.
Depois o Jorge subiu um pouco e fodeu as minhas mamas. Aqui em Portugal, chamamos foda à espanhola. Pressionei as mamas uma contra a outra e ele fodeu. De vez em quando a cabeça do carvalho tocava na minha boca.
- Fodam-me seus cabrões. No cu ou na cona, não faz mal, mas fodam-me.
-Queres caralho?
-Sim, sim. Fodam-me...
O Jorge veio se deitar e eu foi por cima para me enterrar nele. Minha cona deslizou até receber todo o caralho dentro dela.
Subi e desci. Subi é desci.
Quando parei um bocadinho o Pedro posicionou a cabeça do caralho na porta do meu cu. Fiquei nervosa pois seria a primeira vez com dois ao mesmo tempo.
-Agora vais experimentar dois ao mesmo tempo. Até vais ver estrelas.
O Jorge parou com o pau quase de fora e o Pedro meteu com facilidade. Nesta altura o meu cu já se tinha moldado ao pau pequeno no Pedro e por isso não doeu quando me começou a foder. Depois os dois iniciaram movimentos alternados e o prazer ia sendo à vez em cada buraco.
Aquilo era bom porque sentia o prazer na cona e no cu. Quando aumentaram a velocidade das estocadas ouve alturas que os dois estavam ao mesmo tempo dentro de mim. A primeira vez que aconteceu quase desmaiei de tanto tesão. Peço a todas as mulheres que experimentem. Senti-me totalmente preenchida e isso era de mais.
- Filhos da puta. Estão a rebentar - me. Haaaaa.
Era muito tesão e não aguentei. Não sei explicar se o orgasmo foi causado pela piroca do cu ou da cona.
-haaaaa, carvalho. Não aguento tanto tesão. Aí carvalho. Haaaa.
Tremi e explodi e eles aumentaram as estocadas.
- Vem-te, puta.
Não era preciso estarem a dizer. Vim-me que nem uma puta com aqueles carvalhos dentro de mim.
Fiquei desmaiada de tanto tesão e descansamos um pouco.
Depois retomamos e pedi para pôr em prática uma coisa que tinha visto num filme pornográfico. O Jorge ficou de pé e eu saltei para ele e abracei-o pelo pescoço e baixei para que seu pau entrasse em mim. Depois o Pedro veio por trás e meteu no meu cu. Fiquei encaixada no meio dos dois. Agrada ao pescoço do Jorge, subia e descia enquanto o Pedro metia por trás. Era uma loucura. Mulheres, experimentem por favor. Dois paus dentro de nós é uma loucura.
Não tardou e vim-me de novo.
Sem forças, libertei o pescoço do Jorge, mas não cai porque eles me seguravam e fodiam.
Mas que puta eu me estava a tornar.
Vim-me aos berros. Não me preocupei que alguém nos ouvissem. Gosto de foder, e que mal tem isso?
Eles metiam em mim e eu berrava como uma puta até desmaiar. Não sei quanto tempo fiquei assim desmaiada. Quando dei conta, estava deitada na manta e os dois batiam punheta. Os jatos de esporra morna caíram na minha cara, mamas, barriga e cona. Era muito leite e consegui engolir algum. O que não caiu na boca, apanhei com os dedos e engoli. Adoro esporra e não desperdiço nada. Depois um a um, lambi os paus para os deixar limpinhos.
Fiamos feliz por voltar ás nossas fodas.
Espero que tenham gostado e deixem um comentário bem safado. Adoro ser a vossa puta.